Valores de referência de variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relação com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 20 e 49 anos

dataload.collectionmapped01 - Doutorado - Educação Físicapt_BR
dataload.filenamenourau7480.pdfpt_BR
dataload.handlemapped123456789/133pt_BR
dataload.idpergamum189024pt_BR
dataload.idvirtuanourauvtls000228657pt_BR
dataload.idvirtuapergamumvtls000228657pt_BR
dataload.idvirtuapergamum.sameurlnourauSIMpt_BR
dataload.linknourauhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000228657pt_BR
dataload.linknourau.regularSIMpt_BR
dataload.linknourau.retificadohttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000228657pt_BR
dataload.linknourau.size64.00pt_BR
dc.contributor.advisorCardoso, Jefferson Rosa [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorBela, Laís Faganello Delapt_BR
dc.contributor.bancaBrasileiro, Jamilson Simõespt_BR
dc.contributor.bancaCosta, Viviane de Souza Pinhopt_BR
dc.contributor.bancaMoura, Felipe Arrudapt_BR
dc.contributor.bancaRonque, Enio Ricardo Vazpt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T15:16:30Z
dc.date.available2024-05-01T15:16:30Z
dc.date.created2018.00pt_BR
dc.date.defesa29.11.2018pt_BR
dc.description.abstractResumo: A dinamometria isocinética é considerada padrão ouro para avaliação de desempenho muscular, no entanto, envolve um alto custo e complexidade em sua aplicação Esse estudo teve como objetivo estabelecer valores de referência para variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relacioná-las com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 2 e 49 anos Foram avaliadas 143 mulheres, divididas em 3 grupos etários (G2-29, G3-39 e G4-49), utilizando o dinamômetro isocinético (módulo: seated compressed) com uma amplitude total de 6 o (4 o de flexão e 2 o de extensão) nas velocidades de 6, 9 e 12 o/s Ainda, foram realizados a eletromiografia de superfície nos músculos reto abdominal, oblíquos externos e eretores espinhais e testes físicos Sorensen e abdominais por minuto As análises foram realizadas considerando as fases da contração isocinética (fase de aceleração, fase de isocinetismo e fase de desaceleração, normalizadas pela amplitude de movimento) Para as variáveis isocinéticas, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, assim uma média geral foi proposta para o pico de torque em extensão (PT_EXTENSÃO) (6 o/s: 18,13 Nm (DP = 53,15); 9 o/s: 175,11 (5,62) e 12 o/s: 173,29 (51,1)), pico de toque em flexão (PT_FLEXÃO) (6 o/s: 111,68 (31,77); 9 o/s: 15,67 (3,78) e 12 o/s: 98,69 (28,7)), pico de torque em flexão normalizado pela massa corporal (PT_FLEXÃO_NORM) (6 o/s: 1,84 (,56); 9 o/s: 1,73 (,53) e 12 o/s: 1,62 (,5)), pico de torque em extensão normalizado pela massa corporal (PT_EXTENSÃO_NORM) (6 o/s: 2,95 (,85); 9 o/s: 2,87 (,84) e 12 o/s: 2,82 (,81)) e relação agonista/antagonista (RELAÇÃO AGO/ANT) para 6 o/s: ,71 (,45); 9 o/s: ,69 (,43) e 12 o/s: ,58 (,41) Para a comparação entre as velocidades dentro do mesmo grupo foram encontradas diferenças para o PT_FLEXÃO no G2-29 (todas as velocidades), G3-39 (6-12 o/s e 9-12 o/s) e G4-49 (6-12 o/s) PT_FLEXÃO_NORM no G3_39 entre as velocidades de 6-12 o/s (P = ,1) e RELAÇÃO AGO/ANT no G2-29 (6-12 o/s) Para a porcentagem de ativação muscular, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os músculos do lado direito e esquerdo do tronco Assim, foram apresentados apenas os resultados das diferenças na flexão para o oblíquo externo direito (OED) no grupo G2-29, G3-39 e G4-49 entre as velocidades 6-12 o/s (P = ,1) e 12-9 o/s (P = ,1) Para o reto abdominal direito (RAD), no G2-29 entre as velocidades 6-9 o/s (P = ,31) e G4-49 entre as velocidades 12-9 o/s (P = ,1), para eretor espinhal direito (EED), foram encontradas diferenças entre todas as velocidades (P < ,5) Quando realizada a comparação durante a extensão, foram encontradas diferenças para o OED entre todas as velocidades no G2-29 (P < ,5), no G3-39 e G4-49 (P < ,5) nas velocidades 6-9 o/s (P = ,1) e 6-12 o/s (P = ,1) Para o RAD, no G2-29 entre as velocidades 6-9 o/s (P = ,1), 6-12 o/s (P = ,1), no G3-39 nas velocidades 6-12 o/s (P = ,1) e 12-9 o/s (P = ,1) e no G4-49 apenas para 6-12 o/s (P = ,1) Para o EED, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as velocidades Foram encontradas correlações com significância entre os testes de abdominais por minuto e o trabalho total na velocidade de 9 o/s: (r = ,18) e 12 o/s (r = ,25) e potência em 12 o/s (r = ,25), ambos durante o movimento de flexão Assim, considerando a interação dessas variáveis com o IMC e a idade foram elaboradas equações específicas Dessa maneira, esse estudo apresentou valores de referência para variáveis isocinéticas e elaborou equações para predizer variáveis da avaliação isocinética (trabalho total e potência) por meio do teste de abdominais por minuto que envolve um baixo custo e complexidade de execuçãopt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Isokinetic dynamometry is considered the gold standard for assessing muscle strength; however it is high cost and complex to apply The aim of this study was to establish reference values for isokinetic variables of trunk flexors and extensors and their relationship with physical tests of asymptomatic women aged between 2 and 49 years A total of 143 women performed the isokinetic evaluation (module: seated compressed) with a range of motion (ROM) of 6 o (4 o flexion and 2 o extension) at velocities of 6, 9, and 12 o/s In addition, electromyography was performed on the rectus abdominis, external oblique, and erector spinal and the physical Sorensen and abdominal tests per minute were evaluated The analysis was performed considering the phases of isokinetic contraction (acceleration, load range, and deceleration) For the isokinetic variable, no statistically significant differences were found between groups, so a general mean was proposed for peak of torque extension (PT_EXTENSION) (6 o/s: 1813 Nm (SD = 5315), 9 o/s: 17511 (562), and 12 o/s: 17329 (511)), peak of torque flexion (PT_FLEXION) (6 o/s: 11168 (3177), 9 o/s: 1567 (378), and 12 o/s: 9869 (287)), peak of torque flexion normalized for body mass (PT_FLEXION_NORM) (6 o/s: 1,84(,56); 9 o/s: 1,73 (,53) e 12 o/s: 1,62 (,5)), peak of torque extension normalized for body mass (PT_EXTENSION_NORM) (6 o/s: 2,95 (,85); 9 o/s: 2,87 (,84) e 12 o/s: 2,82 (,81)), and antagonist/agonist relation (AGO/ANT RELATION) (6 o/s: 71 (45), 9 o/s: 69 (43), and 12 o/s: 58 (41)) For corporation between the velocities were found differences for PT_FLEXION for G2-29 (all velocities), G3-39 (6-12 o/s and 9-12 o/s), and G4-49 (6-12 o/s) PT_FLEXION_NORM in G3_39 between velocities 6-12 o/s (P = ,1) and AGO/ANT RELATION in G2-29 (6-12 o/s) For the percentage of muscle activation, no statistically significant differences were found between the muscles on the right and left sides of the trunk, then results of the difference were presented between the velocities in flexion for the right external oblique (REO) in G2-29, G3-39, and G4-49 between velocities 6-12 o/s (P = 1) and 12-9 o/s (P = 1), for the right rectus abdominis RRA, in G2-29, between velocities 6-9 o/s (P = 31), and in G4-49 between 12-9 o/s (P = 1), and for the right erector spinal (RES), differences were found between all velocities (P < 5) When the comparison was performed during the extension, differences were found for REO in G2-29 at all velocities (P < 5), and for the G3-39 and G4-49 (P < 5) at 6-9 o/s (P = 1) and 6-12 o/s (P = 1) For the RRA, in G2-29, between 6-9 o/s (P = 1) and 6-12 o/s (P = 1), in G3-39 at velocities 6-12 o/s (P = 1) and 12-9 o/s (P = 1), and in G4-49 at 6-12 o/s (P = 1) For the RES, no statistically significant differences were found between any of the velocities Significant relationships were found only between the abdominal per minute test and the total work during the flexion movement, at the velocities 9 o/s (r = 18) and 12 o/s (r = 25), and power at 12 o/s (r = 25) and specific equations were developed considering the interaction between the isokinetic variables, physical tests, BMI, and age, In this way, this study presented reference values for isokinetic variables and elaborated equations to predict variables of the isokinetic evaluation (total work and power) by performing the abdominal per minute test, which is low cost and easy to executept_BR
dc.description.notesTese (Doutorado em Educação Física) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Educação Física e Esportes, Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16902
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeDoutoradopt_BR
dc.relation.coursenameEducação Físicapt_BR
dc.relation.departamentCentro de Educação Física e Esportespt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UELpt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectAbdomept_BR
dc.subjectMúsculospt_BR
dc.subjectEletromiografiapt_BR
dc.subjectTorquept_BR
dc.subjectPhysical educationpt_BR
dc.subjectAbdomenpt_BR
dc.subjectTorquept_BR
dc.subjectMusclespt_BR
dc.titleValores de referência de variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relação com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 20 e 49 anospt_BR
dc.typeTesept_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
7480.pdf
Tamanho:
1.02 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format