02 - Mestrado - Enfermagem
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Navegando 02 - Mestrado - Enfermagem por Assunto "Adolescent"
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Item Ensino sobre sexualidade e adolescência no curso de enfermagem em universidade pública: estudo quase experimental(2024-09-10) Pereira, Jéssica Taynara Moreira Oliveira; Pimenta, Rosângela Aparecida; Zani, Adriana Valongo; Oliveira, Jonas Sâmi Albuquerque de; Gabani, Flávia LopesIntrodução: O ensino superior é um espaço onde se pode discutir temas sobre sexualidade humana e adolescência estreitando diferenças culturais, sociais e individuais que formam os pré-conceitos e tabus intergeracionais. O enfermeiro atua na prevenção, promoção, tratamento e reabilitação de diversos grupos etários, fazendo-se necessário formar profissionais preparados para abordar essa temática de forma adequada adolescentes e jovens nos diferentes cenários assistências. Objetivo: Analisar o conhecimento de graduandos de enfermagem sobre a participação na unidade curricular Sexualidade: construindo subsídios para atenção integral à saúde sexual e reprodutiva e compreender sua vivência quanto ao processo de ensino aprendizagem sobre sexualidade e adolescência. Método: Estudo de abordagem quantitativa e qualitativa. Para a etapa quantitativa o delineamento foi o estudo quase experimental do tipo antes e depois e a qualitativa, pautada no referencial teórico Edgar Morin, em outubro e dezembro de 2023. Participaram graduandos do 2° ano do curso de Enfermagem de uma universidade pública do norte do Paraná que responderam um instrumento constituído por questões fechadas em dimensões (construção do corpo humano, gênero, métodos contraceptivos, infecções sexualmente transmissíveis e violência) (pré-teste) antes e imediatamente após a unidade curricular por meio da plataforma Google Forms® no próprio aparelho móvel. Os dados foram organizados e analisados no software R Core Team®, versão 2020, aplicou-se o t-Student pareado considerando nível de significância de 5%. Ao término da unidade curricular os graduandos participaram de grupos focais. Resultados: Dos 46 estudantes da série, 41 participaram dos momentos pré e pós-teste, sendo 85% do sexo feminino, média de 21 anos e 68% cristãos. A proporção de acertos gerais no pré e pós-teste revelou que houve aumento significativo p=1.77e-12 na média de acertos. Os acertos foram semelhantes no pré e pós-teste, sendo o maior aumento na dimensão construção do corpo humano de 8,4 (±1,37) para 10,6 (±0,48), p=5,66x10-12 e infecções sexualmente transmissíveis de 7,3 (±1,33) para 8,6 (±1,02), p=3,37x10-7. Questões sobre gênero de 2,6 (±0,73) para 3,1 (±0,30), p= 2,04x10-4 e violência de 2,6 (±0,69) para 3,5 (±0,64); p=1,06x10-6. A partir da análise dos discursos dos graduandos foi possível construir dois temas e subtemas: 1. Vivência da unidade sexualidade e adolescência, 1.1 A voz do ensino médio no ensino superior, 1.2 Vivência na unidade e uso de metodologias ativas; 2. Reproduzindo a temática para os adolescentes na escola, 2.1 Vivenciando na pele o ‘’ser professor’’; 2.2 Feedback dos adolescentes para os estudantes; 2.3 Perspectivas para ser enfermeiro e educador sexual; 2.4 Políticas públicas para promoção da saúde sexual. Conclusão: Houve retenção do conhecimento e aprendizagem significativa sobre sexualidade e adolescência após a participação na unidade curricular. Discutir sobre sexualidade humana e adolescência no curso forneceu subsídios para o próprio aprendizado e, quando aplicado aos adolescentes na escola, potencializou o processo de ensino aprendizagem. Os achados deste estudo demonstraram a importância desta abordagem durante a formação do graduando de enfermagem, para que o mesmo, no futuro, esteja instrumentalizado para lidar e manejar adequadamente os adolescentes no que tange a sexualidade, prevenção e promoção da saúde sexual.Item Manifestações clínicas e fatores associados à ocorrência da covid-19 por < 14 anos: estudo caso-controle(2024-01-15) Desconsi, Denise; Zani, Adriana Valongo; Ferrari, Rosângela Aparecida Pimenta; Furtado, Marcela DemittoIntrodução: O Coronavírus 19 é uma doença infeciosa que toda população esteve exposta, incluindo a população infanto-juvenil. Objetivo: Analisar as manifestações clínicas e os fatores associados à ocorrência da COVID-19 em <14 anos hospitalizados em um hospital universitário da região norte do estado do Paraná. Método: Trata-se de um estudo que ocorreu em três etapas: 1) construção do protocolo da revisão de escopo; 2) revisão de escopo seguindo as recomendações do PRISMA-ScR. A busca foi realizada nas bases de dados Embase, Google Acadêmico, PubMed, Scopus, LILACS, CINAHL, Scielo, Web of Science e Portal da Biblioteca Virtual em Saúde, entre julho e agosto de 2023 e; 3) caso-controle pareado em <14 anos que deram entrada no serviço de Pronto Socorro Pediátrico, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Unidade de Internação Pediátrica de um Hospital Universitário público, que foram admitidas no período de junho de 2020 a dezembro de 2022. Considerou-se caso, crianças com COVID-19 positivo, e controle, crianças que testaram negativo para COVID-19, sendo para cada caso, um controle. A coleta de dados ocorreu de abril a de maio de 2023, por meio do Medview®?. Os dados foram analisados no pacote estatístico SPSS®, a análise incluiu a descrição da amostra, análise bivariada com teste Qui Quadrado de Pearson e os modelos múltiplos por meio da regressão logística binária pelo método de backward. Resultados: A revisão de escopo permitiu identificar 10 estudos, publicados na Itália, Estados Unidos da América, Brasil, Irã, Romênia, China e Rússia, sendo relatos de casos, estudos retrospectivos multicêntrico, coorte e transversal. Os estudos apontaram para origem dos sintomas gastrointestinais sendo, o receptor ECA 2 é encontrado nas células epiteliais do trato gastrointestinal e a entrada do SARS-CoV-2 nas células ocorre por essa via, dando origem as manifestações gástricas; os sintomas gastrointestinais são mediados pelo estresse e a infecção pelo vírus é justificada pelo desequilíbrio do eixo cérebro-intestino; e a COVID-19 desenvolve o processo de Síndrome Inflamatória Multissistêmica em crianças, afetando o trato gastrointestinal e desencadeando sintomas gastrointestinais. No caso-controle foram 243 casos e 243 controles, as variáveis associadas à ocorrência de COVID-19 foram, ser pardo, negro, amarelo e indígena, estar internado no pronto-socorro pediátrico, utilizar suporte ventilatório, sendo máscara de oxigênio e cateter nasal, fazer uso de antimicrobianos e corticosteroides. As variáveis presença de febre e anorexia, padrão respiratório não eupneico, com saturação entre 90 e 95%, presença de tosse, coriza e comorbidade, foram associadas ao desfecho. Verificou-se que o local de internação (emergência) uso de corticosteroides, anorexia, coriza e comorbidades foram os mais fortemente associados à chance de crianças apresentarem COVID-19. COVID-19. Conclusão: Em relação a revisão foi possível identificar que as principais manifestações clínicas apresentadas pela população pediátrica foram febre, diarreia, anorexia, vômito, náusea, dor abdominal e sangramento gastrointestinal, causadas pela ECA2, saúde mental e desenvolvimento da SIM-P. No estudo de caso controle os fatores associados à ocorrência de COVID-19 na população pediátrica, o local de internação, sintomas de anorexia e coriza, ter comorbidade, e estar em uso de corticoide estão associados à ocorrência da COVID-19.Item Oficinas sobre sexualidade e prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis para adolescentes do ensino médio(2023-12-13) Machado, Jessica Aparecida Massoni; Pimenta, Rosângela Aparecida; Zani, Adriana Valongo; Leite, Franciéle Marabotti Costa; Polita, Naiara BarrosIntrodução: A sexualidade na adolescência é marcada pela busca do autoconhecimento, desejos e sentimentos, a lacuna na educação sexual causa impactos na vida dos adolescentes, diante disso justifica-se a importância de realizar educação sexual no cenário escolar. Objetivo: Analisar o efeito no conhecimento e apreender a percepção dos adolescentes após a participação em oficinas sobre sexualidade e prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Método: Estudo quase-experimental do tipo qualitativo e quantitativo realizado em um Colégio Estadual localizado no norte do Paraná, no período de fevereiro a março de 2023, amostra por conveniência que resultou em 57 adolescentes do 3º ano do ensino médio. Para a etapa quantitativa aplicou-se questionário com questões fechadas com conteúdos relacionados aos temas desenvolvidos durante as oficinas (antes e após). Os dados foram digitalizados em planilha Excel® e analisados no SPSS® por meio de frequências absoluta e relativa, qui-quadrado de McNemar com correção de continuidade, adotou-se o nível de significância de p=0,05. Para a etapa qualitativa utilizou-se o grupo focal com 8 a 14 adolescentes mediante gravação e registro de campo, com duração de até 27 minutos. O referencial teórico-metodológico foi a Fenomenologia Social de Alfred Schutz para a construção das questões norteadoras “motivos por que” e “motivos a fim de”, bem como os pressupostos para a análise dos discursos. Resultados: Na etapa do estudo quantitativo dos 57 adolescentes participantes das oficinas, seis foram excluídos por não terem respondido o pós-teste, deste modo participaram 51 adolescentes. Do total, 64,7% do sexo feminino, 66,7% com 17 anos, cerca de 61% católicos, 53% raça branca e 96% solteiros. Houve diferenças estatisticamente significativas entre o pré e pós teste, observou-se um aumento de 43% do conhecimento dos adolescentes sobre o Vírus da Imunodeficiência Humana e Papilomavírus Humano. No pós-teste as adolescentes apresentaram maior conhecimento sobre o corpo feminino e masculino (63,6%) se comparado aos meninos, ao contrário ocorreu sobre métodos contraceptivos e Infecções Sexualmente Transmissíveis (81,8%). Já na vertente qualitativa, por meio do grupo focal participaram 57 adolescentes, emergiram os “motivos por que” quatro categorias: 1: O processo de adolescer na escola e em casa; 2: Sexualidade e estigma na adolescência; 3: Sexualidade e fontes de informações entre adolescentes; 4: Conhecimentos sobre sexualidade e prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis após a participação nas oficinas. Para os “motivos a fim de” as perspectivas dos adolescentes para prevenção de novos casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Conclusão: Após as oficinas sobre sexualidade e prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis houve aumento do conhecimento entre os adolescentes, bem como revelou que há uma carência na abordagem sobre sexualidade a essa população. Foi identificado nas falas dos adolescentes a dimensão da demanda familiar e educacional no que diz respeito a educação sexual, portanto torna-se necessário a disseminação do uso de oficinas nas escolas para favorecer um espaço de troca de conhecimento e aprendizagem para que estes possam vivenciar sua sexualidade de forma saudável e autocuidado para prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Também haja integração entre as instituições da saúde, da educação juntamente com a família para a efetiva prevenção e promoção da saúde no ambiente escolar.Item Perfil demográfico, clínico e desfechos em menores de 18 anos vítimas de queimaduras hospitalizados em centro especializado, Londrina, Paraná.(2021-12-14) Pimenta, Susany Franciely; Ferrari, Rosângela Aparecida Pimenta; Ferrari, Rosângela Aparecida Pimenta; Pieri, Flávia, Meneguetti; Toninato, Ana Paula ContieroIntrodução: A queimadura é responsável por elevadas taxas de morbimortalidade, e as crianças e os adolescentes são os mais vulneráveis. O tratamento, em geral, necessita de tempo prolongado de hospitalização, devido às intervenções clínico-cirúrgicas, aumentando a exposição às infecções. Além disso, pode resultar em sequelas funcionais e psicossociais. Objetivo: Analisar o perfil demográfico, clínico e os desfechos em menores de 18 anos vítimas de queimaduras hospitalizados em um centro especializado. Método: Trata-se de um delineamento do tipo coorte retrospectivo e transversal analítico, realizado entre janeiro de 2009 e dezembro de 2019, com vítimas de queimaduras menores de 18 anos hospitalizadas em um Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) de um hospital universitário público do estado do Paraná. A fonte de dados foram prontuários físicos e eletrônicos, sistema eletrônico do Laboratório de Análises Clínicas, planilhas de hospitalizações e fichas da Comissão de Controle Infecção Hospitalar. Os dados foram inseridos no IBM Software Statistical Package for the Social Science. Para a análise descritiva, utilizaram-se frequências absolutas e relativas; para as contínuas medidas da média, utilizaram-se mediana, desvio padrão e mínimo e máximo; para a análise multivariada e a Razão de Prevalência (RP), foi calculada a Regressão de Poisson com variância robusta, considerando o nível de significância p<0,05. Resultados: 591 crianças e adolescentes foram admitidos no CTQ nos 10 anos de estudo, destes, 404 evoluíram sem infecção e 187 adquiriram Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). As maiores vítimas de queimaduras foram as crianças de 2 a 6 anos (54,4%) e do sexo masculino (66%). Quase a totalidade dos acidentes ocorreu no domicílio (96,4%). Quanto aos agentes causais, houve diferença significativa entre as faixas etárias. O escaldo foi mais frequente entre os =11 anos (64,2%), enquanto a chama foi mais regular nos adolescentes (70,4%), sendo que elevado percentual apresentou Superfície Corpórea Queimada (SCQ) =10% (55,3%). A mediana do tempo de permanência no CTQ foi de 12 dias. No grupo que desenvolveu IRAS, houve associação estatística para as crianças de 2 a 6 anos, maior SCQ (= 25%), queimadura de 3° grau, agente causal por chama, tempo de hospitalização =15 dias, sendo que 127 (67,9%) necessitaram de cuidados intensivos e em 16 o desfecho foi o óbito (8,6%). As infecções mais frequentes foram as de pele e/ou de partes moles (31,2%) e Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (30,8%). Na análise microbiológica, os bacilos gram-negativos (80%) foram os mais frequentes, sendo os mais comuns: Acinetobacter baumannii (30,7%) e Pseudomonas aeruginosa (16,6%), com multirresistência aos antimicrobianos. Em relação à classe de antimicrobianos mais prescritos, identificaram-se a amicacina (18,0%), seguida da associação de piperacilina+ tazobactam (11,2%). Conclusão: As crianças com a faixa etária de 2 a 6 anos foram as vítimas mais vulneráveis aos acidentes por queimaduras e à aquisição de IRAS associadas à maior gravidade, ao maior tempo de hospitalização e ao óbito. O agente causal nesse grupo etário foi o escaldo, à medida que, nos adolescentes, foi a chama.Item Validação do Brisbane Burn Scar Impact Profile (BBSIP) para população de oito a 18 anos de idade e para seus pais.(2025-02-17) Silvestrim, Paola Ramos; Pimenta, Rosângela Aparecida; Zani, Adriana Valongo; Guanilo, Maria Elena Echevarría; Andrade, Larissa Ribeiro deIntrodução: As queimaduras podem gerar significativas limitações na saúde, e ainda, as cicatrizes provocadas podem influenciar na qualidade de vida do indivíduo. Necessita-se de pesquisas validadas no Brasil que possam avaliar a qualidade de vida relacionada com a cicatriz de queimadura em diferentes populações. Objetivo: Validar os construtos dos instrumentos Brisbane Burn Scar Impact Profile para crianças e adolescentes de oito a 18 anos e para os pais/cuidadores para a cultura brasileira. Método: Estudo quantitativo analítico realizado de Abril de 2020 a Julho de 2024. Os dados foram coletados de forma presencial e on-line com crianças e adolescentes de oito a 18 anos e seus pais/cuidadores, acompanhados no ambulatório do Centro de Tratamento de Queimados em um Hospital Universitário do Paraná e, em um Hospital de Santa Catarina. Para coleta de dados utilizou-se os seguintes instrumentos: Instrumento de caracterização da amostra; Versão brasileira do Brisbane Burn Scar Impact Profile para a população de oito a 18 anos; Versão brasileira do Brisbane Burn Scar Impact Profile para pais/cuidadores de maiores de oito anos; Escala de Avaliação Cicatricial (POSAS) e; Questionário da Qualidade de Vida Pediátrica Versão 4.0 (PedsQL™) relato de crianças e adolescentes e relato dos pais sobre o filho/a. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel, analisados pelo Statistical Package for the Social Science e pelo Software Jamovi. A validade dos constructos foi avaliada pela Análise Fatorial Confirmatória, por meio do coeficiente Kaiser–Meyer–Olkin (KMO) e esfericidade de Bartlett. A confiabilidade analisada pelo coeficiente alfa de Cronbach, a estabilidade e reprodutibilidade utilizado o Coeficiente de Correlação Intraclasse para o teste/reteste, bem como correlações hipotéticas do Brisbane Burn Scar Impact Profile com POSAS e PedsQL™. Resultados: Participaram 131 crianças e adolescentes de oito a 18 anos que sofreram queimaduras de 2°/3° grau e com mais de 85% da superfície queimada epitelizada. A média de idade de 12 anos, por acidente doméstico, provocado sobretudo por escaldadura. Também participaram 129 pais/cuidadores, a maioria do sexo feminino, idade média de 38 anos, casados/união estável, com ensino médio completo e trabalho remunerado. O teste KMO das crianças e adolescentes foi de 0,75, enquanto que dos pais/cuidadores de 0,65, indicando tamanhos de amostra adequados, e o teste de esfericidade de Bartlett teve p-valor <0,05 em ambas populações. Nos dois instrumentos os coeficientes de alfa de Cronbach e Coeficiente de Correlação Intraclasse foram acima de 0,70. As médias dos domínios do Brisbane Burn Scar Impact Profile foram correlacionadas ao POSAS e PedsQL™ e consideradas com correlações positivas, por meio da validade convergente. A maioria dos itens apresentaram carga fatorial acima de 0,40 indicando itens importantes para os construtos. Conclusão: Os instrumentos Brisbane Burn Scar Impact Profile são válidos para uso no Brasil por meio da Análise Fatorial Confirmatória e contribuem para a avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde. Sugere-se a continuidade desta pesquisa abordando a Análise Fatorial Exploratória para torná-los ainda mais coerentes e objetivos.