O efeito do atraso do reforço não sinalizado sobre a resistência do comportamento à mudança em humanos

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Análise do Comportamentopt_BR
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dc.contributor.advisorCosta, Carlos Eduardo [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorCinel, Karina Casaçolapt_BR
dc.contributor.bancaAló, Raquel Moreirapt_BR
dc.contributor.bancaGil, Silvia Regina de Souza Arrabalpt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T12:13:00Z
dc.date.available2024-05-01T12:13:00Z
dc.date.created2017.00pt_BR
dc.date.defesa12.12.2017pt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente experimento teve como objetivo avaliar o efeito do atraso do reforço não sinalizado (curto e longo), nonresetting, na resistência do comportamento à mudança com humanos Sete participantes pressionavam um botão (que poderia ser branco, verde, vermelho ou preto em cada componente de cada condição) na tela do computador com o auxílio do mouse para ganharem pontos que eram trocados por dinheiro (a cada reforço, o participante recebia 1 pontos que eram trocados por R$ ,2 ao final de cada sessão) Os participantes eram expostos a duas condições, cada uma composta por Linha de Base (LB) e Teste Uma das condições consistiu em um programa múltiplo VI 4 s tandem VI 3 s FT 1 s (reforço sem atraso, SA, em um componente e reforço com atraso curto, AC, no outro componente) e a outra condição consistiu em um programa múltiplo VI 4 s tandem VI 1 s FT 3 s (reforço SA em um componente e reforço com atraso longo, AL, no outro componente) Após cada LB, foi implementado o teste de resistência à mudança que consistia em repetir o arranjo experimental da respectiva LB, porém com sobreposição de custo da resposta (perda de um ponto para cada resposta) como operação perturbadora Para três participantes as sessões experimentais foram finalizadas com 24 reforços e, para quatro participantes, as sessões experimentais duraram 16 minutos Os resultados indicaram que a resistência à mudança foi maior no componente SA em comparação com os componentes AC ou AL na maioria das sessões de Teste, porém, o AL aparentou ser mais resistente à mudança do que o AC Esses resultados sugerem que igualada a taxa de reforço entre componentes, outras variáveis (como o atraso do reforço) determinam a resistência à mudançapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: The present experiment aimed to evaluate the effect of unsignaled delays of reinforcement (brief and long), nonresetting, on the behavioral resistance to change with humans Seven participants pressed a button (if it were white, green, red or black in each component of each condition) on the computer screen with the help of the mouse in order to earn points that were exchanged for money (after each reinforcement, the participant received 1 points that would then be exchanged for $ 2 at the end of each session) The participants were exposed to two conditions, each consisting of Baseline (LB) and Test One condition consisted of a multiple schedule VI 4 s tandem VI 3 s FT 1 s (reinforcement without delay in one component and reinforcement with brief delay in the other component) and the other condition consisted of a multiple schedule VI 4 s tandem VI 1 s FT 3 s (reinforcement without delay in one component and reinforcement with long delay in the other component) After each LB, the resistance to change test was implemented, which consisted of repeating the experimental arrangement of the respective LB, but with a response cost overlap (loss of one point for each response) as disrupting operation For tree participants, the experimental sessions were finished after 24 reinforcements and for four participants, the experimental sessions lasted 16 minutes The results indicated that resistance to change was greater in the no-delay component compared to components with short or long delay in most Trial sessions, however, the long delay appeared to be more resistant to change than the short one These results suggest that when the reinforcement rate is matched between components, other variables (such as reinforcement delay) determine the resistance to changept_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Análise do Comportamento) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Análise do Comportamentopt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9967
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameAnálise do Comportamentopt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências Biológicaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Análise do Comportamentopt_BR
dc.subjectAnálise do comportamentopt_BR
dc.subjectMudança (Psicologia)pt_BR
dc.subjectReforço (Psicologia)pt_BR
dc.subjectBehavioral analysispt_BR
dc.subjectChange (Psychology)pt_BR
dc.titleO efeito do atraso do reforço não sinalizado sobre a resistência do comportamento à mudança em humanospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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