02 - Mestrado - Serviço Social e Política Social
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Navegando 02 - Mestrado - Serviço Social e Política Social por Autor "Alves, Jolinda de Moraes [Orientador]"
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Item Assistência estudantil na Universidade Estadual de LondrinaFinatti, Betty Elmer; Alves, Jolinda de Moraes [Orientador]; Czernisz, Eliane Cleide da Silva; Fritsch, RosangelaResumo: O trabalho, que ora se apresenta, trata do tema da assistência estudantil como direito dos estudantes universitários no sistema público de ensino superior A assistência estudantil objetiva prover os recursos necessários para superação de obstáculos, que impedem os acadêmicos, desprovidos de recursos financeiros, de desenvolverem plenamente sua graduação e obterem um bom desempenho curricular, minimizando, o percentual de abandono e de trancamento de matrículas O estudo aborda a Política de Educação no Brasil, com ênfase na Política de Educação Superior e a democratização do acesso e permanência dos estudantes na instituição pública As fontes de pesquisa foram via virtual, em sites de universidades públicas brasileiras, que oferecem serviços de atenção aos estudantes, visitas a universidades , participação em fóruns de prestação de serviços de assistência a universitários e para análise dos serviços e programas de atendimento ao estudante da Universidade Estadual de Londrina/UEL, realizou-se uma pesquisa documental nos acervos da instituição no período de 1971 a 25 O estudo focaliza as questões de saúde, moradia, alimentação, bolsas e atendimento às demandas pedagógicas e psicossociais, e aponta que existem na história da instituição, serviços e programas pontuais que se desenvolveram de acordo com a proposta de várias administrações, mas que, de fato, não se configuram como uma Política de Assistência Estudantil O trabalho demonstra a necessidade de implantação de uma Política de Assistência Estudantil na UEL, e percebe-se que essa é a realidade das universidades brasileiras e torna-se o grande desafio das InstituiçõesItem A configuração da assistência estudantil da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul após a implantação do PNAESBorsato, Francieli Piva; Alves, Jolinda de Moraes [Orientador]; Amaral, Wagner Roberto do; Pontifícia, Eliana Bolorino Canteiro MartinsResumo: A Assistência Estudantil inicia sua fase expansionista como política pública no Brasil, a partir da aprovação do Plano Nacional de Assistência Estudantil/PNAES em 27 e da institucionalização do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes) pelo Decreto nº 7234 em 21 Esse processo se deu no âmbito da reforma do ensino superior, no Brasil, pela institucionalização do Reuni - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais implantado em 26, que tem como diretrizes a expansão das vagas e a contensão da evasão, ou seja, o acesso e a permanência no ensino superior A presente pesquisa tem como objetivo analisar a configuração da Assistência Estudantil na Universidade Federal de Mato Grosso do SUL (UFMS) após a implantação do Plano Nacional de Assistência Estudantil Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa exploratória realizada por meio de análise documental, cujas fontes foram os atos normativos e administrativos da UFMS, e entrevista coletiva com as assistentes sociais responsáveis pela assistência estudantil naquela instituição federal de ensino superior A investigação teve como eixos norteadores de análise os conceitos e interpretações de Assistência Estudantil presentes nos atos normativos da UFMS, a estrutura administrativa para a gestão e execução das ações de Assistência Estudantil, os recursos humanos e financeiros e a infraestrutura destinados à Assistência Estudantil, e a investigação sobre a participação dos estudantes no processo de sua configuração Como resultado identificou-se que o Pnaes promoveu um novo status à Assistência Estudantil da UFMS, cuja sua configuração segue as orientações do Pnaes, somadas as particularidades institucionais Nesse sentido, verificou-se que a Assistência Estudantil da UFMS ganhou visibilidade institucional, no entanto, suas ações têm sido desenvolvidas, prioritariamente, por meio de bolsas ou auxílios financeiros com exigência de contrapartidas e de forma focalizada, o que tem penalizado e diferenciado os acadêmicos pobres concorrendo para a construção de uma universidade dualizadaItem A implantação da vigilância socioassistencial na regional de Cascavel-PR : um retrato em movimentoMustafa, Samia Machado; Alves, Jolinda de Moraes [Orientador]; Pastor, Márcia; Koga, Dirce Harue UenoResumo: O presente estudo tem como objeto a implantação da Vigilância socioassistencial (VS) na regional de Cascavel-Paraná Analisa a formação da proteção social no Brasil vinculada aos aspectos históricos e teóricos Analisa os avanços ocorridos no período pós constituição e também os retrocessos vivenciados após a adesão do Estado brasileiro aos preceitos neoliberais enfatizando o desmonte e as respostas focalizadas das políticas públicas Assim estuda os documentos oficiais, cadernos e publicações vinculadas a Política Nacional de Assistência Social, em especial da VS, uma função da política de assistência social ao lado da proteção social e da defesa dos direitos A fim de aprofundar no modelo de VS, discutimos esta função e seus instrumentos de gestão para finalmente apresentar, a partir das informações coletadas nas páginas de internet da regional, como se encontra a VS nos municípios e SEDS O resultado mostra que há muitas variações no processo de implantação, com municípios muito estruturados com sistemas de informações, monitoramento da qualidade dos serviços e inclusive estudos que oportunizam o planejamento da gestão Enquanto outros municípios ainda se encontram nas discussões preliminares para a construção de um modelo democrático e participativo de gestão do SUAS Nos municípios os resultados apontam que as ações da VS são fragmentadas ou inexistentes No âmbito estadual, observa-se pouco avanço técnico e política pública sendo confundida com programa de governo Foi possível também observar que a política de assistência social no Paraná ainda agrega vestígios de nepotismo com forte presença de primeiras damas e profissionais de outras áreas na condição de gestoresItem Programa Minha Casa, Minha Vida em Londrina/PR : Residencial Vista Bela como processo (des)(re)territorializantePagani, Eliane Barbosa Santos; Alves, Jolinda de Moraes [Orientador]; Paz, Rosângela Dias Oliveira da; Fraga, Nilson CesarResumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar as contradições resultantes da implementação do Programa Minha Casa, Minha Vida em Londrina /PR - Residencial Vista Bela, demonstrando que a Política de Habitação de Interesse Social, em Londrina / PR, ao mesmo tempo em que anuncia a função precípua de atender ao direito à moradia digna para a população de baixa renda, tem favorecido a acumulação capitalista, intensificando a diferenciação social no espaço urbano que resulta na segregação socioespacial dos seus beneficiários Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, fundamentada em revisão bibliográfica e pesquisa documental, que utiliza como fontes de dados: legislação nacional e municipal, jornais locais, registros e relatórios organizacionais da COHAB / LD, bem como os relatórios dos grupos focais realizados pela pesquisa “A lógica territorial na gestão das políticas sociais em Londrina / PR" A pesquisa documental foi complementada pela observação participante (sendo a autora funcionária da Secretaria Municipal de Assistência Social /CRAS Norte A, o qual atende o Residencial Vista Bela) Como resultado da investigação apresenta as formas de intervenção pública no espaço urbano de Londrina / PR, seus impactos no aquecimento do setor imobiliário que aporta como principal consequência a maior segmentação do espaço em termos de segregação socioespacial, conclui-se que o Residencial Vista Bela muito embora tenha garantido o acesso à moradia para aproximadamente 9 mil pessoas, efetivou-se por meio de um processo de desterritorialização de famílias advindas de todas as regiões da cidade, reunidas em um mesmo território que não apresenta as condições satisfatórias de sobrevivência digna, com ausência dos serviços básicos como saúde, educação, transporte e segurança pública, transformando o direito à moradia em uma mercadoria Como consequência os moradores do Residencial Vista Bela, constituído por 2712 unidades habitacionais verticais e horizontais, sendo 144 apartamentos e 1272 casas, construído nas franjas da cidade, área anteriormente destinado a produção agrícola, vivem atualmente um processo de reterritorialização, aprendendo a conviver com as incertezas e violência e se organizando pela reivindicação de serviços públicos básicos e pelo direito à cidadeItem A segurança de acolhida e as suas compreensões no serviço de proteção social básicaSemzezem, Priscila; Alves, Jolinda de Moraes [Orientador]; Rizzotti, Maria Luiza Amaral; Koga, Dirce Harue UenoResumo: Esta Dissertação de mestrado é resultado de uma pesquisa que tem como objeto a segurança de acolhida na política de assistência social e como objetivo investigar e explicar as diferentes compreensões sobre a segurança de acolhida, em especial por parte dos usuários e técnicos do CRAS Alvorada, de Maringá-PR Trata-se de uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, cujo percurso metodológico articulou diferentes procedimentos tais como: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo através de aplicação de entrevistas com os técnicos e usuários do CRAS Os resultados demonstraram que a segurança de acolhida deve ser entendida no âmbito da proteção social assegurando os direitos socioassistenciais aos usuários do SUAS, por meio dos equipamentos públicos de referência onde se garanta o acesso aos serviços, benefícios, programas, projetos, ações e encaminhamentos para outras políticas Os técnicos sujeitos da pesquisa demonstraram que compreendem a acolhida como atenção respeitosa no acolhimento das demandas trazidas pelos usuários No entanto, ainda se faz necessário aprofundar os conhecimentos sobre a dimensão protetiva dessa segurança afiançada na PNAS, o que demanda conhecer as vulnerabilidades sociais através da realização do diagnóstico socioterritorial e ter capacidade técnica para materializar tal segurança aos seus demandatários Quanto aos usuários compreendem a acolhida ora como direito, ora como ajuda, evidenciando a importância da dimensão relacional na forma como são recebidos no CRAS, onde são tratados com dignidade e compromisso por parte dos técnicos Portanto, para que seja assegurada a proteção social percebe-se ainda, um longo caminho a percorrer na construção do processo de materialização da segurança de acolhida no cotidiano do CRAS