A reescrita do conto maravilhoso : a hora e a vez do estudante
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Azevedo, Eliz Regina
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Resumo
Resumo: Estudamos a reescrita no contexto escolar a partir de discussões dos textos, em grupos, como recurso para promovê-la Fundamentamos-nos nas concepções referentes à linguagem e texto: Bakthin (1999; 23), Travaglia (29), Antunes (23; 27; 21) e Geraldi (1995; 1999); quanto à escrita e reescrita: Menegassi (1998), Passareli (212), Tauveron (214) e Ruiz (215) A metodologia teve como base: Gil (22), Thiollent (28) e Bortoni-Ricardo (28) Para a nossa proposta de intervenção, também nos subsidiaram os pressupostos dos documentos norteadores: PCN (BRASIL, 1998), BNCC (BRASIL, 217), Referencial Curricular do Paraná (PARANÁ, 218) Como suporte para a escolha do gênero conto maravilhoso, consideramos: Barthes (27), Gregorin Filho (29), Gotlib (1999), Schneuwly e Dolz (24), entre outros Objetivamos compreender como a discussão coletiva de textos produzidos pelos alunos pode ser um recurso para a reescrita, numa turma do 7º ano do Ensino Fundamental da rede pública do Paraná, e avaliamos os efeitos dessa prática sobre as aprendizagens deles A proposta de intervenção foi dividida em cinco etapas, de vinte e seis aulas Na primeira etapa, foi desenvolvida uma sequência de atividades anteriores à produção da primeira versão do conto maravilhoso; na segunda, a produção escrita do conto maravilhoso, pelo aluno; na terceira, as discussões em grupo, para a reescrita; na quarta, a correção final do professor; e, na quinta, a reescrita da versão final do conto Constatamos, durante o desenvolvimento da proposta de intervenção, a possibilidade de um trabalho mais interativo para a reescrita
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Palavras-chave
Linguagem, Escrita, O Maravilhoso na literatura, Contos, Estudos em grupo, Language, Writing, Marvelous, The, in literature, Short stories, Discussion