Invariantes geométricos da fase nemática e o cálculo da elasticidade
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Tovar Pabon, Davincy Andres
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Resumo
Resumo: O estudo de possíveis deformações em uma amostra de cristal líquido nos fornece informação muito atraente para a análise do mesmo Quando essa superfície da amostra é distorcida mostra que sua curvatura intrínseca R é não nula e por conseguinte seu energia livre é não nula também Os resultados obtidos pela curvatura intrínseca R nos gera soluções importantes que ajudam na interpretação da física na superfície da amostra, mas precisamos conhecer toda a informação que está contida no sistema, i, e, a contribuição da curvatura extrínseca G É proposto um modelo em onde a energia livre de Frank é calculada a parir das iterações das distorções dos parâmetros de ordem nas vizinhanças das moléculas mesógenas Para atingir o objetivo, consideramos uma função F(r, x, z), onde r é a posição da molécula mesógena em um ponto inicial no bulk, x a distância entre as moléculas e z está definida como uma contração total dos parâmetros de ordem Qij(r) com Qij(r+x), e que é independente do sistema de referência Resulta dessa análise uma discussão que coloca em evidência a interpretação geométrica dos termos elásticos k11, k22 e k33 Além disso, encontramos outro resultado interessante, que é o termo twist, cujo vínculo é associado com os tipos de curvaturas que determinam a superfície da amostra Concluindo desta forma que os termos identificados são os correspondentes à curvatura extrínseca G
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Palavras-chave
Cristais líquidos, Elasticidade, Anisotropia, Liquid crystals, Elasticity, Anisotropy