Ela canta as histórias : novos usos para antigos modos de subjetivação

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Psicologiapt_BR
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dc.contributor.advisorNalli, Marcos Alexandre Gomes [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Pamela Cristina Salles dapt_BR
dc.contributor.bancaSantiago, Eneida Silveirapt_BR
dc.contributor.bancaNascimento, Ananda Kenney da Cunhapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T11:46:28Z
dc.date.available2024-05-01T11:46:28Z
dc.date.created2020.00pt_BR
dc.date.defesa31.01.2020pt_BR
dc.description.abstractResumo: No século XX acompanhamos a emergência da ação de contar histórias como uma prática profissional Com múltiplas linguagens e presente em diversos setores da sociedade, ela é, muitas vezes, entendida como pertinente apenas aos profissionais ou aos artistas Porém, tal ação remonta aos primórdios da humanidade e, mesmo que venha sofrendo variações ao longo do tempo, prova que existem pessoas que apresentam certa habilidade em contar histórias e que, historicamente, adentraram um estatuto social específico ao serem tituladas ou reconhecerem-se contadores de histórias Observa-se que, embora o movimento dos contadores de histórias seja um acontecimento social amplo, ainda não é possível encontrar uma quantidade significativa de estudos na área da Psicologia que abordem essa ocorrência e, em número ainda menor, estudos que tratem dos processos subjetivos e sociais relacionados ao ser nomeado ou que se nomeia contador de histórias Sendo assim, buscou-se compreender por meio desta pesquisa se a contação de histórias pode ser entendida como modo de subjetivação que favorece a resistência à opressão social Trata-se de uma investigação qualitativa composta por pesquisa bibliográfica e revisão narrativa, que está alicerçada no estudo de caso único a partir da análise do discurso O caso estudado foi o de Clarissa Pinkola Estés, personagem pública que se nomeia cantadora de histórias Por meio de sua narrativa expressa no livro O Jardineiro que tinha fé: uma fábula sobre o que não pode morrer nunca, foi possível compreender os impactos de tal titulação em sua vivência Alicerçada em saberes ancestrais, tal atuação resiste e apresenta-se como um projeto de vida, o qual ultrapassa a perspectiva antropocêntrica, é transmoderno e partidário do Bem Viverpt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: In the twentieth century we have followed the emergence of the action of storytelling as a professional practice, with multiple languages and present in many sectors of society, it is often understood as something pertinent only to professionals or artists However, this action goes back to the beginnings of mankind and even though it has undergone variations over time, it is a fact that there are people who not only have a certain ability to tell stories but who have historically entered a specific social status by being titled or recognizing is History Counters I have observed that although the movement of storytellers is a broad social event, it is not yet possible to find a significant number of studies in the area of Psychology that address this occurrence and, in still smaller numbers, studies dealing with the subjective and social processes related to be nominated or nominate storyteller Thus, with this research I try to understand if the storytelling can be understood as a mode of subjectivation that favors resistance to social oppression This is a qualitative research composed of bibliographical research and narrative review, but is based on the single case study from the discourse analysis The case studied is the singer Clarissa Pinkola Estés, public character who calls himself a singer of stories, and through his narrative expressed in the book the Gardener who had faith: a fable about what can not die was never possible to understand the impacts of such titling on his experience Based on ancestral knowledge, this action resists and presents itself with a life project, which goes beyond the anthropocentric perspective, is transmodern, in favor of the Bem Viverpt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9032
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenamePsicologiapt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências Biológicaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectArte de contar históriaspt_BR
dc.subjectPsicologia junguianapt_BR
dc.subjectPsychologypt_BR
dc.subjectStorytellingpt_BR
dc.subjectJungian psychologypt_BR
dc.titleEla canta as histórias : novos usos para antigos modos de subjetivaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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