02 - Mestrado - Análise do Comportamento
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Navegando 02 - Mestrado - Análise do Comportamento por Autor "Aló, Raquel Moreira"
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Item O efeito do atraso do reforço não sinalizado sobre a resistência do comportamento à mudança em humanosCinel, Karina Casaçola; Costa, Carlos Eduardo [Orientador]; Aló, Raquel Moreira; Gil, Silvia Regina de Souza ArrabalResumo: O presente experimento teve como objetivo avaliar o efeito do atraso do reforço não sinalizado (curto e longo), nonresetting, na resistência do comportamento à mudança com humanos Sete participantes pressionavam um botão (que poderia ser branco, verde, vermelho ou preto em cada componente de cada condição) na tela do computador com o auxílio do mouse para ganharem pontos que eram trocados por dinheiro (a cada reforço, o participante recebia 1 pontos que eram trocados por R$ ,2 ao final de cada sessão) Os participantes eram expostos a duas condições, cada uma composta por Linha de Base (LB) e Teste Uma das condições consistiu em um programa múltiplo VI 4 s tandem VI 3 s FT 1 s (reforço sem atraso, SA, em um componente e reforço com atraso curto, AC, no outro componente) e a outra condição consistiu em um programa múltiplo VI 4 s tandem VI 1 s FT 3 s (reforço SA em um componente e reforço com atraso longo, AL, no outro componente) Após cada LB, foi implementado o teste de resistência à mudança que consistia em repetir o arranjo experimental da respectiva LB, porém com sobreposição de custo da resposta (perda de um ponto para cada resposta) como operação perturbadora Para três participantes as sessões experimentais foram finalizadas com 24 reforços e, para quatro participantes, as sessões experimentais duraram 16 minutos Os resultados indicaram que a resistência à mudança foi maior no componente SA em comparação com os componentes AC ou AL na maioria das sessões de Teste, porém, o AL aparentou ser mais resistente à mudança do que o AC Esses resultados sugerem que igualada a taxa de reforço entre componentes, outras variáveis (como o atraso do reforço) determinam a resistência à mudançaItem Efeitos da extensão da história comportamental em um programa de FR sobre o desempenho em um programa de FI-custo com humanosCunha, Talita Regina de Lima; Costa, Carlos Eduardo [Orientador]; Aló, Raquel Moreira; Haydu, Verônica BenderResumo: Alguns estudos têm indicado que, após uma história de exposição a um programa de FR, altas taxas de respostas tenderam a persistir após a mudança da contingência para um FI-custo Em um FI-custo, os participantes recebiam 1 pontos para a primeira resposta emitida após a passagem do período de tempo especificado pelo FI e perdiam um ponto para cada resposta emitida durante o intervalo entre reforços Todavia, outros estudos não replicaram estes resultados A taxa de respostas diminuiu quando a contingência mudou de FR para FI-custo A extensão da história poderia ser uma variável responsável pela diferença nos resultados Nos estudos em que foi observada a persistência comportamental, os participantes eram expostos a 1 horas em FR para, depois, a contingência de reforço ser alterada para FI-custo Nos estudos em que não houve persistência, a exposição ao FR variou entre 45 minutos e 3 horas O presente trabalho investigou se a extensão da história de reforço afeta a persistência comportamental (ou a resistência à mudança), quando a contingência de reforço mudou de um programa FR para um programa FI-custo Para isso, dezessete participantes foram distribuídos em três grupos que foram expostos a diferentes quantidades de treino em FR 4 (ie, 5, 1 ou 2 sessões de 3 minutos cada) como fase de construção da história Em seguida, os participantes dos três grupos foram expostos a fase teste que consistiu em cinco sessões, de 3 minutos cada, sob o programa FI 1 s-custo Os resultados obtidos demonstraram que uma baixa persistência comportamental foi observada para a maioria dos participantes de todos os grupos Quando houve persistência dos padrões selecionados na fase de história em FR, ela não foi correlacionada com a extensão da história Sugere-se que futuras pesquisas poderiam tentar investigar algumas diferenças de procedimento entre estudos que apresentam maior persistência comportamental versus estudos com menor persistência comportamental, tais como: presença e ausência da resposta de consumação e testar os efeitos das 1 horas de exposição à história em FR 4 em sessões que tenham duração de uma hora cada