A autonomia como um problema ético : contribuições no campo da ética profissional do serviço social

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Serviço Social e Política Socialpt_BR
dataload.filenamenourau3905.pdfpt_BR
dataload.handlemapped123456789/149pt_BR
dataload.idpergamum155570pt_BR
dataload.idvirtuanourauvtls000193507pt_BR
dataload.idvirtuapergamumvtls000193507pt_BR
dataload.idvirtuapergamum.sameurlnourauSIMpt_BR
dataload.linknourauhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000193507pt_BR
dataload.linknourau.regularSIMpt_BR
dataload.linknourau.retificadohttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000193507pt_BR
dataload.linknourau.size64.00pt_BR
dc.contributor.advisorGuedes, Olegna de Souza [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorZacarão, Ana Claudiapt_BR
dc.contributor.bancaMenegat, Marildopt_BR
dc.contributor.bancaSilva, Cláudia Neves dapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T14:14:47Z
dc.date.available2024-05-01T14:14:47Z
dc.date.created2014.00pt_BR
dc.date.defesa08.08.2014pt_BR
dc.description.abstractResumo: Publicações sobre ética profissional no Serviço Social, na contemporaneidade, evidenciam que, o código de Ética de 1993 ao estabelecer os seus princípios tende a eleger, no mesmo movimento, objetivos distintos que se complementam, e dentre esses a superação do conservadorismo ético no âmbito da profissão e a crítica à sociabilidade burguesa Neste código, a compreensão da autonomia enquanto demanda política inerente à liberdade (CFESS, 1993) constitui-se num desafio nos tempos de hoje, de grande “liberdade” A autonomia inscreve-se como um princípio ético, e isso, à luz de uma concepção de ética fundada na “ontologia social tipificada no trabalho” (CFESS, 1993) Contudo, entendemos ser necessário apreender como tal autonomia se apresenta e qual o sentido de suas reflexões no campo da ética profissional do Serviço Social O objetivo da pesquisa é, então, refletir sobre dificuldades e limites que se apresentam no debate teórico da autonomia na perspectiva indicada no primeiro princípio do código de ética de 1993 Ainda que referências à autonomia sejam recorrentes no Serviço Social, de modo geral, e especificamente ao trabalho cotidiano dos assistentes sociais, nos questionamos se há clareza sobre essa perspectiva política que se atribui a ela nesse código Neste sentido, esta pesquisa propõe uma reflexão acerca da autonomia como problema ético no seio do Serviço Social brasileiro; o que a leva à necessidade de resgatar, num primeiro momento, os principais marcos sociohistóricos que contribuíram para o desenvolvimento de formulações teóricas sobre ela E, no segundo momento, qual seja, o que se refere a sua apropriação como um princípio ético norteador de ações profissionais dos assistentes sociais, foi necessário um levantamento bibliográfico de publicações desses profissionais, nas quais ela aparece como uma referência ética para suas ações, ainda que de forma indireta e como o mesmo se situa nas discussões concernentes à ética no seio da profissão Para tal, incorremos a pesquisa que ora se apresenta pela via da pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como autores recorrentes na filosofia, história e sociologia, bem como a estudiosos do Serviço Social brasileiro como fonte de dados A análise dos referidos textos pautou-se no método histórico-dialético no termos de Kosik (1976), resultando em dois capítulos O primeiro capítulo apresenta os marcos sociohistóricos da autonomia e qual seu real significado enquanto demanda política inerente à liberdade O capítulo segundo, por sua vez, busca mapear a autonomia nos escritos dos primeiros profissionais, os pioneiros do Serviço Social, e dos principais autores da atualidade que abordam a temática da ética profissional, com o intuito de identificar se ela aparece e em com qual conotaçãopt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Publications on professional ethics in social work, in contemporary times, show that the 1993 Code of Ethics the when establishing its principles tends to elect, in the same movement, different objectives that complement each other, and among these the overcoming of ethical conservatism within the profession and the critique of bourgeois sociability In this code, the understanding of autonomy as demand policy inherent in freedom (CFESS, 1993) constitutes a challenge in these times of great "freedom" Autonomy inscribed as an ethical principle, and that, in light of a conception of ethics founded on "typified social ontology at work" (CFESS, 1993) However, we believe it is necessary to understand how such autonomy presented and what the meaning of their reflections in the field of professional social work ethics The aim of the research is then reflect on difficulties and limitations that arise in the theoretical debate of autonomy from the perspective indicated in the first principle of the 1993 ethics code Although references to autonomy are recurring in social work in general, and specifically the daily work of social workers, we wonder if there is clarity on this political perspective that attributed to it in this code In this sense, this research proposes a reflection on autonomy as an ethical problem within the Brazilian Social Work; which leads to the need to rescue, at first, the main socio-historical milestones that contributed to the development of theoretical formulations on it And the second point, namely, the relation to its appropriation as an ethical guiding principle of professional actions of social workers, a literature was necessary publications of these professionals, in which she appears as an ethical reference for their actions, albeit indirectly and how it situated in the discussions pertaining to ethics within the profession This, we incurred research presented here by way of exploratory research, bibliographic and documentary, with the recurrent authors in philosophy, history and sociology, as well as scholars of the Brazilian Social Services as a data source Analysis of these texts was marked in historical and dialectical method in terms of Kosik (1976), resulting in two chapters The first chapter presents the socio-historical landmarks of autonomy and what its real meaning as inherent demand political freedom The second chapter, in turn, seeks to map autonomy in the writings of the first professionals, pioneers of social work and lead author of today addressing the issue of professional ethics, in order to identify whether it appears and with which connotationpt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Serviço Social e Política Social) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Estudos Sociais Aplicados, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Política Socialpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/13350
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameServiço Social e Política Socialpt_BR
dc.relation.departamentCentro de Estudos Sociais Aplicadospt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Serviço Social e Política Socialpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectAssistentes sociaispt_BR
dc.subjectÉtica profissionalpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectSocial workerspt_BR
dc.subjectProfessional ethicspt_BR
dc.titleA autonomia como um problema ético : contribuições no campo da ética profissional do serviço socialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
3905.pdf
Tamanho:
528.08 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format