Perfil oxidativo sistêmico do câncer de mama e sua significância clínico-patológica : papel do TGF-beta 1 e caracterização dos subtipos moleculares

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Resumo: O câncer de mama consiste em uma doença heterogênea com múltiplos comportamentos biológicos e clínicos Para o estadiamento desta neoplasia utiliza-se uma classificação molecular baseada na expressão molecular de receptores de estrogênio (ER), progesterona (PR) e do fator de crescimento epidérmico humano (HER-2) Neste estudo, definimos o perfil inflamatório dos principais subtipos moleculares de pacientes com câncer de mama: luminal (ER e PR positivo, HER-2 negativo), HER-2 positivo e triplo negativo (ER, PR e HER-2 negativo) Para avliação do perfil de citocinas foi realizada a determinação da TNF-a, TGF-b, IL-1, IL-12 os níveis plasmáticos de IL-1 e O perfil oxidativo foi avaliado pela determinação da peroxidação lipídica, capacidade antioxidante total do plasma, os níveis de malondialdeído, carbonilação proteica e óxido nítrico (NO) Os dados clínicos foram correlacionados com os achados inflamatórios Nossos resultados demonstraram que pacientes portadores do subtipo luminal apresentavam níveis de estresse oxidativo elevado, TNF-a, TGF ß-com concentrações elevadas associado com a redução de IL-12 Grupo de HER-2 positivo apresentou maiores níveis de TNF-a, IL-12 e TGF ß associado com um aumento do estresse oxidativo O subtipo triplo-negativo exibiu o perfil mais agressivo de comportamento da doença, com redução tanto TNF-a e TGF ß, com altos níveis de lipoperoxidação e NO A importância clínica dos resultados reside no fato de que o estado inflamatório varia de formas distintas em relação aos subtipos moleculares, podendo futuramente determinar a utilização de terapias alvo

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Palavras-chave

Mamas, Câncer, Citocinas, Estresse oxidativo, Receptores hormonais, Cancer, Cytokines, Oxidative stress, Hormone receptors, Experimental pathology, Breast

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