Ensino e aprendizagem histórica : narrativas de jovens sobre protagonismo político

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Resumo

Resumo: As produções no campo da Educação Histórica tornam possível ao pesquisador/professor romper com o tradicional ensino de História Ao investigar a maneira como jovens alunos aprendem história, possibilitamos também compreender como pensam e expressam no meio social a vivência de tais conhecimentos Ensinar história na perspectiva do trabalho com a consciência histórica pode promover, em sua essência, a compreensão de que o poder e suas esferas estão além do que partilhamos nos livros didáticos O objeto de nossa investigação, a partir dessas perspectivas, é o trabalho com narrativas de alunos da terceira série do Ensino Médio ligadas ao protagonismo políticos de jovens, analisando suas narrativas sobre momentos históricos em manifestações públicas, como no movimento dos Caras Pintadas em 1992 e nas Jornadas de Junho em 213 A partir do referencial teórico de Alves (211), Barca (21), Cainelli (29), Gago (212), Lee (26) e Schmidt (29) aprofundou-se a discussão sobre a aprendizagem histórica por meio do tema político Propõe-se, também, uma análise das narrativas sobre o protagonismo em meio a uma história de conflito: a Ditadura Militar Brasileira Esta pesquisa emprega a metodologia de caráter qualitativo, fundamentada na metodologia da Grounded Theory, pautada em autores como Charmaz (29), Strauss e Glaser (1967), Fernandes e Maia (21) e Gago (27) Esse tipo de metodologia focaliza nas experiências de seus indivíduos para compreender seu mundo Ademais, realizaram-se dois estudos exploratórios: um piloto e outro principal, investigando como essas experiências dos indivíduos pesquisados podem orientar a construção da consciência histórica de jovens alunos

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Palavras-chave

História social, Educação histórica, Juventude, Atividades políticas, Social history, Political activity, Youth

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