Os replicantes não vão para o céu : agenciamentos humano-máquina e a produção de subjetividades no filme Blade Runner

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Comunicaçãopt_BR
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dc.contributor.advisorFonseca, André Azevedo da [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorSanches, Thiago Cardassipt_BR
dc.contributor.bancaLondero, Rodolfo Roratopt_BR
dc.contributor.bancaTeixeira Filho, Fernando Silvapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T14:01:35Z
dc.date.available2024-05-01T14:01:35Z
dc.date.created2015.00pt_BR
dc.date.defesa15.05.2015pt_BR
dc.description.abstractResumo: O humano é uma formação histórica que tem se revelado cada vez mais problemática na contemporaneidade Desde o momento em que a presença das máquinas deixou de ser uma variável e tornou-se uma constante, forças materiais e semióticas de ordem tecnológica têm entrado em agenciamento com o composto humano e produzido modos diversos de existência que arrastam os modelos identitários do sujeito humanista para outras formas de produção subjetiva O presente trabalho discute estes agenciamentos que se dão entre humanos e máquinas e os diferentes processos de subjetivação decorrentes da ampliação de uma matriz sociotécnica da vida Estas questões são abordadas a partir das problematizações suscitadas pelo filme Blade Runner (Ridley Scott, 1982), uma vez que a ubiquidade da máquina e suas implicações sociais são temas determinantes na obra A metodologia aplicada constitui-se na conjunção de análise fílmica e pesquisa bibliográfica de caráter interdisciplinar envolvendo debates levantados por teóricos das áreas da comunicação, filosofia contemporânea, e estudos culturais que convergem para uma perspectiva de pensamento que se afasta de modelos referenciais, essencialistas, e universalistas, com destaque para a contribuição de autores como Deleuze, Guattari, Foucault, Nietzsche, Braidotti, Haraway, e Lyotard para este tema Os resultados da pesquisa permitiram observar que Blade Runner confronta de maneira singular a dicotomia humano/máquina, estabelecendo um plano de equivocidade que indetermina as fronteiras entre ambos Deste modo, o filme evidencia que os agenciamentos entre humanos e máquinas produzem fluxos de subjetivação múltiplos que não se comportam de forma polarizada, mas concorrem mutuamente na produção da economia subjetiva no capitalismo tardio Ao mesmo tempo em que podem configurar modos de existência estratificados em modelos normativos e dominantes, também são capazes de produzir pontos de singularização que permitem que os agenciamentos se abram para a criação de outros territórios do sensível pautados por uma ética/estética/política pós-humanapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Human is a historical formation that has been revealed increasingly problematic nowadays From the moment that presence of machines ceased to be a variable and became a constant, material and semiotic forces of technological order have increasingly entered into assemblage with human compound and produced other modes of existence that drag the identity models of the humanist subject to various forms of subjective production This research discusses the assemblages that occur between humans and machines and the different processes of subjectivation resulting from the expansion of a socio-technical matrix of life These issues are addressed from problematizations evoked by the film Blade Runner (Ridley Scott, 1982), since the ubiquity of the machine and its social implications are key themes in the movie The applied methodology consists in a conjunction of film analysis and interdisciplinary bibliographic research, mainly involving discussions raised by theorists from communication, contemporary philosophy, and cultural studies, which converge in a perspective of thinking that moves away from referential, essentialist, and universalist models, highlighting the contributions of authors like Deleuze, Guattari, Foucault, Nietzsche, Braidotti, Haraway, and Lyotard to this theme The results of the research allowed to observe that Blade Runner confronts in a singular way the human/machine dichotomy, establishing a plane of equivocity that indeterminate boundaries between them Thus, the film evidence that the assemblages between humans and machines produce multiple subjectivities flows that do not behave in a polarized way, but contribute mutually in the production of subjective economy in the late capitalism At the same time that may constitute modes of existence stratified into normative and dominant models they are also able to produce points of singularity that allow the assemblages to open to the creation of other territories of sensitive guided by post-humans ethics/aesthetics/policiespt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Educação, Comunicação e Artes, Programa de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/12706
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameComunicaçãopt_BR
dc.relation.departamentCentro de Educação, Comunicação e Artespt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-graduação em Comunicaçãopt_BR
dc.subjectFilme cinematográficopt_BR
dc.subjectCrítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectComunicação socialpt_BR
dc.subjectCinematographic filmpt_BR
dc.subjectCriticism and interpretationpt_BR
dc.subjectCommunication socialpt_BR
dc.titleOs replicantes não vão para o céu : agenciamentos humano-máquina e a produção de subjetividades no filme Blade Runnerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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