Irmandade de sangue : masculinidades entre o afeto e o grotesco em A saga dos brutos, de Ana Paula Maia

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Cabral, Ana Luísa Braga

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Resumo

Resumo: Estudar masculinidades é questionar a posição masculina tomada em uma sociedade patriarcal e ocidental Esses estudos acadêmicos ainda são exortais, sobretudo atrelados aos estudos literários Dessa forma, esta pesquisa pretende analisar a trilogia A Saga dos Brutos, de Ana Paula Maia, e como sua escrita, dura e poética, engendra masculinidades não hegemônicas, brutas e sensíveis ao mesmo tempo Para isso, foi preciso entender que tais textos literários perpassam não somente as questões de gênero, mas, também, pelos conceitos de trabalho, de grotesco, de pós-modernidade e de irmandade Sendo assim, buscou-se fundamento teórico em autores como Kayser, Marx, Connell, Badinter e Hutcheon Munidos desses teóricos, visou-se a entender como as masculinidades dos personagens da obra analisada se constroem

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Palavras-chave

Ficção brasileira, Masculinidade, Grotesco, Trabalho, Brazilian fiction, Masculinity, Grotesque, Labor - 1977-, Criticism and interpretation, Maia, Ana Paula, History and criticism, A saga dos brutos

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