Os usos da ideia de "nazismo" difundida pelo MBL - Movimento Brasil Livre no Facebook (2017)

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dc.contributor.advisorRamos, Márcia Elisa Teté [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorSussai, Matheus Henrique Marquespt_BR
dc.contributor.bancaRolim, Rivail Carvalhopt_BR
dc.contributor.bancaCerri, Luís Fernandopt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T15:14:15Z
dc.date.available2024-05-01T15:14:15Z
dc.date.created2019.00pt_BR
dc.date.defesa29.04.2019pt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente estudo visa apresentar os resultados de uma pesquisa de Mestrado em História Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que investigou os usos e a ideia de “Nazismo” veiculada por uma página da rede social online Facebook, chamada MBL – Movimento Brasil Livre, no ano de 217 Tal página representa um coletivo formado, em grande parte, por jovens que buscam se manifestar contra qualquer ideia que eles considerem parte da esquerda política O MBL (sigla) possui 3256699 curtidas e 3413935 seguidores, números que continuam crescendo com o tempo Ao manifestarem suas opiniões políticas, acabam por usar de ideias não especializadas com temas históricos que não são corroboradas pela historiografia, mas ainda assim são compartilhadas pela maioria dos seus seguidores Assim, difundem diversas narrativas que usam de ideias históricas extraescolares e não acadêmicas, que possibilitam formar política e historicamente muitas pessoas que concordam com o MBL Busca-se assim, a partir de autores que discutem a disciplina da Didática da História, sendo alguns deles Klaus Bergmann (1989/199), Jörn Rüsen (21a; 21b; 211a; 211b), Rafael Saddi (21), Luis Fernando Cerri (23; 21; 211), entre outros; e autores que discutem a História Pública, como Sonia Wanderley (216), Sara Albieri (211), Ricardo Santhiago (216), Gerald Zahavi (211), Jill Liddington (211), entre outros, levantar a concepção de “Nazismo” do MBL e de seus seguidores a partir de nove publicações filtradas pelo tema, levando em conta também os comentários respectivos de cada publicação A metodologia utilizada foi a netnografia, uma técnica próxima à etnografia, mas realizada tendo como “campo” a internet, e que embasa o levantamento das ideias, noções, representações e práticas dos sujeitos na internet (KOZINETS, 214) Podemos considerar que a ideia de “Nazismo” do MBL é que o regime se caracteriza como pertencente à esquerda política, ou pelo menos é isso o que o MBL tenta passar para os seus seguidores, justificando que o Nazismo possui a palavra “socialismo” no nome, que foi um regime com o Estado forte, doutrinação nas escolas, entre outros, que para o MBL caracterizariam um regime de esquerdapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: The present study, aims to show the results of a research from a master’s degree in Social History, of the State University of Londrina (UEL), which investigated the uses and the idea of “Nazism” that were disseminated by a page of the social network Facebook, called MBL – Movimento Brasil Livre, in the year of 217 This web page represents a mass mostly formed by young people, who seek to express themselves against any idea that they understand as part of the political left The MBL (abbreviation) has 3256699 likes and 3413935 followers, numbers that continue to grow as time goes by When expressing their political opinions, they end up using unspecialized ideas with historical themes that are not corroborated by historiography, but are still shared by most of their followers Therefore, they disseminate several narratives that make use of the extra-curricular and non-academic historical concepts, making it possible to form political and historically many people who agree with the MBL This way, it is sought, based on authors that discuss the Didactics of History discipline, some of them being Klaus Bergmann (1989/199), Jörn Rüsen (21a; 21b; 211a; 211b), Rafael Saddi (21), Luis Fernando Cerri (23; 21; 211), among others; and authors who discuss the Public History, such as Sonia Wanderley (216), Sara Albieri (211), Ricardo Santhiago (216), Gerald Zahavi (211), Jill Liddington (211), among others, to bring up the conception of “Nazism” of MBL and its followers, based on nine publications selected by the theme, also taking into account the respective comments from each post The methodology used was the Netnography, a technique that is close to Ethnography, but that is accomplished by having the internet as a “field”, and that supports the survey of ideas, notions, representations and practices of the individuals on the Internet (KOZINETS, 214) We can consider that the thought of “Nazism” of MBL is that the regime is characterized as belonging to the political left, or at least that is what the MBL tries to pass to its followers, justifying that the Nazism has the word “socialism” in its name, which was a regime with strong State, indoctrination in schools, among others, which for the MBL, would characterize a left-wing regimept_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em História Social) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História Socialpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16738
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameHistória Socialpt_BR
dc.relation.departamentCentro de Letras e Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em História Socialpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectEstudo e ensinopt_BR
dc.subjectNazismopt_BR
dc.subjectCiberespaçopt_BR
dc.subjectStudy and teachingpt_BR
dc.subjectNational socialismpt_BR
dc.subjectCyberspacept_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.titleOs usos da ideia de "nazismo" difundida pelo MBL - Movimento Brasil Livre no Facebook (2017)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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