Influência da ferritinemia nos parâmetros de estresse oxidativo e na progressão da doença em pacientes com esclerose múltipla

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Patologia Experimentalpt_BR
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dc.contributor.advisorSimão, Andréa Name Colado [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Katerine Panichi Zaninpt_BR
dc.contributor.bancaReiche, Edna Maria Vissocipt_BR
dc.contributor.bancaDichi, Isaíaspt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T14:16:39Z
dc.date.available2024-05-01T14:16:39Z
dc.date.created2016.00pt_BR
dc.date.defesa26.08.2016pt_BR
dc.description.abstractResumo: A esclerose múltipla (EM), é uma doença desmielinizante e inflamatória crônica, na qual o processo inflamatório é reponsável pela formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) e nitrogênio (ERNs) Essas espécies reativas ativam macrófagos e micróglia no sistema nervoso central (SNC), induzindo a morte de oligodendrócitos e proporcionando a degeneração axonal Alguns estudos apontam que o estresse oxidativo (EO) tem um importante papel na fisiopatologia da EM, devido ao elevado consumo de oxigênio e altos índices de ácidos graxos no SNC O EO faz parte de umas das condições de modulação da ferritina, que é uma proteína com alto grau de armazenamento de ferro e que faz parte das espécies reativas As citocinas inflamatórias presentes nesta doença regulam positivamente a síntese de ferritina, os radicais livres resultantes da ativação da micróglia pelo excesso de ferro e, consequentemente, de ferritina, induzem um aumento significativo do EO e da peroxidação lipídica, levando a uma disfunção mitocondrial que pode levar à morte essas células residentes do SNC Embora a maior parte dos relatos demonstrem os efeitos deletérios da ferritina, também têm sido demonstrado efeitos antioxidantes dessa proteína Este estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis séricos de ferritina nos parâmetros de EO e na progressão da doença em pacientes com EM Foram incluídos 167 indivíduos saudáveis, recrutados do banco de sangue do Hemocentro Regional do Hospital Universitário de Londrina e 164 pacientes com EM, atendidos no Ambulatório de Doenças Desmielinizantes do Ambulatório de Especialidades do HU (AEHU), classificados de acordo com critérios de McDonald Esses pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com seus níveis de ferritina (<125,6 ng/mL e =125,6ng/mL) A incapacidade da doença foi avaliada pela Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS) Para avaliar a progressão da doença, foram considerados os escores de EDSS do ano de 211 e subtraídos os escores de 26 Para o EO foram avaliados a capacidade antioxidante total do plasma pelo método de TRAP, metabólitos de óxido nítrico (NOx), proteínas carbonílicas, produtos avançados de oxidação proteica (AOPP) e hidroperóxidos lipídicos (CL-LH) Pacientes com EM e com níveis elevados de ferritina, tiveram maior progressão da doença (p = ,3), e níveis mais elevados de AOPP (p = ,1) e níveis mais baixos de NOx e TRAP, no plasma (p = ,31, p = ,6, respiectivamente), do que os indivíduos com EM e baixos níveis de ferritina A análise de regressão logística multivariada mostrou que o aumento da AOPP e progressão da doença foram significativamente e positivamente associados com o aumento da ferritina A combinação de níveis de ferritina no soro e marcadores de EO e ferritina foram responsáveis por cerca de 14% na progressão da doença Em conclusão, os nossos resultados sugerem que a ferritina pode agravar o EO em pacientes com MS e contribuir para a progressão da doençapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Multiple sclerosis (MS) is a demyelinating disease, and chronic inflammatory, it is the inflammatory process is responsible for the formation of reactive oxygen species (ROS) and nitrogen (RNS) These reactive species activated macrophages and microglia in the central nervsoso system (CNS), leading to the death of oligodendrocytes and providing axonal degeneration Some studies suggest that oxidative stress (OS) has an important role in the pathophysiology of MS, due to the high consumption of oxygen and high levels of fatty acids in these tissues EO is part of one of the modulation conditions of ferritin, which is a protein with a high degree of iron storage, part of reactive species Inflammatory cytokines present in this disease, upregulate the synthesis of ferritin, the free radicals resulting from activation of microglia by excess iron and consequently ferritin induce a significant increase in EO and lipid peroxidation, leading to mitochondrial dysfunction that can lead to death of these cells resident CNS While most reports demonstrate mostly the deleterious effects of ferritin, it has also been demonstrated antioxidant effects of this protein Our present study aimed to evaluate the influence of serum ferritin in the parameters of oxidative stress and disease progression in MS patients This study included 167 healthy subjects recruited from the blood bank of the Regional Blood Center of the University Hospital of Londrina, and 164 patients with MS, coming outpatient demyelinating diseases of the same hospital, classified according to McDonald criteria, which were divided into two groups according to their serum ferritin levels (<1256ng/mL and =1256ng/mL) The inability of the disease evaluated by the Expanded Disability Status Scale (EDSS), to assess disease progression was reduced by the EDSS 211-26 For the EO were evaluated Antioxidant Capacity Total Plasma (TRAP), Metabolites of Nitric Oxide (NOx), Carbonílicas Proteins, Advanced Products Protein Oxidation (AOPP) and hydroperoxides Lipid (CL-LH) Patients with MS and high ferritin levels had greater disease progression (p=3), AOPP (p=1) and lower levels of NOx and TRAP (p=31) (p=6) respectively, than individuals with MS and low levels of ferritin The multivariate logistic regression analysis showed that the increase of AOPP and disease progression was significantly and positively associated with increased ferritin The combination of ferritin levels in serum and oxidative markers were responsible for around 14% of disease progression In conclusion, our results suggest that ferritin can aggravate oxidative stress in patients with MS and contribute to disease progressionpt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Patologia Experimental) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimentalpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/13619
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenamePatologia Experimentalpt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências Biológicaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Patologia Experimentalpt_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectFerro no organismopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectPatologia experimentalpt_BR
dc.subjectMultiple sclerosispt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.subjectExperimental pathologypt_BR
dc.titleInfluência da ferritinemia nos parâmetros de estresse oxidativo e na progressão da doença em pacientes com esclerose múltiplapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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