Mergulhos entre guerrilhas: modos de viver em disputa no período pandêmico

dc.contributor.advisorCarvalhaes, Flávia Fernandes de
dc.contributor.authorVedovati, Alethéia Skowronski
dc.contributor.bancaLima, Alexandre Bonetti
dc.contributor.bancaKaseker, Monica Panis
dc.coverage.extent119 p.
dc.coverage.spatialLondrina
dc.date.accessioned2024-09-03T13:25:25Z
dc.date.available2024-09-03T13:25:25Z
dc.date.issued2022-12-09
dc.description.abstractDesde as primeiras notícias sobre sua incidência, a pandemia da COVID-19 vem se articulando como fronteira, fazendo com que antigas e novas problemáticas sociais se intensifiquem, se atualizem e atuem em guerrilha. Diante desse cenário, esta pesquisa/mergulho em andamento articula uma investigação crítica sobre modos de vidas e concepções de saúde pautados em racionalidades coloniais, nomeados aqui como Viver Bem, que coexistem em disputa com vieses plurais e que se tecem em aliança às perspectivas do Bem Viver indígena. A partir do diálogo, sobretudo com epistemologias do Sul, percorro trilhas metodológicas articuladas aos pressupostos da pesquisa qualitativa e da análise documental. Problematizarei, mais especificamente, a produção de sentidos sobre saúde e vida que vêm se articulando por povos indígenas desde o início da pandemia da COVID-19 no Brasil, com o primeiro caso notificado em março de 2020. Para tanto, a análise percorrerá pronunciamentos que circularam em mídias sociais, como sites e redes sociais oficiais de articulações indígenas, bem como vídeos, textos e entrevistas publicadas. O texto está dividido em quatro mergulhos. Inicialmente, decido molhar meus pés e anunciar objetivos, justificativa e parte dos pressupostos teóricos, políticos e metodológicos dessa investigação. Em seguida, mergulho em águas que se contaminaram e problematizo a noção de Viver Bem e suas respectivas concepções de saúde como produções coloniais. Na continuidade, na tentativa de encontrar ar, analiso perspectivas indígenas de Bem Viver e parte de suas concepções de saúde. O último mergulho propõe uma análise crítica de sentidos produzidos sobre saúde e vida por povos indígenas no Brasil desde a constatação da pandemia da COVID-19. Na conclusão, provisoriamente, assinalo os perigos da xawara, anunciada pelo pesquisador Davi Kopewana, e a importância de nos unirmos aos Yanomamis na luta para segurar o céu
dc.description.abstractother1Since the first news about its incidence, the COVID-19 pandemic has been articulated as a border where old and new social problems are intensified, updated and coexist in guerrilla warfare. Given this scenario, this research/dive in progress articulates a critical investigation about ways of life and health concepts based on colonial rationalities, named in this research as Viver Bem, which coexist in dispute with plural biases that are weaved in alliance with perspectives of the Good. Indigenous living. From the dialogue, above all, with epistemologies from the south, I follow methodological paths articulated to the assumptions of qualitative research and document analysis. More specifically, I will discuss the production of meanings about health and life that have been articulated by indigenous peoples since the beginning of the COVID 19 pandemic in Brazil, with the first case notified in March 2020. To this end, the analysis will cover statements that circulated in social media, such as websites and official social networks of indigenous articulations, as well as videos, texts and published interviews. The text is divided into four dips. Initially, I decide to get my feet wet and announce objectives, justification and part of the theoretical, political and methodological assumptions of this investigation. Then, I dive into contaminated waters and problematize the notion of Living Well and their respective conceptions of health as colonial productions. Continuing, in an attempt to find air, I analyze indigenous perspectives of Good Living and part of their conceptions of health. The last dive proposes a critical analysis of meanings produced about health and life by indigenous peoples in Brazil since the discovery of the COVID 19 pandemic. to the Yanomami in the struggle to hold the sky
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17391
dc.language.isopor
dc.relation.departamentCCB - Departamento de Psicologia Social e Institucional
dc.relation.institutionnameUniversidade Estadual de Londrina - UEL
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Psicologia
dc.subjectPandemia
dc.subjectFronteira
dc.subjectGuerrilhas
dc.subjectViver bem
dc.subjectBem viver
dc.subjectÍndios Yanomami - Aspectos psicológicos - Brasil
dc.subjectPovos indígenas - COVID 19 - Pandemia de Covid - Brasil
dc.subject.capesCiências Humanas - Psicologia
dc.subject.keywordsPandemic
dc.subject.keywordsBorderlines
dc.subject.keywordsGuerrilhas
dc.subject.keywordsBem viver
dc.subject.keywordsViver bem
dc.subject.keywordsYanomami Indians - Psychological aspects - Brazil
dc.subject.keywordsIndigenous peoples - COVID 19 - Brazil
dc.titleMergulhos entre guerrilhas: modos de viver em disputa no período pandêmico
dc.title.alternativeDiving between guerrillas: ways of living in dispute in the pandemic period
dc.typeDissertação
dcterms.educationLevelMestrado Acadêmico
dcterms.provenanceCentro de Ciências Biológicas

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