Caracterização de e. coli isoladas da microbiota intestinal de vegetarianos, veganos e onívoros e de infecções comunitárias do trato urinário

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Fisiopatologia Clínica e Laboratorialpt_BR
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dc.contributor.advisorVespero, Eliana Carolina [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorTizura, Ariane Tiemypt_BR
dc.contributor.bancaPerugini, Marcia Regina Echespt_BR
dc.contributor.bancaKobayashi, Renata Katsuko Takayamapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T12:14:43Z
dc.date.available2024-05-01T12:14:43Z
dc.date.created2021.00pt_BR
dc.date.defesa16.07.2021pt_BR
dc.description.abstractResumo: Escherichia coli coloniza a microbiota intestinal sem causar danos ao hospedeiro, o que pode estar relacionado a diferentes hábitos alimentares Entretanto, alguns tipos patogênicos, como ExPEC são capazes de gerar infecções, sendo o trato urinário (ITU) o principal sítio, podendo apresentar diferentes fatores de virulência e mecanismos de resistência O objetivo do estudo foi analisar os hábitos alimentares e de vida dos participantes e E coli de onívoros, vegetarianos e veganos e analisar os dados epidemiológicos e sociodemográficos de pacientes da comunidade com infecção do trato urinário por E coli Este estudo incluiu 6 isolados de E coli de amostras fecais de onívoros, e 58 de vegetarianos/ veganos (41 vegetarianos e 17 veganos) e 2281 isolados de urina de paciente da comunidade com ITU Os genes dos fatores de virulência (VFs), ilhas de patogenicidade (PAIs), ß-Lactamase de Espectro Estendido (ESBL) do tipo cefotaximase (CTX-M) e classificação filogenética (A, B1, B2, C, D, E e F) das 118 amostras de onívoros, vegetarianos e veganos, foram pesquisados por reações em cadeia da polimerase (PCR) As amostras de urina, foram analisadas quanto aos perfis de sensibilidade dos isolados de E coli e sociodemográficos Ambos os grupos de onívoros e vegetarianos/ veganos mostraram uma alta taxa de resistência à ampicilina, amoxicilina-ácido clavulânico e ácido nalidíxico e alguns foram ainda positivos para o teste ESBL (12% dos vegetarianos / veganos e 5% dos onívoros) Os genes de virulência mais predominantes entre os onívoros foram fimH (7%); iutA (32%); fyuA (32%) e traT (32%), enquanto entre vegetarianos / veganos, os genes de virulência mais predominantes foram traT (62%), kpsMT k1 (28%) e iutA (22%) A maioria dos onívoros (55%) foi positiva para PAI I536, enquanto a maioria dos vegetarianos / veganos (59%) foi positiva para PAI IV536 O grupo filogenético A, que caracteriza os isolados comensais não patogênicos que sobrevivem no sistema intestinal, foi o mais prevalente em ambos os grupos Já as ITU ocorrem em ambos os sexos e em todas as faixas etárias, entretanto sua incidência foi maior em mulheres (91,9%) e aumentou com a faixa etária, sendo a média de idade entre os pacientes com amostras positivas para ESBL de 64 anos A ocorrência de microrganismos resistentes inclusive comensais e o consequente agravo no desenvolvimento das infecções se deve principalmente ao aumento da exposição ao uso de antibióticos, uma vez que as enterobactérias produtoras de ESBL são frequentemente resistentes à maioria dos antibióticos orais utilizados no tratamento das ITU Por isso, é necessário conhecer o perfil dos principais microrganismos e da população local, visando melhorar as diretrizes e criar medidas rigorosas no controle de antimicrobianos, a fim de uma utilização adequada desses medicamentos, como forma de conter e prevenir a disseminação dos mecanismos de resistência e as infecções causadas por esses microrganismospt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Escherichia coli colonizes the gut microbiota without causing damage to the host, which may be related to different eating habits However, some pathogenic types, such as ExPEC are capable of generating diseases, such as urinary tract infections being the main among them These strains may have different virulence factors and resistance mechanisms The objective of the study is to analyze the lifestyle and food habits and the resistance and virulence factors in fecal samples of E coli from omnivorous, vegetarians and vegans and to analyze the epidemiological and sociodemographic data of patients in the community with urinary tract infection This study included 6 E coli isolates from the fecal sample of omnivorous, 58 from vegetarians / vegans (41 vegetarians and 17 vegans) and 2281 urine isolates from community patients with UTI With the 118 samples of omnivorous, vegetarians and vegans, polymerase chain reactions (PCR) were performed for virulence factors (VFs), pathogenicity islands (PAIs), Extended Spectrum ß-Lactamase (ESBL) of the cefotaximal type ( CTX-M) and phylogenetic classification (A, B1, B2, C, D, E and F) With the urine samples, analyzes of the susceptibility profile of the isolates and sociodemographic of the patients were realized Both groups of omnivorousand vegetarians/ vegans had a high rate of resistance to ampicillin, amoxicillin-clavulanic acid and nalidixic acid and some of them were still positive for the ESBL test (12% of vegetarians / vegans and 5% of omnivorous) The most prevalent virulence genes among omnivorouswere fimH (7%); iutA (32%); fyuA (32%) and traT (32%), while among vegetarians / vegans, the most prevalent virulence genes were traT (62%), kpsMT k1 (28%) and iutA (22%) The majority of omnivorous(55%) were positive for PAI I536, while the majority of vegetarians / vegans (59%) were positive for PAI IV536 Phylogenetic group A, a non-pathogenic commensal strain that survives in the intestinal system, was the most prevalent in both groups UTIs occur in both genders and in all age groups, however their incidence was higher in women (919%) and increased with age, with an average age among patients with ESBL positive samples of 64 years old The occurrence of resistant microorganisms including commensals and the consequent aggravation in the development of infections is mainly due to the increased exposure to the use of antibiotics, since ESBL-producing Enterobacteria are often resistant to most oral antibiotics used in the treatment of UTIs Therefore, it is necessary to know the profile of the main microorganisms and the local population, in order to improve the guidelines and create rigorous measures in order to properly use these drugs as a way to contain and prevent the spread of resistance mechanisms and the infections caused by these microorganismspt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Fisiopatologia Clínica e Laboratorial) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia Clínica e Laboratorialpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/10135
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameFisiopatologia Clínica e Laboratorialpt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências da Saúdept_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Fisiopatologia Clínica e Laboratorialpt_BR
dc.subjectEscherichia colipt_BR
dc.subjectInfecções do trato urináriopt_BR
dc.subjectFatores de virulênciapt_BR
dc.subjectMicrobiota intestinalpt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.subjectEscherichia colipt_BR
dc.subjectUrinary tract infectionspt_BR
dc.subjectVirulence factorspt_BR
dc.subjectIntestinal microbiota - Infectionpt_BR
dc.titleCaracterização de e. coli isoladas da microbiota intestinal de vegetarianos, veganos e onívoros e de infecções comunitárias do trato urináriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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