Imperativo na língua Kaingang: construção e análise

dc.contributor.advisorSilveira, Marcelo
dc.contributor.authorLima, Rosângela de Araújo
dc.contributor.bancaGarcia, Maria José Guerra de Figueiredo
dc.contributor.bancaMiranda, Maxwell Gomes
dc.coverage.extent83 p.
dc.coverage.spatialLondrina
dc.date.accessioned2024-09-10T13:04:36Z
dc.date.available2024-09-10T13:04:36Z
dc.date.issued2023-05-16
dc.description.abstractO propósito deste trabalho é examinar a expressão formal do imperativo na língua Kaingang (família Jê, tronco Macro-Jê), que é falada em parte do estado de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Demonstramos que o imperativo tem dois marcadores explícitos e sua formação se dá por circunstâncias temporais e por situações que envolvem polimento nas orações. A teoria dos atos de fala fornece um considerável subsídio para assimilar a força ilocucionária do emissor, a fim de que o ouvinte conceba a intenção do falante. Analisamos a construção do imperativo em outras línguas para perceber a similaridade entre elas. Implementamos a averiguação das orações imperativas, o proibitivo e o imperativo a partir da descrição feita por Ursula Wiesemann (2011) confrontada com Aikhenvald (2010), Jary e Kissine (2014) e Isac (2015); contrastamos os exemplos de Wiesemann com textos da Bíblia, do livro Brilhos na floresta e com frases fornecidas por participantes. Observamos possíveis variações no emprego do imperativo pelos falantes atuais e diferenças derivadas por aspectos específicos de quem emite o comando.
dc.description.abstractother1The purpose of this work is to examine the formal expression of the imperative in the Kaingang language (Jê family, Macro-Jê trunk), which is spoken in parts of the states of São Paulo, Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul. We demonstrate that the imperative has two explicit markers and its formation takes place by temporal circumstances and by situations that involve polishing in the clauses. The theory of speech acts provides a considerable subsidy to assimilate the speaker's illocutionary force, so that the listener conceives the speaker's intention. We analyzed the construction of the imperative in other languages to see the similarity between them. We implemented the investigation of imperative sentences, the prohibitive and the imperative from the description made by Ursula Wiesemann (2011) confronted with Aikhenvald (2010), Jary and Kissine (2014) and Isac (2015); We contrasted Wiesemann's examples with texts from the Bible, the book Brilhos na Floresta and with phrases provided by participants. We observed possible variations in the use of the imperative by current speakers and differences derived from specific aspects of who issues the command.
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17482
dc.language.isopor
dc.relation.departamentCLCH - Departamento de Letras Vernáculas e Clássicas
dc.relation.institutionnameUniversidade Estadual de Londrina - UEL
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem
dc.subjectKaingang
dc.subjectVerbo
dc.subjectImperativo
dc.subject.capesLingüística, Letras e Artes - Lingüística
dc.subject.keywordsKaingang
dc.subject.keywordsVerb
dc.subject.keywordsImperative
dc.titleImperativo na língua Kaingang: construção e análise
dc.title.alternativeImperative in the Kaingang language: construction and analysis
dc.typeDissertação
dcterms.educationLevelMestrado Acadêmico
dcterms.provenanceCentro de Letras e Ciências Humanas

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