A presença da utopia na literatura brasileira contemporânea

dataload.collectionmapped01 - Doutorado - Letraspt_BR
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dc.contributor.advisorAlves, Regina Célia dos Santos [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorBeretta, Laysa Louise Silvapt_BR
dc.contributor.bancaVieira, Fátimapt_BR
dc.contributor.bancaSchütz, Rosalvopt_BR
dc.contributor.bancaSilva, Marta Dantas dapt_BR
dc.contributor.bancaMarques, Bárbara Cristinapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T12:10:52Z
dc.date.available2024-05-01T12:10:52Z
dc.date.created2022.00pt_BR
dc.date.defesa11.03.2022pt_BR
dc.description.abstractResumo: É consenso entre os pesquisadores da arte e cultura pós-moderna que a utopia enfrenta o seu esmaecimento Lyotard, por exemplo, aponta para a crise das grandes narrativas e ideologias em A Condição pós-Moderna (1979); Russel Jacoby enxerga, em 21, o fim da utopia na apatia da juventude e no malogro da experiência e do projeto socialista; e Jameson pondera em A Política da Utopia (26) que “a pós-modernidade está paradoxalmente entrelaçada à perda daquele lugar além de toda história (ou depois do seu final) que chamamos de utopia” (JAMESON, 26, p 16) No Brasil e entre os pesquisadores que se concentram na literatura brasileira contemporânea, o consenso persiste Beatriz Rezende, ao refletir sobre a produção da atualidade em Contemporâneos: expressões da literatura brasileira no século XXI (28), afirma tratar-se de um “momento de descrença nas utopias que remetiam ao futuro, tão ao gosto modernista, e de certo sentido intangível de distância em relação ao passado” (RESENDE, 28, p 27) Assim e frente ao discurso uníssono de que a literatura brasileira contemporânea estaria contaminada pelo zeigeist da crise das ideologias, volto-me para o século presente e para três romances publicados entre os anos de 29 e 214, a dizer: Entre Rinhas de Cachorros e Porcos Abatidos, de Ana Paula Maia (29); Solidão Continental, de João Gilberto Noll (212); e Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende (214), a fim de desvelar a presença da utopia nas narrativas Para tanto, estabeleço, a partir de Karl Mannheim (1893-1947), Herbert Marcuse (1898-1979) e Ernst Bloch (1885-1977), onze categorias estruturantes para a utopia – na tese, pontos luminosos – e analiso cada uma das obras como quem traça uma constelação, quer dizer, permitindo a disposição dos pontos luminosos de modo não sequencial e fixo A intenção, com isso, é compreender de que forma a utopia emerge em cada um dos romances e, então, delinear a natureza da utopia presente em obras da literatura brasileira contemporâneapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: It is agreed among art and postmodern culture researchers that utopia has been facing a fading process Lyotard, for instance, points to the crisis of grand narratives and ideologies in The Postmodern Condition (1979); Russel Jacoby perceives, in 21, the end of utopia in the apathy of the youth and in the failure of the experience and the socialist project; and Jameson considers, in The Politics of Utopia (26), that “postmodernity is, paradoxically, intertwined with the loss of that place beyond all history (or after its end) which we call utopia” (JAMESON, 26, p 16) In Brazil and among contemporary Brazilian literature researchers, the consensus prevails Beatriz Rezende, when reflecting on current productions in Contemporâneos: expressões da literatura brasileira no século XXI (28), states that we are going through a moment of disbelief in utopias alluding to the future and of some intangible sense of distance from the past Thus, and in the face of the unison discourse which claims that contemporary Brazilian literature is defiled by the zeitgeist of the crisis of ideologies, I have turned to the present century and to three novels published between 29 and 214, which are Entre Rinhas de Cachorros e Porcos Abatidos, by Ana Paula Maia (29), Solidão Continental, by João Gilberto Noll (212), and Quarenta Dias, by Maria Valéria Rezende (214), in order to bring to light the presence of utopia in these narratives So as to achieve this goal, and backed up by Karl Mannheim (1893-1947), Herbert Marcuse (1898-1979) and Ernst Bloch (1885-1977), I have established eleven structuring categories for utopia – called luminous points in this thesis Guided by this idea, I have analised each of the books as though they were constellations, allowing the arrangement of these luminous points to be nonsequential and unfixed The purpose of it was to understand how utopia emerges from the novels selected and, therefore, to outline the nature of the utopia present in contemporary Brazilian literature workspt_BR
dc.description.notesTese (Doutorado em Letras) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9776
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeDoutoradopt_BR
dc.relation.coursenameLetraspt_BR
dc.relation.departamentCentro de Letras e Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.subjectFicção brasileirapt_BR
dc.subjectUtopias na literaturapt_BR
dc.subjectHistory and criticismpt_BR
dc.subjectUtopies in literaturept_BR
dc.subjectBrazilian fictionpt_BR
dc.titleA presença da utopia na literatura brasileira contemporâneapt_BR
dc.typeTesept_BR

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