A governança do componente pré-hospitalar móvel da rede de atenção às urgências e emergências (RUE) em uma região de saúde

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Saúde Coletivapt_BR
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dc.contributor.advisorCarvalho, Brígida Gimenez [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorAssis, Ana Carolina Petryszynpt_BR
dc.contributor.bancaNunes, Elisabete de Fátima Polo de Almeidapt_BR
dc.contributor.bancaOrtiga, Angela Maria Blattpt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T13:10:38Z
dc.date.available2024-05-01T13:10:38Z
dc.date.created2018.00pt_BR
dc.date.defesa20.12.2018pt_BR
dc.description.abstractResumo: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU -192) é o componente móvel pré-hospitalar da urgência, da Política Nacional de Atenção às Urgências e o ordenador da Rede de Urgência e Emergência (RUE), por meio da sua Central de Regulação (CR) das Urgências Funciona como um observatório privilegiado da rede que possibilita a articulação e integração com os diversos serviços de saúde Esta pesquisa tem a CR componente do SAMU-192 como objeto de estudo e objetiva avaliar a governança do componente pré-hospitalar móvel da RUE Trata-se de um estudo avaliativo, realizado por meio de análise documental (de manuais, portarias ministeriais, deliberações estaduais) para descrever a organização na RUE na região estudada e de entrevistas (com sete informantes chave) e observação estruturada, para avaliar a governança do SAMU A observação utilizou como instrumento uma Matriz de Análise e Julgamento (MAJ) já validada em outro estudo e comtempla a avaliação da dimensão Gestão da Urgência do SAMU nas subdimensões: Articulação, Financiamento, Regulação e Infraestrutura, por meio de 12 indicadores e 12 parâmetros Na análise dos resultados, constatou-se que a normatização do SAMU atende ao que está estabelecido na Portaria nº GM/MS 248/22, no entanto, sua operacionalização nem sempre ocorre conforme o estabelecido, apresentando dificuldades Na avaliação da MAJ, a gestão da urgência obteve um desempenho regular, com os respectivos resultados das subdimensões: articulação (ruim); financiamento (bom); regulação (regular); infraestrutura (regular) A análise por meio da triangulação dos resultados permitiu identificar fragilidades e potencialidades do sistema de governança deste serviço Dentre as fragilidades destacam-se: a inefetividade dos comitês gestores locais e regionais o que dificulta a articulação dos componentes da RUE; ausência de sistema informatizado para localização de leitos disponíveis e veículos de transporte e também de ferramentas de regulações essenciais para exercício da função dos médicos reguladores, entre elas as grades de pactuações de referências e contrarreferências hospitalares que são desatualizadas e fragmentadas; ordenação interinstitucional inexistente entre os serviços de urgência como a Polícia Militar e o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) Destaca-se ainda o déficit de profissionais, especialmente médicos, gerando gastos com pagamento de hora extraordinária, que onera o custo operacional do SAMU Como potencialidades apontam-se o vínculo empregatício por meio de regime jurídico único, com baixa rotatividade dos profissionais reguladores e autonomia, com designação de Autoridade Sanitária Local ao médico regulador O financiamento do SAMU, apesar de ter sido avaliado como bom nos parâmetros definidos pela MAJ, apenas indica que houve recebimento de repasses dos demais entes federados, de acordo com o estabelecido em portarias Destaca-se, na análise deste indicador, a ausência de repasse de muitos municípios da região e a insuficiência dos valores recebidos para manutenção do serviço, tendo o município sede que arcar com cerca de 5% dos valores necessários Desta forma recomenda-se que o componente financiamento seja melhor elucidado e aprofundado em estudos futuros Portanto na prática o sistema de governança do SAMU é fragilizado por fatores apontados no estudo, o que dificulta o cumprimento da função de ordenar adequadamente a RUEpt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: The Urgency Mobile Care Service (SAMU - 192) is the prehospital mobile component of urgency, from the National Policy for Emergency Care and the organizer of the Urgencies and Emergency Network (RUE), through its Central of Regulation (CR) of the Urgencies It functions as a privileged observatory of the network that enables articulation and integration with all the health services This research has the CR component of the SAMU-192 as object of study and aims to assess the governance of the prehospital mobile component This is an evaluative study, carried out through documental analysis (manuals, ministerial orders, state deliberations) was carried out to analyze the organization in the RUE in the region studied, and interviews (with seven key informants) and structured observation to assess the governance of SAMU The observation used as an instrument a Matrix of Analysis and Judgment (MAJ) already validated in another study and contemplates the evaluation of the dimension of Management of Urgency of the SAMU in the subdimensions: Articulation, Financing, Regulation and Infrastructure by means of 12 indicators and 12 parameters In the analysis of the results, it was verified that the standardization of SAMU complies with what is established in Administrative Rule nº GM/MS 248/22, however, its operationalization does not always occur as established, presenting difficulties In the analysis of the results of the MAJ the management of the urgency obtained a regular performance, with the respective results of the sub-dimensions: articulation (bad); financing (good); regulation (regular); infrastructure (regular) The analysis through the triangulation of the results allowed to identify weaknesses and potentialities of the system of governance of this service Among the weaknesses are: the ineffectiveness of local and regional management committees, which makes it difficult to articulate the components of the RUE; absence of a computerized system for locating available hospital beds and transport vehicles, as well as regulation tools that are essential for the exercise of the role of regulatory physicians, among which are the grades of reference agreements and hospital counterreferences that are outdated and fragmented; interinstitutional ordering that does not exist between emergency services such as the Military Police and the Traumatic Emergency Integrated Care Service (SIATE) Also noteworthy is the shortage of professionals, especially physicians, generating human resources expenses (overtime) that affect the operating cost of SAMU, which, although it receives the onlendings of the federated entities, are insufficient As potentialities, the employment relationship is indicated through a unique legal regime, with low turnover of the regulation professionals and autonomy, furthermore there is the designation of Local Health Authority to the regulatory physician The SAMU financing, despite having been evaluated as good in the parameters defined by the MAJ, only indicates that there was receipt of onlendings from the other federated entities, according to the established in ordinances It should be noted that in the analysis of this indicator, the lack of transfer of many municipalities in the region, and that the amounts received are not enough, for maintenance of the service, and that the municipality must pay around 5% of the funds due Besides it is recommended that the financing component be better elucidated and detailed in future studies Therefore, in practice, the governance system of SAMU is fragile by factors pointed out in this study, which makes it difficult to fulfill its function of properly organize the RUEpt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado Profissional em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/11166
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameSaúde Coletivapt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências da Saúdept_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectFiscalizaçãopt_BR
dc.subjectServiços de medicina de emergênciapt_BR
dc.subjectCorporate governancept_BR
dc.subjectPublic healthpt_BR
dc.subjectOversightpt_BR
dc.titleA governança do componente pré-hospitalar móvel da rede de atenção às urgências e emergências (RUE) em uma região de saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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