02 - Mestrado - Educação Física
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Navegando 02 - Mestrado - Educação Física por Assunto "Acelerômetros"
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Item Associação entre o padrão da atividade física de intensidades leve e moderada à vigorosa com a agregação de fatores de risco cardiovascular em adolescentesCorrêa, Renan Camargo; Romanzini, Marcelo [Orientador]; Ronque, Enio Ricardo Vaz; Christófaro, Diego Giulliano DestroResumo: Objetivo do presente estudo foi analisar as possíveis associações entre os padrões de atividade física (AF) em diferentes intensidades e fatores de risco cardiometabólico (isolados e agregados) em adolescentes Estudo corte transversal com amostra representativa de 394 escolares de ambos os sexos com idade de 11,81 ± ,67 anos das escolas públicas do município de Londrina-PR Foram avaliadas massa corporal, estatura, circunferência da cintura (CC), aptidão cardiorrespiratória (ACR) e medidas pressóricas sistólica e diastólica (PAS e PAD), sendo posteriormente calculado IMC A atividade física habitual foi mensurada por acelerometria (ActiGraph GT3X e GT3X-Plus, Pensacola, FL, USA) durante sete dias consecutivos, e foi utilizada a derivação dos pontos de corte propostos por Evenson et al, (29) O padrão da AF foi analisado pelo envolvimento relacionadas ao tempo diário gasto em atividades leve (AFL) e moderada a vigorosa (AFMV), como também o envolvimento relacionado aos padrões de bouts curtos (1-5 minutos), bouts médios (6-1 minutos) e longos (>1 minutos) Foi empregada análise descritiva dos dados e o teste t independente As associações entre as variáveis relacionas a AF e os fatores de risco cardiometabólico (isolados e agregados) foram testadas por meio de modelos de regressão linear multivariada As análises de regressão linear referentes a AFL demonstraram que o tempo acumulado em bouts curtos esteve associado maior IMC (ß= ,38, IC95%: ,6; ,7), circunferência de cintura (ß= ,32, IC95%: ,9; ,55), escore de risco agregado (ß= ,58, ,9; ,16) e menor ACR (ß= -,17, IC95%: -,37; -,4) A frequência/hora de bouts curtos associou-se com IMC (ß= ,18, IC95%: ,1; ,26), circunferência de cintura (,87, IC95%: ,15; ,159) como também ao maior escore de risco cardiometabólico agregado (ß= ,165, IC95%: ,15; ,314) Ao analisar os indivíduos com menor comportamento sedentário, as associações iniciais perderam força Entre os indivíduos com maior comportamento sedentário, foram observadas associações volume de AFL e CC (ß= ,32, IC95%: ,1; ,63), como também volume acumulado em bouts curtos e IMC (,123, ,57; ,189) Para os rapazes, associações frequentes foram observadas entre o padrão da AFMV em bouts curtos (1-5 minutos) quanto ao IMC (ß=-,166, IC95%: -,31; -,31), ACR (ß=,121, IC95%: ,33; ,29) e escore agregado (ß=-,298, IC95%: -,497; -,99), já bouts esporádicos (>1minuto e >5minutos) associaram-se na mesma perspectiva quanto ao IMC, ACR e escore agregado Entre as moças associações inversas foram observadas entre a frequência por hora em bouts >1minuto e de 1-5 minutos com a ACR (ß=-,43, IC 95%: ,25; ,836 e ,45, IC 95%: ,21; ,79) Considera-se, assim, que a AFL e AFMV associam-se de forma oposta quanto aos fatores de risco cardiometabólico em adolescente As associações referentes à AFL, demonstra ser influenciada pelo volume de comportamento sedentário Quanto à AFMV a mesma realizada em bouts curtos demonstra ser uma estratégia plausível para a realização das recomendações de atividade físicaItem Validação de equações preditivas para estimativa do gasto energético de adolescentesOhara, David; Cyrino, Edilson Serpeloni [Orientador]; Adami, Fernando; Ronque, Enio Ricardo VazResumo: Apesar do crescimento no número de estudos que utilizam sensores de movimento (acelerômetros) para medir o nível de atividade física de crianças e adolescentes, a unidade de medida desses equipamentos (counts), ainda, é de difícil interpretação Nesse sentido, diferentes equações preditivas para estimativa do gasto energético têm sido propostas para proporcionar significado biológico aos valores das medidas produzidas por esses equipamentos As equações propostas para o acelerômetro ActiGraph, o mais utilizado em estudos com crianças e adolescentes, foram concebidas a partir de unidades uniaxiais não mais comercializadas Além disso, até o presente momento não existem equações preditivas para os equipamentos triaxiais comercializados atualmente por este fabricante Assim, o objetivo da presente investigação foi avaliar a validade preditiva em estimar o gasto energético de equações concebidas a partir do ActiGraph (7164) uniaxial, utilizando o acelerômetro ActiGraph (GT3X) triaxial, tendo como medida critério, o método de calorimetria indireta Setenta e nove escolares, de 1 e 15 anos, de ambos os sexos, foram escolhidos aleatoriamente para participarem deste estudo Os sujeitos foram submetidos a um protocolo experimental incluindo diferentes atividades físicas utilizando, de forma sincronizada, o acelerômetro ActiGraph GT3X (Pensacola) e um equipamento portátil de calorimetria indireta da marca Cosmed, modelo K4 b2 As medidas obtidas pelos acelerômetros foram convertidas em gasto energético mediante cinco equações publicadas na literatura (Corder 1, Corder 2, Corder 3, Trost e Puyau) e comparadas aos valores observados pela calorimetria indireta Como procedimentos de validação foram utilizados o teste t para amostras dependentes, regressão linear simples e plotagem de Bland-Altman Os resultados demonstraram que quatro das cinco equações avaliadas, apresentaram validade em pelo menos uma atividade A diferença entre valores médios observados na calorimetria indireta e aqueles preditos pelas equações variaram amplamente, com percentuais superiores a 1% em algumas atividades sedentárias e próximas de 2% em outras, de característica não sedentária Os resultados do presente estudo sugerem que a equação de Corder 2 parece válida para a atividade de “Voleibol”, “Corrida a 7,2 km/h” e “Pular corda” Por outro lado, a equação de Corder 3 parece válida para a atividade “Basquetebol”, assim como, a equação de Trost Por fim, o modelo de Puyau parece válido para a “Caminhada a 2 km/h”, além de ser a melhor opção na velocidade de 4 km/h