O efeito da depressão na autoestima real e ideal : um estudo com o Implicit Relational Assesment Procedure (IRAP)

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Análise do Comportamentopt_BR
dataload.filenamenourau6927.pdfpt_BR
dataload.handlemapped123456789/21pt_BR
dataload.idpergamum31229pt_BR
dataload.idvirtuanourauvtls000229265pt_BR
dataload.idvirtuapergamumvtls000229265pt_BR
dataload.idvirtuapergamum.sameurlnourauSIMpt_BR
dataload.linknourauhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000229265pt_BR
dataload.linknourau.regularSIMpt_BR
dataload.linknourau.retificadohttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000229265pt_BR
dataload.linknourau.size64.00pt_BR
dc.contributor.advisorHaydu, Verônica Bender [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorRuiz, Márcio Luiz de Araújopt_BR
dc.contributor.bancaGil, Silvia Regina de Souza Arrabalpt_BR
dc.contributor.bancaAlmeida, João Henrique dept_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T12:08:40Z
dc.date.available2024-05-01T12:08:40Z
dc.date.created2019.00pt_BR
dc.date.defesa25.07.2019pt_BR
dc.description.abstractResumo: De acordo com os princípios da Análise do Comportamento autoestima pode ser compreendida como um autoconceito estabelecido por uma história de reforço social, incluindo contingências relacionadas ao reconhecimento pelo outro ou de autorreconhecimento Com base na Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory - RFT) a autoestima pode ser compreendida em termos de relações dêiticas ou molduras relacionais de tomada de perspectiva, controladas por dicas contextuais e arbitrariamente aplicáveis a diferentes estímulos, produzindo uma relação positiva ou negativa Para avaliar essas relações foram desenvolvidos instrumentos de medidas de atitudes implícitas como o Implicit Relational Assesment Procedure – IRAP, que verifica a diferença de latência entre as escolhas realizadas pelo indivíduo de alguns pares de estímulos em relação a outros estímulos, em vez de solicitar autorrelatos Este estudo visou: (a) comparar as respostas relacionais referente à autoestima real e ideal, por meio do IRAP de participantes com e sem depressão; (b) explorar a correlação entre a pontuação obtida pelos dois grupos na Escala de Autoestima de Rosenberg EAR (medida explícita) e os quatro tipos de tentativas obtidas com o IRAP (medida implícita) Participaram do estudo 2 adultos com idade entre 21 e 45 anos, distribuídos em dois grupos, com e sem depressão Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Depressão de Beck (BDI-II), EAR e o IRAP O estudo foi dividido em duas fases: (a) aplicação do BDI-II e do EAR, (b) aplicação do IRAP autoestima real e IRAP autoestima ideal As tarefas do IRAP apresentaram quatro estímulos na tela do computador No topo da tela foram apresentados os estímulos-alvo, consistindo em uma afirmação de aceitação (“Eu sou” ou “Eu quero ser”) ou negação (“Eu não sou” ou “Eu não quero ser”); no centro da tela os estímulos-rótulo negativos e positivos foram apresentados, os quais consistiam em um complemento da afirmação ou negação apresentadas como estímulos-alvo Os estímulos-rótulo apresentavam atributos pessoais positivos (eg, “Inteligente”) ou negativos (eg, “Inútil”); na parte inferior direita e esquerda da tela, eram apresentadas duas opções de resposta, “Verdadeiro” e “Falso” Os resultados mostraram que participantes com depressão diferem de participantes sem depressão quanto a autoestima avaliada pelo EAR (medida explícita) e apresentaram similaridades em relação a autoestima avaliada pelo IRAP (medida implícita) Outro indicativo que os resultados apontaram foi que os participantes com depressão apresentaram, na autoestima real, um viés de concordância frente a aspectos negativos; enquanto na autoestima ideal, esse viés de concordância foi frente a aspectos positivos Os participantes sem depressão não apresentaram diferenças quanto a autoestima real e a ideal, uma vez que mostraram um viés de concordância frente a aspectos positivos O IRAP foi capaz de capturar diferenças entre autoestima real e ideal nos diferentes grupos, o que demonstra sua validade como medida desses aspectospt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: According to the principles of Behavior Analysis, self-esteem can be comprehended as a self-concept established by a history of social reinforcement, including contingencies related to acknowledgment by others or self-acknowledgement Based on the Relational Frame Theory (RFT), self-esteem can be understood in terms of deictic relations or relational frames for perspective taking, controlled by contextual cues and arbitrarily applicable to different stimuli, producing a positive or negative relation To evaluate these relations, certain tools were developed such as the Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP), which verifies the latency difference between individual´s choices of a specific pair of stimuli about other stimuli, instead of requesting a self-report The present study aimed to (a) compare relational responses from participants with and without depression regarding real and ideal self-esteem through the IRAP; (b) explore the correlation between the scores obtained by both groups in the Rosenberg self-esteem scale RSES (explicit measure) and the four kinds of attempts obtained with the IRAP (implicit measure) Twenty adults, between the ages of 21 and 45, distributed in two groups, with and without depression, took part in this study The following instruments were used: Beck Depression Inventory (BDI-II), RSES, and IRAP The study was divided into two phases: (a) BDI-II and RSES application, (b) IRAP real self-esteem and ideal self-esteem application The IRAP tasks presented four stimuli on the computer screen On the top were presented the label-stimuli, consisting of an acceptance affirmation (“I am” or “I want to be”) or denial (“I am not” or “I don´t want to be”); on the center of the screen, the positive and negative target-stimuli were presented, consisting of a complement of the affirmation or denial presented as label-stimuli The target-stimuli presented positive (eg, “Intelligent”) and negative (eg, “Useless”) personal attributes; on the right and left inferior sides, two options of answers were presented: “True” and “False” The results showed that the participants with depression differ from those without depression regarding to self-esteem evaluated by the EAR (explicit measure) and present similarities in relation to self-esteem evaluated by the IRAP (implicit measure) The results also indicate that the participants with depression presented in real self-esteem an acquiescence bias towards negative aspects, while in ideal self-esteem, this acquiescence bias regarded the positive aspects The participants without depression didn´t present differences towards real and ideal-self-esteem, showing an acquiescence bias regarding positive aspects The IRAP was able to capture the differences between real and ideal self-esteem in different groups, which demonstrates its validity as a measure of these aspectspt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Análise do Comportamento) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Análise do Comportamentopt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9536
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameAnálise do Comportamentopt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências Biológicaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Análise do Comportamentopt_BR
dc.subjectAnálise do comportamentopt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.subjectDepressão mentalpt_BR
dc.subjectTestes psicológicospt_BR
dc.subjectBehavioral analysispt_BR
dc.subjectSelf-esteempt_BR
dc.subjectDepression, Mentalpt_BR
dc.subjectPsychological testspt_BR
dc.titleO efeito da depressão na autoestima real e ideal : um estudo com o Implicit Relational Assesment Procedure (IRAP)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
6927.pdf
Tamanho:
508.53 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format