Modulação do efeito mutagênico por fitoestrógenos : in vitro e in vivo

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Patologia Experimentalpt_BR
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dc.contributor.advisorMantovani, Mário Sérgio [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorMendes, Josianept_BR
dc.contributor.bancaVicentini, Verônica Elisa Pimentapt_BR
dc.contributor.bancaMazzuco, Tânia Longopt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T12:45:57Z
dc.date.available2024-05-01T12:45:57Z
dc.date.created2008.00pt_BR
dc.date.defesa27.02.2008pt_BR
dc.description.abstractResumo: Alimentos e suplementos alimentares contendo fitoestrógenos estão sendo cada vez mais utilizados, pois estudos epidemiológicos apontam que a ingestão de alimentos ricos nesses fitoquímicos confere proteção contra várias formas de câncer As isoflavonas, que são os fitoestrógenos mais conhecidos, são encontradas abundantemente no grão de soja (Glycine max) No presente estudo, o fitoestrógeno da soja foi testado quanto ao potencial genotóxico, mutagênico e protetor frente a agentes mutagênicos já conhecidos, benzo[a]pireno, bleomicina e ciclofosfamida, sendo o primeiro um contaminante alimentar e os dois últimos agentes quimioterápicos Dois fitoestrógenos da soja foram avaliados in vitro, um deles foi fornecido pela EMBRAPA-Soja, Londrina – PR (A), e o outro comprado em uma farmácia de manipulação local (B) Nos experimentos in vivo foi utilizado apenas o composto fornecido pela EMBRAPA-Soja (A) Os métodos utilizados foram o “Ensaio do Cometa” e o “Ensaio do micronúcleo com bloqueio de citocinese” em células HTC (hepatoma de Rattus novergicus) para os experimentos in vitro e em células do sangue periférico de camundongos Swiss (Mus musculus) para os experimentos in vivo Na avaliação da genotoxicidade e mutagenicidade in vitro, os fitoestrógenos foram testados em 3 concentrações pré-estabelecidas pelo Ensaio de Citotoxicidade (MTT): 2,5 mg/mL, 25 mg/mL e 25 mg/mL em cultura celular, demonstrando não ser genotóxicos, porém mutagênicos No experimento in vivo as concentrações do fitoestrógeno A testadas foram: ,83mg/Kg, ,83mg/Kg e 8,3mg/Kg de peso corpóreo, a qual foi genotóxica, porém não mutagênica Na avaliação da antigenotoxicidade e antimutagenicidade em cultura, os fitoestrógenos, nas concentrações descritas acima, foram associados a agentes indutores de danos bleomicina ou benzo[a]pireno e apresentaram antigenotoxicidade mas não antimutagenicidade Nos ensaios em animais o fitoestrógeno A foi associado com a ciclofosfamida e apresentou atividade antigenotóxica e antimutagênica Os dados sugerem que os fitoestrógenos podem interferir na mutagenicidade de substâncias químicas e os dados in vitro de mutagenicidade implicam em cautela no uso indiscriminado dessas substâncias por seres humanos, contudo os dados in vivo foram negativos para mutagenicidadept_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Foods and food supplements containing phytoestrogens have been much more used, because epidemiologic studies indicate that the intake of foods rich in these phytochemicals confer protection against various types of cancer Isoflavones, which are the best-known phytoestrogens, are found in abundance in soybeans (Glycine max) In the present study, soy phytoestrogen was tested with regard to its genotoxic and mutagenic potential and protective effects against the known mutagens benzo[a]pyrene, bleomycin and cyclophosphamide, the first being a food contaminant and the other two chemotherapeutic agents Two soy phytoestrogens were evaluated in vitro, where one of them was supplied by EMBRAPA-Soja, Londrina – PR (A), and the other bought at a local compounding pharmacy (B) In the in vivo experiments, only the preparation supplied by EMBRAPA-Soja (A) was used The analytical methods utilized were the comet assay and the micronucleus test with cytokinesis block in HTC cells (Rattus novergicus hepatoma) for the in vitro experiments and in peripheral blood cells of Swiss mice (Mus musculus) for the in vivo experiments In the determination of genotoxicity and mutagenicity in vitro, the phytoestrogens were tested at 3 concentrations that were previously established by the MTT cytotoxicity assay: 25 mg/mL, 25 mg/mL and 25 mg/mL in cell culture medium, which demonstrated that they were mutagenic but not genotoxic In the in vivo experiment, the concentrations of phytoestrogen A tested were: 83 mg/Kg, 83 mg/Kg and 83 mg/Kg body weight, which showed that the product was genotoxic but not mutagenic In the determination of antigenotoxicity and antimutagenicity in cell culture, the phytoestrogens, at the concentrations noted above, were combined with the DNA damage inducing agent bleomycin or benzo[a]pyrene and showed antigenotoxicity but not antimutagenicity In the animal experiments, phytoestrogen A was combined with cyclophosphamide and showed antigenotoxic and antimutagenic activities The data suggest that the phytoestrogens can interfere with the mutagenicity of chemical substances, and the in vitro findings of mutagenicity urge caution in the indiscriminate use of these substances by humans, albeit the in vivo data were negative for mutagenicitypt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Patologia Experimental) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológica, Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimentalpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/10622
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenamePatologia Experimentalpt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências Biológicaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Patologia Experimentalpt_BR
dc.subjectFitoestrogenospt_BR
dc.subjectTestes de mutagenicidadept_BR
dc.subjectGenética vegetalpt_BR
dc.subjectPatologia experimentalpt_BR
dc.subjectMutagenicity testingpt_BR
dc.subjectPlant geneticspt_BR
dc.subjectExperimental pathologypt_BR
dc.titleModulação do efeito mutagênico por fitoestrógenos : in vitro e in vivopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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