Colonização hospitalar por microrganismos multirresistentes e descolonização após a alta de bebês e suas mães

dataload.collectionmapped02 - Mestrado - Enfermagempt_BR
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dc.contributor.advisorLopes, Gilselena Kerbauy [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorSakai, Andressa Midoript_BR
dc.contributor.bancaRossetto, Edilaine Giovaninipt_BR
dc.contributor.bancaOgatta, Sueli Fumie Yamadapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T15:13:39Z
dc.date.available2024-05-01T15:13:39Z
dc.date.created2018.00pt_BR
dc.date.defesa14.12.2018pt_BR
dc.description.abstractResumo: A resistência aos antimicrobianos é um desafio para os profissionais de saúde em consequência da limitação na eficácia da terapia antimicrobiana A colonização por microrganismos multirresistentes é considerada um fator de risco para infecção neonatal O objetivo do estudo foi explorar o processo de colonização por microrganismos multirresistentes de bebês hospitalizados com suas mães, e determinar o período para descolonização espontânea por estes microrganismos após a alta Trata-se de estudo exploratório, prospectivo, realizado com bebês colonizados por microrganismos multirresistentes e suas respectivas mães durante hospitalização em Unidade Neonatal de um hospital universitário, e acompanhados após a alta no contexto extra-hospitalar até a descolonização, no período de janeiro de 214 a setembro de 218 Os resultados foram apresentados em dois artigos, sendo a amostra do artigo 1 composta por 433 binômios elegíveis para a pesquisa que se propôs a explorar o processo de colonização de bebês e suas mães No segundo artigo, a coorte foi composta por 52 bebês seguidos prospectivamente até a descolonização Os resultados mostraram que, quanto ao processo de colonização do bebê e suas mães, a incidência de colonização foi de 28,4% e 15,5%, respectivamente Entre os binômios estudados, 3 (6,9%) estavam ambos colonizados por microrganismos multirresistentes Mães de bebês colonizados (24,4%) apresentaram maior chance para colonização quando comparadas às mães de bebês não colonizados (11,9%) (OR=2,38 / IC=1,39 – 4,7 / p=,2) As variáveis perinatais relacionadas a colonização bebê e do binômio foram: prematuridade, extremo baixo peso ao nascer e aleitamento materno não exclusivo (p<,5) O uso de 3 ou mais classes de antimicrobiano foi a única variável que se relacionou com a colonização tanto do bebê como de sua mãe e do binômio Os microrganismos Gram-negativos produtores de ß-Lactamase de espectro estendido (ESBL) foram mais frequentes nas culturas de alta do binômio, sendo que 35,9% dos bebês foram colonizados com Klebsiella spp ESBL e 42,% das mães com Escherichia coli ESBL, ainda 5,% do binômio foi colonizado com E coli ESBL Quanto ao estudo do período de descolonização, os bebês seguidos no contexto extra-hospitalar eram a maioria prematuros (84,6%) e com baixo peso ao nascer (76,9%), permaneceram internados por mediana de 27 dias (8±124) As variáveis perinatais e clínicas dos bebês não estiveram relacionados ao período de descolonização maior ou menor que 3 meses O período médio de descolonização foi de 3,4 meses, variando de 1 a 9 meses E coli ESBL foi o microrganismo que apresentou a maior média no intervalo de tempo para descolonização (5,2 meses), seguido por Serratia marcescens ESBL (4 meses) e Klebsiella spp ESBL (3 meses) Os dados desta pesquisa evidenciaram que as mães de bebês colonizados apresentam maior chance para colonização por microrganismos multirresistentes e que as variáveis perinatais e clínicas do bebê estão relacionados com a colonização por microrganismos multirresistentes Quanto ao período de descolonização dos bebês no ambiente extra-hospitalar variou conforme a espécie do microrganismo multirresistentes, com média de 3,4 mesespt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: Resistance for the antimicrobials is a challenge for health professionals due to the limitation in the efficacy of antimicrobial therapy The colonization multidrug-resistant microorganisms is considered a risk factor for neonatal infections The objective of this study was to explore the colonization process by multidrug-resistant in hospitalized babies with their mothers and determine the period for spontaneous decolonization by these microorganisms after their hospital release This was an exploratory and prospective study on babies who were colonized by multidrug-resistant microorganisms and their respective mothers during their hospitalization in the neonatal ward at the university hospital and after their release under outpatient care until decolonization, from the period of January 214 to September 218 The results were presented in two articles, with a sample size, in article 1, of 433 eligible binomials in the study that explored the colonization process in babies and their mothers In the second article, the cohort was made up of 52 babies who were followed prospectively until decolonization The results, in relation to the colonization process of the babies and their mothers, revealed a colonization incidence of 284% and 155%, respectively Among the binomials (mother and child) studied, 3 (69%) were both colonized by multidrug-resistant microorganisms Mothers of colonized babies (244%) demonstrated a higher chance of colonization in comparison to mothers of non-colonized babies (119%) (OR=238 / IC=139 – 47 / p=2) The neonatal variables in relation to the colonization of babies and binomial were: prematurity, extreme very low birth and non-exclusive maternal breastfeeding The use of 3 or more antimicrobial classes was the only variable related with colonization of both the babies and the mothers from the binomial Gram-negative microorganisms ESBL-producer were more frequent in the cultures of the binomial, with 359% of the babies colonized with Klebsiella spp ESBL and 42% of the mothers with Escherichia coli ESBL Yet, 5% of binomial were colonized with E coli ESBL Regarding to the study of the period of decolonization, most of the babies who was followed as out patients were premature (846%), underweight at birth (769%), and hospitalized on average 27 days (8±124) The perinatal and clinical variables of babies were not related to the decolonization period, which was longer or shorter than 3 months The average period of decolonization was 34 months, rancing from 1 to 9 months E coli ESBL was the microorganism that presented the longest average in decolonization time (52 months), followed by Serratia marcescens ESBL (4 months) and Klebsiella spp ESBL (3 months) Data of this study evidenced that the mothers with colonized babies had a higher chance by multidrug-resistant microorganism colonization and the The perinatal and clinical variables for the babies were related with the colonization by multidrug-resistant microorganism In relation to the decolonization period of babies under outpatient care varied according the species of multidrug-resistant microorganism, with an average of 34 monthspt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16677
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameEnfermagempt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências da Saúdept_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.subjectProdutos de ação antimicrobianapt_BR
dc.subjectInfecções neonataispt_BR
dc.subjectRecém-nascidospt_BR
dc.subjectDoençaspt_BR
dc.subjectTratamento intensivo neonatalpt_BR
dc.subjectProducts with antimicrobial actionpt_BR
dc.subjectNeonatal infectionspt_BR
dc.subjectDiseasespt_BR
dc.subjectNeonatal intensive carept_BR
dc.subjectInfants (Newborn)pt_BR
dc.titleColonização hospitalar por microrganismos multirresistentes e descolonização após a alta de bebês e suas mãespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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