02 - Mestrado - Ciências da Saúde
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Navegando 02 - Mestrado - Ciências da Saúde por Autor "Almeida, Sílvio Henrique Maia de"
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Item Características clínicas, fatores de risco e desfecho do doente crítico crônico em um hospital universitárioCapeletti, Meriele Morete; Grion, Cíntia Magalhães Carvalho [Orientador]; Carrilho, Cláudia Maria Dantas de Maio; Almeida, Sílvio Henrique Maia deResumo: Introdução: As Unidades de Terapia Intensiva foram desenvolvidas para manter artificialmente as funções vitais temporariamente prejudicadas por um insulto agudo Com a evolução das abordagens terapêuticas avançadas houve o crescimento de um número de pacientes que sobrevivem ao insulto agudo, porém permanecem com alguma disfunção orgânica Esse fenômeno é chamado de Doente Crítico Crônico Esta condição é um sério e crescente problema de saúde nos países, com elevados custos É uma definição recente na literatura e existem poucos dados epidemiológicos publicados, em especial na América Latina Objetivo: Descrever a incidência, as características clínicas e epidemiológicas do Doente Crítico Crônico e os fatores de risco para a cronificação do paciente crítico em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário Método: Estudo longitudinal retrospectivo realizado no período de 29 a 216 com pacientes adultos admitidos na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário de Londrina Os pacientes foram divididos em dois grupos: Doentes Críticos Crônicos e doentes críticos agudos Doente Crítico Crônico foi definido pela presença de pelo menos uma das condições a seguir: ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia, sepse, hemorragia intracraniana, paciente neurológico, traumatismo cranioencefálico, pós-operatório de neurocirurgia e coma, associadas a tempo de internação na UTI maior ou igual a oito dias Os critérios de exclusão foram presença de dados incompletos no prontuário e readmissões na UTI As variáveis analisadas como fatores de risco independentes para a cronificação do doente crítico foram idade, sexo, uso de droga vasoativa única e múltipla, hemodiálise, ventilação mecânica na admissão, doença crônica, categoria admissão clínica, pós-operatório eletivo e de urgência As variáveis avaliadas como fatores de risco para óbito hospitalar entre os doentes críticos crônicos foram idade, sexo, escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II), Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS 28), Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), presença de sepse, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia e neurocrítico Resultados: Foram incluídos 544 pacientes no período do estudo, dos quais 31,8% eram Doentes Críticos Crônicos Houve tendência de aumento na incidência do Doente Crítico Crônico ao longo dos anos do estudo (p= ,1) Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino (odds ratio - OR: 1,18; intervalo de confiança - IC 95% 1,2 – 1,36), uso de droga vasoativa única (OR 1,37; IC 95% 1,17 – 1,61), ventilação mecânica na admissão (OR 6,91; IC 95% 5,7 – 8,38) e categoria admissão clínico (OR 1,45; IC 95% 1,24 – 1,7) Entre os Doentes Críticos Crônicos os fatores de risco para o óbito hospitalar foram idade (1,4; IC 95%1,3 – 1,4), escore APACHE II (1,5; IC 95% 1,4 – 1;7), ventilação mecânica por pelo menos 96 horas (3,89; IC 95% 2,16 – 7,) e traqueostomia (1,35; IC 95% 1,6 – 1,71) As condições mais frequentemente encontradas como critério diagnóstico, nos Doentes Críticos Crónicos, foram sepse (47,4%), presença de traqueostomia (45,%) e ventilação mecánica por pelo menos 96h (95,6%) Conclusão: Foi observada elevada incidência do Doente Crítico Crônico nesse estudo em comparação com a literatura, além de tendência de aumento da incidência ao longo dos anos As condições predominantemente encontradas no Doente Crítico Crônico foram ventilação mecânica prolongada, presença de traqueostomia e sepse Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino, uso de droga vasoativa única, ventilação mecânica na admissão e paciente clínico Os fatores de risco para o óbito entre os Doentes Críticos Crônicos foram idade, escore APACHE II, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas e presença de traqueostomiaItem Comparação entre critérios de Fried clássicos e simplificados para o diagnóstico de fragilidade em pacientes renais crônicos pré-dialíticosEvangelista, Maria Eduarda; Delfino, Vinicius Daher Alvares [Orientador]; Cabrera, Marcos Aparecido Sarria; Almeida, Sílvio Henrique Maia deResumo: Antecedentes: Fragilidade é uma síndrome associada ao processo de envelhecimento, que leva a fraqueza, desequilíbrio, redução da mobilidade, sarcopenia, vulnerabilidade e aumento do risco de hospitalização e morte A relação da fragilidade com a doença renal crônica (DRC) é reconhecida, mas sua prevalência em diferentes populações com diferentes estágios de DRC ainda não é bem conhecida Isto ocorre por várias razões, mas em parte porque os critérios de Fried, que são frequentemente utilizados para o diagnóstico de fragilidade são relativamente complexos e dispendem bastante tempo para sua aplicação Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a prevalência de fragilidade em pacientes em diferentes estágios de DRC pré-dialítica e comparar o diagnóstico de fragilidade por um método simplificado com o método padrão descrito por Fried Métodos: Realizado um estudo transversal, com uma amostra de conveniência de 97 pacientes, portadores de DRC estágio 3 a 5 com mais de 4 anos, em acompanhamento na nefrologia no ambulatório de especialidades médicas da Universidade Estadual de Londrina, que foram avaliados quanto à função renal e à presença de fragilidade pelos critérios clássicos de Fried, critérios padrão para o diagnóstico de fragilidade, uma avaliação simplificada foi realizada com utilização dos critérios propostos por Wilhelm-Leen e colaboradores e sua acurácia foi avaliada Análise estatística: Para testar a associação entre as variáveis categóricas foram utilizados os testes Qui-Quadrado de Pearson e Exato de Fisher, nas variáveis quantitativas o teste T-Student e o teste de Mann-Whitney Também foi estimado o Odds Ratio (OR) e o respectivo intervalo de confiança (IC) O nível de significância adotado foi de 5% (P=,5) Resultados: A prevalência de fragilidade foi de 26,8% para os critérios de Fried e de 24,74% para os de Wilhelm-Leen, com OR de 24,37 (IC 95% 7,48;79,34 P= ,) Quando os estágios da DRC foram considerados, a prevalência aumentou significativamente entre os pacientes nos estágios mais avançados da doença, passando de 13,79% no estágio 3 a e atingindo 45,16% entre pacientes no estágio 4 Os critérios simplificados de Wilhelm-Leen apresentaram sensibilidade de 69,23%, especificidade foi de 91,54% e acurácia foi de 85,56% no grupo de pacientes estudados Conclusões: Observou-se uma prevalência elevada de fragilidade na amostra estudada, em comparação aos dados de idosos sem DRC, e a prevalência foi maior quanto menor a taxa de filtração glomerular (TFG) O presente estudo sugere que a utilização dos critérios simplificados de Wilhelm-Leen para o diagnóstico de fragilidade no paciente renal crônico pré-dialítico, fornece resultados aproximados aos critérios clássicos de Fried Por serem mais simples e de mais fácil aplicação podem ser considerados como uma alternativa prática e relativamente rápida aos critérios de Fried em pacientes semelhantes aos estudados, permitindo o rápido reconhecimento do fenótipo frágil e possibilitando estratégias mais precoces visando reduzir a prevalência de fragilidade nesta população Estudos maiores, com número maior de pacientes nos diferentes estágios de DRC pré-dialítica são necessários para a validação deste achadoItem Estudo clínico sobre a incidência da hipertensão intra-abdominal no paciente grande queimadoTsuda, Meiry Sayuri; Grion, Cíntia Magalhães Carvalho [Orientador]; Almeida, Sílvio Henrique Maia de; Marson, Antônio CesarResumo: Introdução: Pacientes grande queimados são muito suscetíveis ao desenvolvimento de hipertensão intra-abdominal (HIA) e síndrome do compartimento abdominal (SCA), cujo diagnóstico é baseado na medição da pressão intra-abdominal associado a parâmetros clínicos Objetivo: Avaliar prospectivamente a incidência e fatores de risco para pressão intra-abdominal e as disfunções orgânicas mais comumente associadas a síndrome compartimental abdominal em pacientes com queimaduras extensas Métodos: Foi realizado estudo de coorte prospectivo em Centro de Tratamento de Queimados incluindo todos os pacientes com área de superfície corporal queimada = 2% admitidos consecutivamente no período de Agosto de 215 a Novembro de 216 O local do estudo é um serviço de referência no tratamento da vítima de queimaduras para o Estado do Paraná Foram coletados dados clínicos, demográficos e sobre a etiologia e característica das lesões por queimaduras Durante a permanência na UTI foi coletado o escore de disfunção orgânica SOFA a cada 24 horas A medida da pressão intra-abdominal foi aferida periodicamente durante a primeira semana de permanência na UTI O nível de significância utilizado foi de 5% Resultados: Durante o período do estudo, 72 pacientes foram admitidos no Centro de Tratamento de Queimados Foram excluídos os pacientes menores de 12 anos, diagnóstico de trauma associado a queimadura, ascite detectada no exame físico, obesidade mórbida (índice de massa corpórea = 4 Kg/m2) e internações muito curtas (< 24 horas) Cinquenta pacientes foram incluídos no estudo, a maior parte dos pacientes era do sexo masculino (66%), com mediana de idade de 39 (ITQ: 28 – 53) anos A área de superfície corporal queimada teve uma mediana de 3% (ITQ: 2 – 46) Todos os pacientes apresentaram queimadura de 2o grau e vinte e nove (58%) apresentaram queimadura de 3o grau Na maior parte dos casos a queimadura ocorreu em ambiente doméstico (48%), sendo de etiologia térmica por chama aberta em 43 casos (86%), sendo o agente causal mais comum o álcool, em 26 casos (52%)Item Eventos adversos no transporte intra-hospitalar do paciente crítico em hospital filantrópicoGimenez, Francielli Mary Pereira; Grion, Cíntia Magalhães Carvalho [Orientador]; Almeida, Sílvio Henrique Maia de; Nonino, Eleine Aparecida Penha MartinsResumo: Introdução: O transporte intra-hospitalar é comum entre os pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) Entretanto, devem ser considerados os riscos e benefícios, uma vez que pode gerar eventos adversos com consequências imediatas Torna-se necessário suporte tecnológico adequado e equipe multiprofissional treinada, capaz de prevenir as situações de risco, identificar um agravo e, agir rapidamente, devido as grandes chances de complicações e de instabilidade Objetivo: Descrever os eventos adversos no transporte intra-hospitalar e comparar dados clínicos e desfechos entre grupos de pacientes internados em uma UTI adulto de uma instituição privada de caráter filantrópico no sul do país Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado pelo acompanhamento no transporte intra-hospitalar de pacientes internados em uma UTI, entre julho de 214 a julho de 215 A coleta de dados foi composta de dados demográficos e dados clínicos, tais como diagnóstico médico, escore prognóstico Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) utilizado para observar variações na disfunção orgânica e Simplified Acute Physiology Score (SAPS 3) utilizado para avaliar gravidade de doença, presença de comorbidades, data da admissão e da alta, desfecho da UTI e do hospital Para o grupo transportado, além dos citados acima, foram coletados dados relacionados ao transporte e eventos adversos Os eventos adversos foram classificados de acordo com a Classificação Internacional para a Segurança do Paciente da Organização Mundial da Saúde (OMS) segundo o grau de dano em: Nenhum, Leve, Moderado, Grave e Óbito O nível de significância adotado foi de 5% e o intervalo de confiança de 95% Resultados: Analisou-se 293 pacientes no período do estudo, com acompanhamento de 143 transportes e registros de 86 eventos adversos Desses eventos, 44,1% relacionaram-se a alterações fisiológicas, sendo variações da frequência cardíaca e da frequência respiratória os eventos mais frequentes Na classificação, 5% dos eventos foram classificados em grau moderado O tempo médio de UTI do grupo transportado foi maior quando comparado com os pacientes que não foram transportados (14,8 dias versus 6,9 dias, respectivamente, p<,1), assim como o tempo médio de hospital também foi maior entre os que foram transportados daqueles não transportados (23,2 dias versus 17,2 dias, respectivamente, p= ,3) O tempo médio de permanência na UTI do grupo que apresentou eventos adversos durante o transporte também foi maior quando comparado com os pacientes transportados sem a ocorrência de eventos adversos (21,7 versus 9,2 dias respectivamente, p<,1), assim como o tempo médio de permanência hospitalar (31,4 versus 16,6 dias respectivamente, p<,1) Conclusões: Descreveu-se eventos adversos ocorridos no transporte intra-hospitalar de pacientes internados em uma UTI no decorrer de um ano A maioria dos eventos adversos relacionou-se à alterações fisiológicas O tempo de internação na UTI e o tempo de internação hospitalar foi maior nos casos de pacientes com eventos adversos durante o transporte intra-hospitalar Sendo assim, algumas propostas podem ser sugeridas com a finalidade de reduzir esses eventos, tais como: aquisição de monitor de transporte, verificação prévia das condições técnicas dos equipamentos utilizados no transporte, treinamentos específicos e capacitação contínua da equipe multiprofissional com aulas teóricas e práticas além de padronização por meio de protocolos a forma de transportar os pacientesItem Recusa de leitos e triagem de pacientes admitidos nas unidades de terapia intensiva do BrasilLepre, Rafaela de Lemos; Grion, Cíntia Magalhães Carvalho [Orientador]; Almeida, Sílvio Henrique Maia de; Cardoso, Lucienne Tibery QueirozResumo: Introdução: Com o avanço da ciência médica e o envelhecimento da população adveio a necessidade de maior disponibilidade de leitos de terapia intensiva No Brasil, nem sempre o aumento da demanda é acompanhado por aumento proporcional no número de leitos Como resultado, torna-se comum o racionamento na unidade de terapia intensiva (UTI) havendo, então, recusa e triagem desses leitos É consenso que a recusa de leito de cuidado intensivo a paciente crítico aumenta consideravelmente a mortalidade e piora os desfechos para esses pacientes Várias sociedades médicas especializadas desenvolveram diretrizes que auxiliam o momento de triagem, porém, não se sabe se essas orientações são sequer conhecidas nas unidades intensivas do país, menos ainda se há protocolos instituídos de triagem Na literatura os dados a respeito de triagem e recusa de leitos de UTI no Brasil são escassos Objetivo: Conhecer dados a respeito da recusa de leitos nas unidades de terapia intensiva no Brasil, assim como avaliar o uso de sistemas de triagem desses leitos pelos profissionais atuantes nesses estabelecimentos Métodos: Estudo transversal do tipo Survey Foi criado um questionário com 58 perguntas que abrangem os questionamentos do estudo pela metodologia Delphi e com auxílio de cinco especialistas em medicina intensiva, Foram convidados a responder o questionário médicos e enfermeiros inscritos na plataforma online da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIBnet) Uma plataforma da Web (SurveyMonkey®) foi a forma de aplicação Todas as variáveis desse trabalho foram mensuradas em categorias e, portanto, expressas como proporção Foram usados os testes de Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher para verificar associação entre as variáveis O nível de significância utilizado foi de 5% Resultados: No total, 231 profissionais responderam completamente o questionário As unidades intensivas nacionais estão com mais de 9% de lotação sempre ou frequentemente para 9,8% dos participantes Dentre os entrevistados, 84,4% relataram já ter deixado de admitir pacientes em leito intensivo devido exclusivamente à lotação da unidade Em torno de metade das instituições brasileiras participantes dessa pesquisa (49,7%) não possui protocolos de triagem de leitos intensivos instituídos Dentre as unidades que tem protocolos, a maioria é baseada no Conselho Federal de Medicina (39,%) A responsabilidade pela recusa ou triagem dos pacientes é, em 4,6% das vezes, do médico diarista ou coordenador da unidade Conclusões: Recusa de leito devido exclusivamente à lotação da unidade é frequente nas unidades intensivas do Brasil Mesmo sendo essa recusa tão frequente, metade dos serviços do Brasil não tem sistemas de triagem de leitos instituídosItem Verificação da eficácia, segurança e método de confirmação de epitélio olfatório por imunohistoquímica e análise morfológica em biópsia de concha nasal superiorGarcia, Ellen Cristine Duarte; Verri Junior, Waldiceu Aparecido [Orientador]; Almeida, Sílvio Henrique Maia de; Dionisio, Andressa de Freitas Mendes; Fornazieri, Marco Aurélio [Coorientador]Resumo: Introdução: A biópsia de epitélio olfatório é um procedimento promissor para obtenção de células-tronco, estudo de doenças nasais e neurodegenerativas Adicionada a dificuldade de acesso ao estreito teto de cada cavidade nasal, há um desafio quanto ao método de confirmação de presença de epitélio olfatório e o não comprometimento da habilidade olfatória específica prévia Objetivos: Determinar a eficácia de obtenção de epitélio olfatório em face medial de concha nasal superior, avaliar a segurança do procedimento para manutenção da capacidade de identificar os quarenta odores incluídos no Teste de identificação do olfato da Universidade da Pensilvânia (University of Pennsylvania Smell Identification Test – UPSIT) e calcular a acurácia dos critérios morfológicos sem imunohistoquímica na identificação de epitélio olfatório Material e Métodos: Foi realizada biópsia de epitélio olfatório em vinte e três indivíduos sem queixas olfatórias durante a septoplastia utilizando pinça do tipo Takahashi em face medial de concha nasal superior A função olfatória foi avaliada antes e um mês após a biópsia As amostras foram analisadas em lâminas coradas com hematoxilina-eosina utilizando-se alguns critérios morfológicos ou com marcação específica para proteína marcadora olfatória (OMP) Resultados: Foi possível obter epitélio olfatório em 77% das amostras de face medial da concha superior Não houve deterioração na performance olfatória total e específica com a utilização desta técnica A sensibilidade, especifidade, valor preditivo negativo, valor preditivo positivo e acurácia dos critérios morfológicos sem imunohistoquímica foram respectivamente 882%, 2%, 333%, 789% e 72,7% Conclusão: As biópsias de face medial de concha superior podem ser consideradas seguras com eficácia satisfatória para obtenção de epitélio olfatório Entretanto, não é recomendado o uso exclusivo da avaliação morfológica para análise da presença de epitélio olfatório, podendo ser utilizada como auxiliar para a técnica de imunohistoquímica