CECA - CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES
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Navegando CECA - CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES por Assunto "Administração"
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Item Análise da presença dos requisitos de classificação em softwares livres : DSpace, Alfresco e ICA-AtoMFrancisco, Leandro Checo; Albuquerque, Ana Cristina de [Orientador]; Giraldes, Maria Júlia Carneiro; Alcará, Adriana RoseclerResumo: Analisar a presença dos requisitos do Modelo e-Arq Brasil referente à classificação de documentos nos softwares livres DSpace, Alfresco e ICA-AtoM, é o objetivo principal da pesquisa, com base na Organização da Informação, uma subárea da Ciência da Informação Este estudo se justifica por identificar as características de classificação em fundos ou série documentais e as semelhanças na atuação dos softwares livres pesquisados nos diferentes ambientes profissionais Considerando tais pressupostos, este texto envolve-se no seguinte questionamento: Como os softwares livres direcionam as sugestões referentes à classificação feita pelo Modelo e-Arq Brasil? Identifica-se neste estudo de softwares livres a presença de algumas semelhanças, lacunas, a respeito das diferentes normas de cada software sobre a classificação de documentos Os procedimentos metodológicos adotados foram o método comparativo com resultados qualitativos e quantitativos Também utilizou-se da pesquisa bibliográfica, documental, descritiva e exploratória A coleta de dados consistiu em 18 requisitos do subgrupo de Configuração e administração do plano de classificação em um SIGAD, e 12 requisitos do subgrupo de Classificação e metadados das unidades de arquivamento A análise dos dados foi obtida por meio de dois quadros para cada software, um para cada subgrupo de requisitos Constatou-se a presença de 8,% de requisitos no software DSpace, 5,% de requisitos no software Alfresco e 9,% de requisitos no software ICA-AtoM A análise qualitativa constituiu-se na dimensão de tratamento da Informação pela Organização da Informação proposta por Café (21) Considera-se que os softwares livres pesquisados realizam a classificação de documentos com métodos semelhantes, porém, com propósitos diferentes O software livre DSpace não pode ser considerado como SIGAD por não abranger a gestão de documentos O software livre ICA-AtoM não atua como SIGAD por não envolver as etapas de gestão de documentos e de repositório digital Referente ao software livre Alfresco não é considerado como SIGAD, como nos demais softwares pesquisados, por não ter o cumprimento de todos os requisitos Obrigatórios e Altamente Desejáveis Recomenda-se pesquisas futuras para abordar os requisitos de metadados e de reclassificação, e também estudos sobre SIGADItem Autonomia e gestão na educação superior pública : um estudo do Conselho Universitário (C.U.) da Universidade Estadual de LondrinaCosta, Rafaela Aparecida Rodrigues; Fernandes, Tania da Costa [Orientador]; Ruiz, Maria José Ferreira; Militão, Silvio César NunesResumo: Sob o viés das Políticas Educacionais e à luz do método Materialista Histórico-dialético, esta pesquisa busca compreender a questão da autonomia universitária na gestão da universidade pública Resultante de estudos desenvolvidos no Grupo de Pesquisa, CNPQ, Políticas Públicas, Currículo, Gestão e Sociedade; no Programa de Estudos Complementares em Currículo e Gestão da Educação – PROEGE; e na linha 1, núcleo de políticas educacionais, do Programa de Pós-Graduação em Educação da UEL, as inquietações que permeiam esta discussão são: A autonomia universitária, especificada na legislação, concilia-se com a práxis gestora cotidiana executada na universidade pública? Em que medida os representantes do Conselho Universitário da Universidade Estadual de Londrina vivenciam em suas práticas uma forma de garantir a gestão autônoma? De que modo, as ideologias inerentes ao modelo de Estado neoliberal interferem na realização de uma autonomia plena na universidade pública? Para isso, estabelecemos como objetivo geral: analisar e problematizar a questão da autonomia na gestão da educação superior, em particular no conselho universitário (CU) da UEL, em tempos de aprofundamento do conservadorismo e ingerência do Estado na universidade pública Os objetivos específicos são: 1) Definir a autonomia universitária e apresenta-la a partir de sua contextualização histórica, na legislação educacional nacional, estadual e institucional, bem como a partir de suas dimensões didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial; 2) Definir o Estado, identificando e analisando seus princípios de gestão relativos à Universidade Pública (na legislação e nas ações/práticas gestoras); e 3) Revelar de que forma a autonomia universitária é (ou não) vivenciada, pelos representantes do Conselho Universitário (CU) da Universidade Estadual de Londrina, considerando a relevância deste órgão para a manutenção do tripé educacional ensino, pesquisa e extensão No que tange aos seus aspectos teóricos metodológicos, pautou-se num estudo bibliográfico e documental, de cunho qualitativo, abrangendo uma investigação de campo a partir de entrevistas semi-estruturadas Em meio ao embasamento teórico e a voz de sete membros do Conselho Universitário da UEL, percebemos que apesar da autonomia universitária apresentar-se em nossa Constituição Federal e em demasiadas outras legislações, na prática ela não é efetivada plenamente, tanto pela carência de autonomia administrativa, como de gestão financeira Considerou-se que a autonomia ao invés de garantir que a universidade pública e gratuíta atinja com destreza seu tripé educacional pautados no ensino, pesquisa e extensão, ela acaba por acompanhar os princípios neoliberais de nossa sociedade capitalista, que conduz as IES pública e estatal para uma proposta empresarial e privatistaItem Gestão universitária : um estudo sobre o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da Universidade Estadual de LondrinaHoriye, Thaís Andrade; Fernandes, Tania da Costa [Orientador]; Czernisz, Eliane Cleide da Silva; Moreira, Jani Alves da SilvaResumo: Esta pesquisa se desenvolveu a partir de preocupações com o momento de precarização que a universidade passa neste tempo histórico, vinculada aos estudos realizados no Programa de Estudos Complementares em Currículo e Gestão da Educação (PROEGE) e ao Grupo de Pesquisa, CNPQ, Políticas Públicas, Currículo, Gestão e Sociedade da Universidade Estadual de Londrina (UEL), teve como objeto de estudo a análise da gestão universitária Considerando que as instâncias gestoras das instituições são espaços privilegiados para a tomada de decisão e encaminhamentos destes procedimentos, e que isso implica ideologias distintas, questionamos: em que modelo de Gestão Universitária está pautada a UEL? Como objetivo, pretendemos identificar, de modo mais específico, em que modelo de gestão estão pautadas as práticas gestoras do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) Utilizamos como método de pesquisa o materialismo histórico dialético Trata-se de um estudo qualitativo e, inicialmente, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a temática da gestão e, posteriormente, uma análise em documentos legais que subsidiam a educação no país e naqueles que orientam a organização da universidade, a fim de identificar em quais modelos de gestão estes documentos estão amparados Na sequência, identificamos também em quais modelos de práticas administrativas e organizacionais se pauta a práxis gestora da UEL Para isso, procedemos a uma pesquisa de campo, utilizando os seguintes instrumentos: observação de reuniões no CEPE-UEL, análise de suas atas e entrevistas semiestruturadas com representantes deste órgão Por fim, foram analisados os resultados encontrados, com o intuito de identificar aproximações e distanciamentos entre o que é estabelecido legalmente e o que foi revelado nas representações dos entrevistados, bem como as contradições e, ainda, as potencialidades e fragilidades desta gestão Como conclusão da pesquisa, constatamos que a UEL adota um sistema de organização colegiada, favorecendo espaços de discussão e deliberação coletiva, característica do modelo de gestão democrática, estando assim, em conformidade com os princípios declarados nos documentos nacionais de orientação para gestão Também identificamos que persistem alguns elementos da gestão gerencial, que merecem ser revistos para que se possa efetivar uma democracia plena na gestão universitária da UELItem A organização da informação no prontuário acadêmico em instituições de ensino superiorTuri, Fábio Rogério; Lunardelli, Rosane Suely Álvares [Orientador]; Giannasi-Kaimen, Maria Júlia; Albuquerque, Ana Cristina deResumo: As Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas, são fontes geradoras de documentos que registram informações de valor probatório e necessitam de guarda permanente De acordo com esse contexto é de suma importância a organização da informação registrada nos prontuários acadêmicos, os quais, sob guarda da Instituição, comprovam a formação acadêmico -profissional do aluno Em decorrência, configurou-se como objetivo apresentar recomendações para organização das informações no prontuário do aluno em Instituições particulares de Ensino Superior, relacionando as informações que o compõem, analisando a legislação acadêmica e identificando a percepção dos gestores acadêmico no que diz respeito à composição e acesso desses prontuários Fundamentada pelos aportes teóricos e metodológicos da Ciência da Informação, tem-se uma pesquisa com abordagem qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, concretizada por pesquisa bibliográfica, documental e coleta de dados com técnica grupo focal on-line Como principais resultados estão elencados os documentos considerados essenciais em um prontuário acadêmico, as Leis, Decretos e Portarias mais utilizadas e a percepção da falta de mão obra dedicada e espaço físico específico para guarda desse acervo