02 - Mestrado - História Social
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Navegando 02 - Mestrado - História Social por Autor "Alves, Paulo"
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Item Arqueologia e história : da passagem do método arqueológico ao método genealógicoRagusa, Pedro; Joanilho, André Luiz [Orientador]; Alves, Paulo; Cardoso Junior, Hélio RebelloResumo: O objetivo deste trabalho é estudar a relação entre o procedimento de pesquisa arqueológico de Michel Foucault e a temporalidade, sendo esta uma categoria da História Partiremos então da seguinte problemática; O que pretendeu Foucault com a pesquisa arqueológica no campo da História? Podemos afirmar que ele compreendeu esta como um saber que se faz pelo conhecimento de séries sobre as tramas narrativas dos discursos do poder E por pesquisa arqueológica, entendemos ser esta, a forma de pesquisa no campo da História realizada por Foucault no início de sua trajetória acadêmica, na década de 196 principalmente, e que busca descrever os enunciados discursivos e neles encontrar as possibilidades das praticas humanas em sua relação com os objetos A pesquisa arqueológica marcou seus primeiros trabalhos, dessa forma o estudo se dará a partir da análise inicial dos seguintes livros; História da Loucura , O Nascimento da Clinica , As Palavras e as Coisas Esses livros foram escolhidos por que mesmo estudando temas e objetos muito diferentes, possuem no “método arqueológico” uma raiz comum Dessa forma, nosso estudo possibilitará uma compreensão de como se deu a relação de Foucault com o saber historiográfico a partir do estudo da trajetória da pesquisa arqueológica em sua relação a com a HistóriaItem Fotografia e revolução : Tina Modotti e o México pós-revolucionárioMuzardo, Fabiane Tais; Meirelles, William Reis [Orientador]; Boni, Paulo César; Alves, PauloResumo: O presente texto trata do México em meados das décadas de 192 e 193, período de reconstrução do país, ainda marcado por vestígios da Revolução Época de Renascimento Cultural e conflitos políticos e sociais, que serão abordados por meio de fontes visuais, com total destaque para a fotografia de Tina Modotti, italiana que se afilia ao Partido Comunista Mexicano em 1927; ressaltando também a construção da imagem e seus diversos tipos de análise e interpretação, além da relação entre arte e política, tão bem exemplificada na figura de ModottiItem A história como heterologia : do conceito de história em Michel de CerteauOhara, João Rodolfo Munhoz; Joanilho, André Luiz [Orientador]; Cardoso Junior, Hélio Rebello; Alves, PauloResumo: Desde a publicação de L’écriture de l’Histoire (1975) Michel de Certeau marcou o debate de seu tempo e aqueles que se seguiram em torno da prática do historiador Particularmente seu texto “A Operação Historiográfica” constitui parte do corpo de referências quase obrigatório em cursos de teoria e metodologia nas graduações e pós-graduações em história no Brasil atualmente Com uma bibliografia relativamente grande de comentários à sua obra ter surgido após sua morte em 1986, pode-se observar uma das consequências mais imediatas da dificuldade de situá-lo em um ponto específico do campo historiográfico: comentadores diferentes construíram vários “Certeaus” diferentes ao longo desses últimos 26 anos Mesmo que este trabalho não escape a essa sina, meu objetivo nesta Dissertação é bastante específico: o que Certeau entende quando diz que a história é uma heterologia? Ou, em outras palavras, o que significa e quais as consequências de se tratar o conhecimento do passado como um conhecimento em relação ao Outro? A leitura de L’écriture de l’histoire, de 1975, e Histoire et Psychanalyse: entre science et fiction, de 1986 (em reedição aumentada e revisada em 22), apoiada na de outros de seus livros e artigos, permite afirmar com alguma segurança que um dos caminhos possíveis de análise de tal perspectiva “heterológica” seria a percepção das tensões construídas na historiografia entre ciência e ficção; assim, tem-se que para Certeau a historiografia se coloca sempre como a tentativa regrada de um presente tornar inteligível aquilo que cortou de si e definiu como o Outro (o passado, ou também o Outro presente – o marginalizado, as mulheres, etc) Assim, este trabalho se pretende um relato de viagem, para usar um termo do próprio Certeau: uma narrativa de um leitor que caminhou pelas linhas escritas e, a partir de suas fissuras, apropriou-se de alguns sentidos potenciais da obra analisadaItem Historicidade e narrativas sobre Diogo da Rocha Figueira,o DioguinhoCorrêa, José Osvaldo Henrique; Ivano, Rogério [Orientador]; Giannattasio, Gabriel; Alves, PauloResumo: Os debates entre História e Literatura, correntes na historiografia e em outras áreas das Ciências Humanas, têm colocado em questão as implicações e os limites da representação da experiência histórica e do imaginário social, que se traduzem nos debates a respeito do que é real e do que é ficcional, estético e científico Os conflitos e arranjos decorrentes dessas representações evidenciam as condições epistemológicas do saber histórico e as problematizações acerca das convergências e divergências entre a arte e a razão científica Nossa pesquisa propõe-se ao estudo das elaborações e apropriações de categorias históricas que operam na formalização de uma produção literária a respeito de Diogo da Rocha Figueira, o “bandido Dioguinho” — tida aqui como uma obra que estetiza perspectivas teóricas, ao mesmo tempo em que historiciza perspectivas artísticas —, baseando-se nas contribuições contemporâneas da História Cultural, da Teoria Literária e produções alinhadas ao chamado pensamento pós-moderno