Dramaturgia do angolano José Mena Abrantes em perspectiva pós-colonial

dataload.collectionmapped01 - Doutorado - Letraspt_BR
dataload.filenamenourau4464.pdfpt_BR
dataload.handlemapped123456789/176pt_BR
dataload.idpergamum168361pt_BR
dataload.idvirtuanourauvtls000205573pt_BR
dataload.idvirtuapergamumvtls000205573pt_BR
dataload.idvirtuapergamum.sameurlnourauSIMpt_BR
dataload.linknourauhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000205573pt_BR
dataload.linknourau.regularSIMpt_BR
dataload.linknourau.retificadohttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000205573pt_BR
dataload.linknourau.size64.00pt_BR
dc.contributor.advisorPascolati, Sonia Aparecida Vido [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Cínthia Renata Gattopt_BR
dc.contributor.bancaFeldman, Alba Krishna Topanpt_BR
dc.contributor.bancaMartins, Gilberto Figueiredopt_BR
dc.contributor.bancaSimon, Luiz Carlos Santospt_BR
dc.contributor.bancaGodoy, Maria Carolina dept_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T14:36:13Z
dc.date.available2024-05-01T14:36:13Z
dc.date.created2015.00pt_BR
dc.date.defesa27.08.2015pt_BR
dc.description.abstractResumo: José Mena Abrantes (1945-) é um dos nomes mais importantes e atuantes da dramaturgia angolana da atualidade Neste trabalho, analiso suas peças de cunho histórico na perspectiva do pós-colonialismo, a saber: A órfã do Rei; Sem herói nem reino ou o azar da Cidade de S Filipe de Benguela com o fundador que lhe tocou em sorte; Sequeira, Luís Lopes ou o mulato dos prodígios; Kimpa Vita, a profetiza Ardente; Tari-Yari, misericórdia e poder no Reino do Congo e Ana, Zé e os escravos A discussão central é a ideia de que o raciocínio ocidental é marcado por binarismos por meio dos quais as sociedades têm explicado os mais diversos fenômenos, binarismos esses que anulam a multiplicidade de perspectivas a partir das quais é possível compreender tais fenômenos Nessa perspectiva, procuro refletir sobre como a dramaturgia de Mena Abrantes reescreve episódios da história de Angola a fim de desconstruir binarismos identitários oriundos do eurocentrismo O discurso imperialista centra-se em justificar o empreendimento colonial, alegando que os nativos são seres primitivos, carentes de civilidade e cultura O colonialismo, portanto, teria uma missão civilizatória, postulado que omite o caráter econômico do empreendimento e estimula preconceitos em relação ao nativo A estratégia colonial consistia em inferiorizar o outro para melhor dominá-lo, razão pela qual muitos dos preconceitos propagados pelo colonialismo perpetuaram-se no imaginário social e estão presentes no cotidiano dos países colonizados Nessas circunstâncias, reescrever a história é uma forma de resistência e uma possibilidade de desconstruir o discurso homogeneizador do imperialismopt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: José Mena Abrantes (1945 -) is one of the most important and active names in the present Angolan dramaturgy The present work makes a historically-oriented analysis of his plays from the post-colonial perspective These plays are: A Órfã do Rei; Sem Herói Nem Reino ou o Azar da Cidade de S Filipe de Benguela com o Fundador que Lhe Tocou em Sorte; Sequeira, Luís Lopes ou o Mulato Dos Prodígios; Kimpa Vita, a Profetiza Ardente; Tari-Yari, Misericórdia e Poder no Reino do Congo and Ana, Zé e os Escravos Central to this thesis’ discussion is the idea that the western way of thinking is marked by binarisms through which the societies have explained several phenomena Such binarisms cancel the multiplicity of perspectives from which it is possible to understand such phenomena From this perspective, I seek to reflect on how Mena’s dramaturgy rewrites episodes from Angola’s history in order to deconstruct the binarisms of identity originated with eurocentrism The imperialist discourse focuses on justifying the colonial enterprise by arguing that the indigenous people are primitive beings in need of civility and culture Therefore, colonialism is said to have a civilizing mission Such premise omits colonialism’s economic character and arouses prejudice towards indigenous people The colonial strategy consisted in belittling the natives in order to better dominate them, which perpetuated the prejudice spread by the colonialism in the social imaginary and is still present on the daily life of the colonized countries Under these circumstances, rewriting history is a form of resistance and a possibility to deconstruct the homogenized imperialist discoursept_BR
dc.description.notesTese (Doutorado em Letras) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/14753
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeDoutoradopt_BR
dc.relation.coursenameLetraspt_BR
dc.relation.departamentCentro de Letras e Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-graduação em Letraspt_BR
dc.subjectTeatro angolano (Português)pt_BR
dc.subjectHistória e críticapt_BR
dc.subjectPós-colonialismopt_BR
dc.subjectPostcolonialismpt_BR
dc.titleDramaturgia do angolano José Mena Abrantes em perspectiva pós-colonialpt_BR
dc.typeTesept_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
4464.pdf
Tamanho:
1.51 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format