Representações da solidão em Até o dia em que o cão morreu, de Daniel Galera

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Resumo: Até o dia em que o cão morreu, primeiro romance do escritor Daniel Galera, foi lançado inicialmente pela editora independente Livros do mal em 23 e, posteriormente, editado pela Companhia das Letras, em 27 A obra é narrada em primeira pessoa a partir da visão do personagem central, um jovem recém-graduado em Letras, desempregado e sustentado pelos pais Vivendo sozinho em um pequeno apartamento alugado no centro de Porto Alegre e afundado em uma realidade sem perspectivas, o personagem se isola cada vez mais dos amigos e da família, tendo como companhias apenas um cão vira-lata e uma jovem modelo em início de carreira, com quem mantém um relacionamento sem nenhuma pretensão de compromisso As situações de solidão e a evidência de uma visão individualista em relação a si mesmo e aos outros, experimentadas pelo personagem, são explicitadas em diversos trechos do romance Nosso objetivo neste estudo é investigar como se dá a representação da solidão no romance de Galera, considerando seus indícios estético-discursivos

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Palavras-chave

Ficção brasileira, Solidão na literatura, Brazilian fiction, History and criticism, Loneliness in literature

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