02 - Mestrado Profissional - Letras
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Navegando 02 - Mestrado Profissional - Letras por Autor "Almeida, Paulo Roberto"
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Item A coordenação e sua relação com o humor nas tiras cômicas de Orlandeli : um estudo das conjunções "mas" e "e"Vieira, Ivone Volpe; Borges, Maria Isabel [Orientador]; Ramos, Paulo Eduardo; Almeida, Paulo RobertoResumo: ?º`·o objetivo principal é identificar, nas tiras cômicas de Orlandeli, conexões entre a construção do humor e o funcionamento das conjunções “mas” e “e” Um “corpus” de tiras cômicas de Orlandeli foi constituído Ao todo, coletamos 5 tiras cômicas entre os anos de 26 e 214, sendo 25 para cada conjunção coordenativa As fontes de coleta foram basicamente: o blogue (), o Facebook () e o site () Nosso trabalho foi teoricamente norteado, principalmente, pelos trabalhos de Neves (2), pelos estudos a respeito da linguagem dos quadrinhos e humor de (RAMOS, 27; 211; 212; 214a; 214b) A tira cômica é concebida como um texto híbrido (conexão entre palavra escrita e desenho/ilustração) e está alicerçada em uma sequência narrativa com desfecho cômico (INNOCENTE, 25), sobretudo Trata-se também de um gênero do discurso que se consolidou nos jornais impressos nas seções de entretenimento e que pertence ao hipergênero “história em quadrinhos” Atualmente, a internet possibilitou a expansão de seu formato em linha vertical para outras formas e divisões das vinhetas Na análise, procuramos, de um lado, afastar-nos de uma análise centrada apenas na sentença e, de outro, aproximar o funcionamento gramatical das conjunções “mas” e “e” com a construção do humor (efeitos de humor), tendo em vista as realizações dessa aproximação discursivamente A conjunção “e”, por exemplo, funciona canonicamente como elemento sinalizador de acúmulo e finalizador de uma enumeração e também agrega outros valores ou estabelece outras relações: relação entre causa e consequência; relação temporal; combinação com construções condicionais; simetria e assimetria etc Já a conjunção “mas” é sustentada pelo traço da divergência de ordens diversas (negação, contraste, oposição), porém também pode combinar com “já”, “ainda”, “mesmo assim”, “nem”, “não” etc Por fim, esperamos que tal trabalho contribua para a reflexão do funcionamento do português a partir do texto Nesse sentido, acreditamos que o trabalho com a tira cômica se torne, de fato, produtivo quando o tripé linguagem dos quadrinhos, efeito de humor e funcionamento do português for mantido Nosso trabalho vincula-se ao projeto de pesquisa “Gramática, pragmática e tiras: em busca da organização gramatical de fato e valor”Item O curta-metragem de animação nas aulas de língua portuguesa : uma proposta para o desenvolvimento da habilidade de inferênciaMariano, Roberto; Lima, Sheila Oliveira [Orientador]; Almeida, Paulo Roberto; Limoli, LoredanaResumo: Pretendeu-se, nesta pesquisa, refletir sobre o processo de inferência na leitura, com a utilização do gênero cinematográfico curta-metragem de animação Foram objetivos específicos: analisar o desenvolvimento da habilidade de inferência na leitura em alunos do ensino fundamental; desenvolver e aplicar sequências didáticas com análise e interpretação de curtas-metragens de animação que contribuam no desenvolvimento das habilidades de inferência e compreensão textual Uma abordagem no contexto regional das turmas de ensino fundamental de uma escola de Londrina justificou-se por apresentar dados relevantes para a reflexão sobre a questão da leitura e interpretação de textos Ao utilizar como recurso o curtametragem de animação, como proposta de estratégia de leitura nas aulas de Língua Portuguesa, também se apresentou uma contribuição diferenciada para o desenvolvimento da habilidade de inferência nos alunos O que se intentou alcançar com a pesquisa desenvolvida foi, após a produção de sequências didáticas que tenham por base a análise e interpretação de curtas-metragens de animação, e sua aplicação em sala de aula, relatar o desempenho dos alunos, por meio da produção de resumos, em inferir os sentidos implícitos nessas obras cinematográficas, e, o trabalho de leitura e análise de curtas-metragens de animação, com alunos do Ensino Fundamental, mostrou-se de grande proveito ao apresentar um diagnóstico bem apurado da realidade de leitura em relação à habilidade de inferência Trata-se de uma proposta de abordagem de leitura em sala de aula que, somada a diversas outras propostas quanto possíveis, apresenta-se como interessante ferramenta de auxílio na promoção de uma perspectiva de leitura condizente com as atuais concepções defendidas no meio acadêmico e escolarItem Formando leitores de literatura brasileira em prosa : o desafio de ir além do livro didáticoCruz, Wilian Aparecido da; Lima, Sheila Oliveira [Orientador]; Malheiros, Andréia da Cunha; Almeida, Paulo RobertoResumo: A intenção desta pesquisa foi investigar as razões que levam à falta de motivação dos alunos para leitura de obras de literatura brasileira em prosa e propor ações metodológicas que possam amenizar este problema Para isso, iniciamos nossa investigação com a análise do Livro Didático de Português “Tecendo Linguagens” do 9º ano, 5ª ed, Oliveira & Araújo, 218, adotado para o triênio 22-222, na rede pública do Paraná, com a finalidade de descobrir se os textos, as atividades e as metodologias propostas eram suficientemente capazes de incentivar os alunos a serem leitores mais proficientes de romance brasileiro Por esta razão, foi selecionado para a análise o Capítulo 2 da Unidade 1, intitulado “Desvendando romance” Para o início da análise, nos fundamentamos em Lajolo (1984, 1989, 1996, 21 e 27), Colomer (23 e 214) e Andruetto (217), estudiosos da Teoria da Literatura e da Teoria da Leitura Além dessas autoras, temos ainda, Bunzen (27) e Marcuschi (1997 e 21), embasando a análise do Livro “Tecendo Linguagens” Concomitantemente à análise, foi realizada uma pesquisa por meio de questionário aplicado aos estudantes, com o qual procuramos conhecer os seus hábitos de leitura, a sua real condição de acesso à rede e a sua relação com a literatura na internet A partir desses dados, foi realizada uma pesquisa-ação, fundamentada teoricamente em Bortoni-Ricardo (28), Thiollent (23) e Tripp (219), com a finalidade de propor uma metodologia para a formação do leitor de textos nacionais em prosa Como conclusão inicial, a partir dos dados levantados, é possível afirmar que o LDP sozinho não incentiva o gosto pela literatura, por esta razão, são sugeridas propostas de intervenção pedagógica por meio de atividades complementares sobre literatura no Caderno Pedagógico Além disso, no último capítulo é apresentado o estudo sobre a disponibilidade de leitura gratuita de literatura brasileira na web, a qual foi embasada em teóricos da área como, Kenski (213) e Kirchof (216)Item Os gêneros da esfera humorística : a linguagem e a produção do humorSantos, Suzyanne Dantas dos; Santana, Andréia da Cunha Malheiros [Orientador]; Baronas, Joyce Elaine de Almeida; Almeida, Paulo RobertoResumo: A presente pesquisa intitulada “Os Gêneros da Esfera Humorística: a linguagem e a produção do humor” objetiva propor uma série de atividades que promovam o desenvolvimento de estratégias de leitura que auxiliem os estudantes a compreenderem diferentes textos da esfera humorística por meio do trabalho com a linguagem na produção de efeitos de sentido Segundo as avaliações sistêmicas, dentre elas a Prova Paraná, usada como termômetro para a elaboração deste trabalho, ainda persiste nas escolas públicas, um nivelamento abaixo das expectativas em relação à compreensão leitora A Prova Paraná foi o instrumento usado para fins de investigação e reflexão sobre a leitura e o processo de compreensão por fazer uso dos descritores que têm como norte documentos oficiais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná (DCE) e o Currículo da Rede Estadual do Paraná (CREP) Este estudo estabelece uma base teórico-conceitual acerca da leitura, numa perspectiva dialógico-interativa, com base nas contribuições de Solé (1998) e Kleiman (24; 211; 213), na concepção de gênero de Marcushi (28), amparada em Bakhtin (213; 216), e nos aspectos constitutivos do humor e de sua relação com o desenvolvimento da leitura, com base em Possenti (1996; 21) A metodologia usada para a elaboração das atividades foi a pesquisa-ação de Thiollent (214)