Rigidez da perna na corrida recreacional e sua relação com assimetrias bilaterais, testes funcionais e com a força de membros inferiores
dataload.collectionmapped | 02 - Mestrado - Educação Física | pt_BR |
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dc.contributor.advisor | Bini, Rodrigo Rico [Orientador] | pt_BR |
dc.contributor.author | Cruz Filho, Edson Gonsales da | pt_BR |
dc.contributor.banca | Moura, Felipe Arruda | pt_BR |
dc.contributor.banca | Tartaruga, Marcus Peikriszwili | pt_BR |
dc.contributor.banca | Cardoso, Jefferson Rosa | pt_BR |
dc.contributor.coadvisor | Moura, Felipe Arruda [Coorientador] | pt_BR |
dc.coverage.spatial | Londrina | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-05-01T11:55:18Z | |
dc.date.available | 2024-05-01T11:55:18Z | |
dc.date.created | 2020.00 | pt_BR |
dc.date.defesa | 06.03.2020 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: O desempenho de corredores é influenciado por variáveis cinéticas que, por sua vez, pode ser afetado por desequilíbrios entre os membros, resultando em assimetrias As assimetrias podem estar relacionadas a desequilíbrios na força muscular, os quais podem ser avaliados por meio de saltos unilaterais Os objetivos deste estudo foram comparar as alterações causadas pela velocidade nas variáveis cinéticas da corrida e suas assimetrias e, suas correlações com a força máxima e com as variáveis cinéticas de saltos unilaterais Participaram deste estudo 26 corredores recreacionais de rua Os participantes realizaram um protocolo para determinar a velocidade pico (VP) da corrida e, no segundo dia de testes, correram por 1 min a 7, 8 e 9% da VP, seguido de seis saltos unilaterais, ambos protocolos obtendo a cinemática tridimensional do movimento No último dia de avaliações os participantes realizaram o teste de força máxima para membros inferiores no dinamômetro isocinético, que consistia em cinco repetições com cada membro inferior nas velocidades de 6, 18 e 3º/s Os resultados demonstram que o aumento da velocidade da corrida gera aumento da força máxima vertical de reação do solo (Fvmax em N·kg-1) [membro não dominante (ND): 7%: 22,26 ±1,79, 8%: 23,3 ±1,83, 9%: 23,85 ±1,89 e dominante (D): 7%: 22,7 ±1,82, 8%: 23,2 ±1,62 e, 9%: 23,9 ±1,48] e da rigidez do centro de massa (KCoM em N·m·kg-1) [ND: 7%: 488 ±86, 8%: 521 ±13, 9%: 554 ±111 e D: 7%: 49 ±96, 8%: 57 ±91, 9%: 535 ±92], enquanto há a diminuição dos valores de rigidez da perna (Kperna em N·m·kg-1) [ND: 7%: 139 ±29, 8%: 132 ±34, 9%: 123 ±3 e D: 7%: 146 ±38, 8%: 131 ±22, 9%: 121 ±24] Ainda, não houve alterações dos valores de assimetrias nas variáveis cinéticas da corrida (Fvmax: P = ,97; KCoM: P = ,19 e; Kperna: P = ,49) Para o membro ND a Fvmax a 8% da VP apresenta correlações moderadas com o PT (pico de torque) ExJ (agonista para extensão de joelho) e trabalho ExJ a 18º/s (rho = ,44 [,6;,7] e rho = ,46 [,8;,71], respectivamente) e trabalho durante a flexão de joelhos a 18º/s (rho = ,47 [,1;,72]) Para o membro D, a Fvmax a 8% da VP possui correlações moderadas com o PT e trabalho ExJ a 18º/s (rho = ,45 [,7;,71] e rho = ,4 [,1;,68], respectivamente) As assimetrias da FvmaxS e da Kperna a 7 e 9% da VP apresentam correlação moderada (rho = ,59 [,26;,79] e rho = ,46 [,8;,71], respectivamente) Conclui-se que as variáveis cinéticas da corrida são sensíveis às alterações da velocidade da corrida, enquanto as assimetrias dessas não se portam da mesma maneira Ainda, a força muscular máxima dos extensores de joelho se correlaciona moderadamente com a Fvmax em corredores recreacionais | pt_BR |
dc.description.abstractother1 | Abstract: The performance of runners is influenced by kinetic variables, which can be affected by differences between limbs, leading to asymmetries Asymmetries may be related to inter-limb differences in muscle strength, which can be assessed by unilateral vertical jumps The purposes of this study were to compare the changes caused by the running speed on kinetic variables and asymmetries and, the correlation between kinetic variables with maximum strength and with the kinetic variables from unilateral jumps Twenty-six recreational road runners participated in this study They performed a protocol to determine their peak speed (PS) and on first session On the second testing session, they ran for 1 min at 7, 8 and 9% of the VP, followed by six unilateral jumps, both protocols obtaining the three-dimensional kinematics of movement On the last day of tests, participants performed the strength test for lower limbs on an isokinetic dynamometer, which consisted of five repetitions with each limb at speeds of 6, 18 and 3º/s Increases in running speed led to larger maximum vertical ground reaction force (vGRFmax in N·kg-1) [non-dominant limb (ND): 7%: 2226 ±179, 8%: 233 ±183, 9%: 2385 ±189 and dominant (D): 7%: 227 ±182, 8%: 232 ±162 and, 9%: 239 ±148] and CoM stiffness (KCoM in N·m·kg-1) [ND: 7%: 488 ±86, 8%: 521 ±13, 9%: 554 ±111 and D: 7%: 49 ±96, 8%: 57 ±91, 9%: 535 ±92], while there was a decrease in leg stiffness (Kleg in N·m·kg-1) [ND: 7%: 139 ±29, 8%: 132 ±34, 9%: 123 ±3 and D: 7%: 146 ±38, 8%: 131 ±22, 9%: 121 ±24] Moreover, there were no changes in asymmetries in running kinetic variables (vGRFmax: P = 97; KCoM: P = 19 and; Kleg: P = 49) For the ND limb, vGRFmax at 8% of VP presented moderate correlation with PT ExJ and work ExJ at 18º/s (rho = 44 [6; 7] and rho = 46 [8; 71], respectively) and work during knee flexion at 18º/s (rho = 47 [1; 72]) For the D limb, vGRFmax at 8% of PS had a moderate correlation with PT (peak torque) and work ExJ (knee extension agonist) at 18º/s (rho = 45 [7; 71] and rho = 4 [1; 68], respectively) The asymmetries of vGRFmax during jumps and Kleg at 7 and 9% of PS had a moderate correlation (rho = 59 [26; 79] and rho = 46 [8; 71], respectively) It can be concluded that kinetic variables of running are sensitive to changes in running speed, while the asymmetries of these variables do not follow the same pattern Also, maximum muscle strength of knee extensors is moderately correlated with vGRFmax in male recreational road runners | pt_BR |
dc.description.notes | Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Educação Física e Esportes, Programa de Pós-Graduação em Educação Física | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9423 | |
dc.language | por | |
dc.relation.coursedegree | Mestrado | pt_BR |
dc.relation.coursename | Educação Física | pt_BR |
dc.relation.departament | Centro de Educação Física e Esportes | pt_BR |
dc.relation.ppgname | Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UEL | pt_BR |
dc.subject | Corridas | pt_BR |
dc.subject | Salto vertical | pt_BR |
dc.subject | Força muscular | pt_BR |
dc.subject | Jogging | pt_BR |
dc.subject | Muscle strength | pt_BR |
dc.title | Rigidez da perna na corrida recreacional e sua relação com assimetrias bilaterais, testes funcionais e com a força de membros inferiores | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
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