Proteção social não contributiva no Brasil e Uruguai : estratégias de resistência aos ditames dos organismos multilaterais

dataload.collectionmapped01 - Doutorado - Serviço Social e Política Socialpt_BR
dataload.filenamenourau6554.pdfpt_BR
dataload.handlemapped123456789/145pt_BR
dataload.idpergamum187977pt_BR
dataload.idvirtuanourauvtls000225221pt_BR
dataload.idvirtuapergamumvtls000225221pt_BR
dataload.idvirtuapergamum.sameurlnourauSIMpt_BR
dataload.linknourauhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000225221pt_BR
dataload.linknourau.regularSIMpt_BR
dataload.linknourau.retificadohttp://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000225221pt_BR
dataload.linknourau.size64.00pt_BR
dc.contributor.advisorAlves, Jolinda de Moraes [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Denise Maria Fank dept_BR
dc.contributor.bancaCordeiro, Sandra Maria Almeidapt_BR
dc.contributor.bancaArregui, Carola Carbajalpt_BR
dc.contributor.bancaGarrido, Maria Laura Vecindaypt_BR
dc.contributor.bancaCosta, Lucia Cortes dapt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T15:14:48Z
dc.date.available2024-05-01T15:14:48Z
dc.date.created2018.00pt_BR
dc.date.defesa05.11.2018pt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente tese objetiva identificar quais foram as estratégias criadas pelos governos do Brasil e do Uruguai, nos anos 2, para organizar e implementar os sistemas de proteção social não contributiva, como forma de resistência aos ditames dos organismos multilaterais A tese afirma que os países não alcançaram um sistema de proteção social mais amplo Muito embora isso tenha sido previsto em legislações, de fato não se concretizou No entanto, a partir da ação de sujeitos internos ao governo, ou externos a ele, como partidos políticos, movimentos sociais e organizações não governamentais, ocorreram pressões e/ou pactuações que resultaram em estratégias de resistência ao modelo neoliberal, ampliando a noção de proteção social não contributiva e, consequentemente, a forma como foi estruturada nos dois países Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa e explicativa composta de revisão bibliográfica, seguida de análise documental e de campo com entrevistas com sujeitos significativos e informantes nos dois países As fontes documentais constituíram-se de arquivos públicos, documentos e legislações acessados nos sites dos Ministérios de Desenvolvimento Social do Brasil e do Uruguai, entre outros, durante o ano de 217 Os resultados permitiram confirmar que as diretrizes do Banco Mundial são adotadas, porém a proteção social não contributiva se materializou de forma mais ampla, nos dois países, no momento em que governos de centro-esquerda e/ou democrático populares chegaram ao governo federal Dessa forma, foram construídas estratégias de resistência por meio de articulações e pactuações, cujos protagonistas são pessoas vinculadas ao governo, militantes dos partidos políticos, mas também aos movimentos sociais, conselhos deliberativos, órgãos de articulação e pactuação da própria política pública, grupos específicos e da sociedade em geral Tais estratégias verificam-se na implementação de serviços e programas para atender algumas das demandas sociais da população, além do que preconizam os organismos multilaterais, como o atendimento a segmentos populacionais sem acesso ao mercado de trabalho, idosos, pessoas com deficiência, crianças, adolescentes, pessoas vitimas de violência e/ou em situação de rua A Política Nacional de Assistência Social no Brasil e o Plan de Equidad do Uruguai são marcos dessa resistência ao modelo neoliberal, cujos serviços, programas e benefícios ofertados indicam que houve ampliação da concepção de proteção social não contributiva Os dois países adotaram o Estado Social Democrático de Direito pautado na defesa da democracia, com eleições livres, periódicas e pelo povo e na afirmação da responsabilidade do Estado em relação à proteção social numa concepção alargada de proteção social não contributivapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: This thesis aims to identify the strategies created by the governments of Brazil and Uruguay in the years 2 to organize and implement non - contributory social protection systems as a form of resistance to the dictates of multilateral organizations The thesis affirms that countries have not reached a broader social protection system Although this was foreseen in legislation, in fact it did not materialized However, as a result of the actions of internal or external parties, such as political parties, social movements and non-governmental organizations, pressures and / or agreements have arisen that have resulted in strategies of resistance to the neoliberal model, broadening the notion of protection non-contributory social and, consequently, the way it was structured in both countries This is a qualitative and explanatory research composed of bibliographical review, followed by documentary and field analysis with interviews with significant subjects and informants in both countries The documentary sources consisted of public archives, documents and legislation accessed on the websites of the Ministries of Social Development of Brazil and Uruguay, among others, during the year 217 The results have confirmed that World Bank guidelines are adopted, but non-contributory social protection has materialized more broadly in both countries at a time when popular center-left and / or democratic governments have reached the federal government In this way, strategies of resistance were built through articulations and pacts, whose protagonists are people linked to the government, militants of political parties, but also to social movements, deliberative councils, articulating bodies and agreements of public policy itself, specific groups and society in general These strategies are found in the implementation of services and programs to meet some of the social demands of the population, in addition to those advocated by multilateral organizations, such as serving population segments without access to the labor market, the elderly, people with disabilities, children, adolescents , people who are victims of violence and / or in street situations The National Social Assistance Policy in Brazil and the Uruguayan Equity Plan are milestones of this resistance to the neoliberal model, whose services, programs and benefits offered indicate that there has been a broadening of the concept of non-contributory social protection The two countries adopted the Democratic Social State of Law, which is based on the defense of democracy, with free, periodic, and free elections by the people and in affirming the State's responsibility for social protection in a broad concept of non-contributory social protectionpt_BR
dc.description.notesTese (Doutorado em Serviço Social e Política Social) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Estudos Sociais Aplicados, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Política Socialpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16786
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeDoutoradopt_BR
dc.relation.coursenameServiço Social e Política Socialpt_BR
dc.relation.departamentCentro de Estudos Sociais Aplicadospt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Serviço Social e Política Socialpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectUruguaipt_BR
dc.subjectSocial servicept_BR
dc.subjectPovertypt_BR
dc.titleProteção social não contributiva no Brasil e Uruguai : estratégias de resistência aos ditames dos organismos multilateraispt_BR
dc.typeTesept_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
6554.pdf
Tamanho:
1.98 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format