02 - Mestrado - Ciências da Reabilitação
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Navegando 02 - Mestrado - Ciências da Reabilitação por Autor "Camargo, Mariana Zingari"
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Item Análise da dor, funcionalidade, controle postural e estabilidade do core em mulheres corredoras com dor anterior no joelhoBomtempo, Kathiane Klettinguer; Macedo, Christiane de Souza Guerino [Orientador]; Andraus, Rodrigo Antônio Carvalho; Camargo, Mariana ZingariResumo: A dor anterior nos joelhos é frequente em mulheres que praticam corrida de rua Sabe-se que os músculos estabilizadores do tronco (core) têm papel importante no controle das articulações de membros inferiores, por atuarem na manutenção da postura e prevenir algias Portanto, essa Dissertação teve como objetivo analisar a dor, funcionalidade, controle postural e estabilidade do core em mulheres corredoras com dor anterior no joelho Foi desenvolvido um artigo científico para comparar os resultados nos grupos de corredoras com dor anterior no joelho e controle, assim como a confiabilidade dos resultados para análise do controle postural e para os testes de resistência dos músculos do core para mulheres corredoras com dor anterior no joelho Foram avaliadas 26 mulheres que praticavam corrida de rua, distribuídas em grupo dor anterior no joelho (GDAJ) (n=14) e grupo controle (GC) (n=12) As variáveis analisadas foram dor, funcionalidade relacionada à dor anterior no joelho, controle postural (em posição ortostática unipodal e no teste de ponte unipodal), bem como a resistência dos músculos do core O GDAJ estabeleceu maior dor, pior funcionalidade e pior controle postural no teste de ponte unipodal Porém, o GC apresentou pior controle postural em posição ortostática unipodal Para os testes de resistência dos músculos do core, os grupos não estabeleceram diferença Também foi estabelecida confiabilidade excelente para os resultados do controle postural em posição ortostática unipodal e no teste de ponte unipodal; e de moderada a fraca para os testes de resistência do core Por fim, pode-se concluir que mulheres corredoras com dor anterior no joelho têm pior funcionalidade e pior controle postural no teste de ponte unipodal Ainda, que as medidas do teste de ponte unipodal, não estebelecidas previamente pela literatura, tenham excelente confiabilidadeItem Efeito do método Pilates solo no alinhamento postural no plano frontal de crianças escolares : ensaio clínico cego e aleatorizadoCarvalho, Mônica Yosino Leão; Fujisawa, Dirce Shizuko [Orientador]; Camargo, Mariana Zingari; Trelha, Celita SalmasoResumo: Introdução: Crianças e adolescentes passam cada vez mais tempo em inatividade física, e auxiliá-los a manter uma vida mais saudável é papel dos pais, profissionais de saúde e da escola O método Pilates vem como forma de atividade física estruturada e adaptada para crianças Entretanto, existem poucos estudos na literatura que mostram efeito na postura, principalmente em crianças com desenvolvimento típico Objetivos: Avaliar os efeitos do método Pilates no alinhamento postural no plano frontal, em crianças saudáveis e com desenvolvimento típico, que se encontram na faixa etária escolar Métodos: O estudo foi do tipo ensaio clinico cego, controlado e aleatorizado, com amostra de 28 crianças, divididas em dois grupos: Pilates (GP) (n= 13; Mediana de idade de 9 anos [8,5 – 11,5]; média ± desvio padrão (DP): massa corporal 44,2 kg ± 11,4, estatura 146,5 cm ± 11,1, IMC 2,3 ± 3,7) e Controle (GC) (n=15; mediana de idade 9 anos [9-1]; média ± DP: massa corporal 37,5 ± kg11,3, estatura 141,5 cm ± 11,1, IMC 18,3 ± 3,2) O programa de intervenção foi realizado em 14 semanas, duas vezes por semana, totalizando 28 sessões O protocolo de 1 exercícios, baseado no método Pilates solo, foi adaptado para crianças A analise dos ângulos e alinhamentos no plano frontal foi realizada pela fotogrametria e pelo programa SAPo As comparações entre as variáveis posturais foram realizadas por teste simples (Teste T de Student (pareada) ou Wilcoxon para comparações intra grupos e teste T de Student (não pareada) ou teste de Mann-Whitney para comparações intergrupos), e foi calculado o effect size (ES) e a Média Padronizada de Resposta (MPR) Resultados: Nas comparações intergrupos, os GP e CC eram homogêneos quanto aos dados antropométricos e heterogêneos no ângulo Q direito (AQD) na avaliação pré intervenção Observa-se que nos participantes do GP houve: piora na medida do ângulo de alinhamento horizontal da cabeça (AHC) (p=,3); melhora no alinhamento horizontal dos acrômios (AHA) (p=,2); melhor alinhamento horizontal das espinhas ilíacas ântero-superiores (AEIAS) (p=,4); e redução no ângulo frontal do membro inferior direito (AFMID) (p=,1) O tamanho do efeito no GP foi de moderada a alta mudança e responsividade, com ,82 e ,72 para o AHA e ,83 e ,62 para o AHEIAS Conclusão: Os achados mostram efeitos positivos no alinhamento postural de tronco no plano frontal de crianças escolares com os exercícios baseados no método Pilates, podendo ser utilizados como alternativa de atividade física estruturada e prevenção de desvios posturaisItem Postura e obesidade infantil : análise do alinhamento no plano sagital em pré-escolaresCamargo, Mariana Zingari; Fujisawa, Dirce Shizuko [Orientador]; Trelha, Celita Salmaso; Siqueira, Cláudia Patrícia Cardoso MartinsResumo: Introdução: Atualmente, observa-se aumento na incidência de problemas posturais em crianças, em consequência, principalmente, dos hábitos adquiridos e da mudança no estilo de vida, que proporciona aumento da obesidade e sedentarismo Objetivo: Comparar o alinhamento postural no plano sagital de crianças pré-escolares eutróficas, sobrepeso e obesa, na faixa etária entre cinco e seis anos de idade Método: trata-se de estudo transversal, entre grupo eutrófico e sobrepeso/obesidade, com pré-escolares da rede municipal de Londrina-PR, entre cinco e seis anos de idade A classificação de obeso e sobrepeso foi obtida pelos valores de score z O alinhamento postural de 236 crianças foi avaliado pela fotogrametria Resultados: o grupo sobrepeso/obesidade apresentou menor valor do ângulo lombar em relação às crianças eutróficas, indicando uma curvatura lombar mais côncava (tendência à hiperlordose) Uma correlação inversa foi obtida entre valores de score z e do ângulo lombar, mostrando que quanto maior o peso, menor será o ângulo lombar, ou seja, mais côncava será a lordose Alterações também foram observadas com relação ao sexo e idade em ambos os grupos, para valores de inclinação corporal e ângulo lombar Conclusão: alterações posturais, mesmo que de pequenas proporções, já estão presentes em crianças pré-escolares, período de crescimento e adaptação com o meio Além disso, é possível observar a presença de alteração da curvatura lombar em crianças com excesso de peso, servindo como um alerta aos pais e/ou responsáveis e à saúde pública quanto à necessidade do início precoce dos cuidados posturais Torna-se relevante a elaboração de medidas preventivas com relação à postura e obesidade infantilItem Síndrome da dor trocantérica : análise da ressonância magnética, equilíbrio sagital, força e resistência muscular do quadril e tronco de mulheres com e sem sintomasMiyasaki, Maurício Rodrigues; Macedo, Christiane de Souza Guerino [Orientador]; Fernandes, Karen Barros Parron; Camargo, Mariana ZingariResumo: Introdução: A síndrome da dor trocantérica (SDT) é comum em mulheres, porém sua relação com desfechos radiológicos e biomecânicos não está totalmente estabelecida Objetivo: Comparar as alterações radiológicas do equilíbrio sagital, ressonância magnética do quadril, força e resistência musculares em mulheres com e sem SDT Métodos: Avaliou-se 4 mulheres, distribuídas em grupo síndrome de dor trocantérica (GSDT, n=2) e controle (GC, n=2), que responderam a escala de dor, realizaram radiografia para análise da incidência pélvica, lordose lombar e ângulo de inclinação sacral, ressonância magnética do quadril, testes de força e resistência muscular do quadril e tronco Resultados: O teste t de Student não estabeleceu diferenças para idade, peso, altura, IMC, incidência pélvica, ângulo de inclinação sacral e de lordose lombar (p>,5) Entretanto, o GSDT apontou correlações moderadas entre os ângulos radiográficos, força e resistência musculares (rS entre -,4 e -,59) O teste de Fisher-Freeman Halton estabeleceu resultados inconclusivos no exame de ressonância magnética para tendinopatia (p=,2), peritendinite (p=,7), bursite (p=,42) e entesite (p=,24), porém a ruptura do tendão do músculo glúteo médio foi maior no GSDT (p=,5) A força dos músculos do quadril (flexores, extensores, abdutores, adutores e rotadores) e os resultados dos testes Supine bridge test e Prone bridge test foram menores no GSDT (p<,1), pelo teste de Fisher-Freeman Halton Conclusão: Mulheres com SDT apresentam com maior frequência imagens de ruptura tendínea, apresentam correlações moderadas entre ângulos radiográficos/força/ resistência muscular e menor força e resistência musculares no quadril e tronco