Uma análise do IFET e do APL de Paranavaí sob a ótica da nova economia e formas de trabalho

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Resumo

Resumo: Atualmente, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) preconiza que a educação e a formação são fundamentais à obtenção do considerado “Trabalho Decente e Produtivo” Em conformidade com esta concepção, o Governo Federal brasileiro afirma estar adotando políticas voltadas para a geração de emprego e para a formação profissional, dada por meio da criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs) Uma das estratégias para a geração de emprego tem sido a criação de políticas públicas de incentivo aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), ou seja, voltada para as micro e pequenas empresas Sob esta nova perspectiva, presencia-se a implantação de um novo modelo de educação profissional que objetiva orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, além de fomentar o empreendedorismo e a pesquisa aplicada Diante destas considerações, esta pesquisa tem como objetivo geral verificar se o incentivo às micro e pequenas empresas, por meio do fomento de programas voltados ao empreendedorismo e aos APLS articulados aos Institutos Federais seria uma política efetiva para o desenvolvimento social local, ou apenas fortalece e legitima os modelos de formação propalados pelas Agências Multilaterais, que no contexto da mundialização dos mercados tem fomentado o empreendedorismo, as políticas da Boa Governança e a transferência de tecnologia desenvolvidas pelo público para o privado O estudo tece análises, subsidiado pelo método histórico-crítico, sobre o caso específico do APL da mandioca da cidade de Paranavaí

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Palavras-chave

Ensino profissional, Arranjos produtivos locais, Agências multilaterais, Empreendedorismo, Professional education, Entrepreneurship

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