A obscena senhora a : a de absurdo

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Letraspt_BR
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dc.contributor.advisorSantos, Volnei Edson dos [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorRocha, Cleia dapt_BR
dc.contributor.bancaGiannattasio, Gabrielpt_BR
dc.contributor.bancaDantas, Martapt_BR
dc.contributor.bancaWeber, José Fernandespt_BR
dc.contributor.bancaSimon, Luiz Carlos Santospt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T14:16:34Z
dc.date.available2024-05-01T14:16:34Z
dc.date.created2012.00pt_BR
dc.date.defesa31.08.2012pt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho pretende fazer um estudo da obra A obscena senhora D, de Hilda Hilst, focando na relação do sujeito fragmentado consigo mesmo e com suas categorias de inserção no mundo, concebido por nós como: o outro, Deus, o tempo, a morte e a linguagem Para tratar destas questões do sujeito que se colocam como questões ontológicas, metafísicas e estéticas, recorreremos às teorias de Aristóteles, Heidegger e Albert Camus Em nossa concepção a fragmentação do sujeito origina-se de uma perda da referência transcendente, e consequentemente do afloramento da consciência de imanência e desamparo que provêm de tal constatação A derrelição na estrutura do eu, se propaga como uma manifestação absurda sobre as demais relações humanas e tem na linguagem poética sua última parada e possibilidade de salvamento do eu, ainda que momentaneamentept_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Avec ce travail de recherche on propose une étude sur l’oeuvre “A obscena senhora D” de Hilda Hilst et plus specifiquement, sur la relation qui fait le sujet fragmenté avec soi-même e avec ses categories d’insertion dans de monde, c’est-à-dire avec l’autre, avec Dieu, le temps, la mort et le langage Pour répondre à cela qui se transforme à la fin en questions d’ordre ontologique, métaphysique et esthétiques nous nous ferons l’usage de quelques pensées d’Artistote, Heidegger et Albert Camus Selon notre point de vue, cette fragmentation du sujet a son origine dans la perte d’un point de repère par rapport à la transcendence et par conséquent en arrivant à une conscience de totale immanence et de délaissement de soi Ainsi la déréliction de la conscience même de l’individu se répand telle quelle une manifestation absurde sur les autres rapports de l’existence humane et en trouve sa dernière demeure et possibilité de réfuge, bien que de une manière fugace dans le langage poétiquept_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/13610
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameLetraspt_BR
dc.relation.departamentCentro de Letras e Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-graduação em Letraspt_BR
dc.subjectFicção brasileirapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectMetafísica na literaturapt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectHilst, Hilda, 1930-2004 - Criticsm and interpretationpt_BR
dc.subjectBrazilian fiction - History and criticismpt_BR
dc.subjectPhilosophy - Literaturept_BR
dc.subjectMetaphysics in literaturept_BR
dc.subjectLanguage - Philosophypt_BR
dc.titleA obscena senhora a : a de absurdopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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