02 - Mestrado - Ciências da Reabilitação
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando 02 - Mestrado - Ciências da Reabilitação por Autor "Alves, Caroline Hellen Rampazzo"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Mulheres com síndrome metabólica apresentam pior desempenho em testes de capacidade funcional além de maior concentração em produtos avançados de oxidação proteicaAlves, Caroline Hellen Rampazzo; Souza, Shirley Aparecida Fabris de [Orientador]; Trelha, Celita Salmaso; Barbosa, Décio SabbatiniResumo: Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) é considerada um transtorno complexo e está relacionada à hipertensão arterial, hiperglicemia e às dislipidemias com grande impacto no aparecimento da obesidade e no aumento dos riscos do desenvolvimento de doenças cardiovasculares Objetivo: Avaliar o desempenho em testes de capacidade funcional e o estresse oxidativo em mulheres com Síndrome Metabólica Materiais e Métodos: Estudo transversal, com amostra de conveniência de 59 mulheres, com faixa etária entre 3 e 55 anos Foram divididas em grupo I com SM (n=36) e grupo II controle sem SM (n=23) O diagnóstico de SM foi realizado por meio de uma avaliação clínica e laboratorial segundo NCEP-ATPIII, com análise dos marcadores de estresse oxidativo e proteína-C reativa (PCR) Também foi realizada uma avaliação do nível de atividade física por meio do questionário internacional de atividade física o IPAQ, na versão curta A capacidade funcional foi avaliada por dois testes: Teste do Degrau (TD) e pelo Teste de Sentar e Levantar (TSL) Para análise estatística foi utilizado o programa SPSS-2, e a significância estatística aceita foi em p = ,5 Utilizou-se o teste do qui-quadrado para analisar dados categóricos, e para os dados numéricos o Teste de MannWhitney e Correlação de Spearman Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos I e II no TD, TSL e no questionário de nível de atividade física No TD o grupo I realizou 48 repetições e o grupo II 5 repetições (p=,597) No TSL da cadeira o grupo I realizou 12 repetições e o grupo II 13 repetições (p=,267) O grupo I segundo o IPAQ foi classificado como minimamente ativo (5,%) com 1796 METs de estimativa do gasto calórico total, e no grupo II também foram considerados como minimamente ativo (56,5%) com 1732 METs (p=,744) Uma correlação positiva foi encontrada entre o TSL da cadeira e o TD (rs=,56 / p=,1) e entre o TSL da cadeira e a idade (rs=,684 / p=,1) Os valores de AOPP foram de maior concentração maiores no grupo I (p=,2) As proteína-C reagentes da fase aguda estava aumentada no grupo I, porem essa diferença não foi considerada significativa (p=,449) Conclusão: O desempenho nos testes de capacidade funcional nas mulheres do grupo I foi semelhante àquelas do grupo II, mesmo essa diferença não sendo significativa, observou-se menor capacidade funcional e menor diferença no nível de atividade física, podendo classificar os dois grupos com nível de atividade física classificado como inativo A maior concentração de AOPP confirma a presença do marcador de dano de proteína oxidativa