Contraste comportamental positivo é função da redução da taxa de reforços ou da taxa de respostas?
dc.contributor.advisor | Costa, Carlos Eduardo | |
dc.contributor.author | Teixeira, Luan Mendes | |
dc.contributor.banca | Neves Filho, Hernando Borges | |
dc.contributor.banca | Alo, Raquel Moreira | |
dc.coverage.extent | 71 p. | |
dc.coverage.spatial | Londrina | |
dc.date.accessioned | 2024-10-16T14:03:49Z | |
dc.date.available | 2024-10-16T14:03:49Z | |
dc.date.issued | 2023-09-19 | |
dc.description.abstract | Contraste comportamental positivo ocorre quando, em um programa de reforço múltiplo, observa-se o aumento na taxa de respostas em um componente com as contingências inalteradas em função da diminuição na taxa de reforços em outro componente. Alguns trabalhos têm questionado se o efeito de contraste ocorre pela alteração da taxa de reforços em um componente ou se ocorre porque a taxa de respostas no componente alterado muda quando a taxa de reforços é alterada. O objetivo dessa pesquisa foi (1) replicar, com humanos adultos, o procedimento mais comum para observar o efeito de contraste comportamental (i.e., múltiplo VI VI na Linha de Base e múltiplo VI EXT no teste) – Experimento 1 (usando a pressão ao botão do mouse de um computador como operandum) e Experimento 2 (usando botões de mola como operanda); (2) avaliar a ocorrência do contraste comportamental aumentando a força exigida para responder (mantendo-se a taxa de reforço constante) em um dos componentes de um programa múltiplo VI VI com botões de mola como operandum – Experimento 3. De modo geral, os resultados sugerem que contraste comportamental ocorreu para a maioria dos participantes em pelo menos um dos testes em todos os experimentos. Os dados dos Experimentos 1 e 2 replicaram os principais achados da literatura e o Experimento 3 mostrou que é possível obter contraste comportamental sem alterações relevantes na taxa de reforço do componente alterado. Apesar das condições do componente alterado terem piorado durante os testes (Extinção ou aumento da exigência da força para responder), a redução da taxa de respostas neste componente não ocorreu para todos os participantes que apresentaram contraste comportamental, o que pode lançar dúvidas sobre quais variáveis são responsáveis pelo contraste | |
dc.description.abstractother1 | Positive behavioral contrast occurs when, in a multiple schedule of reinforcement, there is an increase in response rate in a component with unchanged contingencies due to a decrease in reinforcement rate in another component. Some experiments have questioned whether the contrast effect occurs because of changes in the reinforcement rate in a component or because of changes in the response rate in the altered component, when the reinforcement rate is changed. The purpose of this research was (1) to replicate, with adult humans, the most common procedure for observing behavioral contrast (i.e., multiple VI VI in the Baselines and multiple VI EXT in the tests) – Experiment 1 (using keypress as operanda) and Experiment 2 (using spring buttons as operanda); and (2) to evaluate the occurrence of behavioral contrast by increasing the force required to respond (keeping the reinforcement rate constant) in one of the components of a multiple VI VI program with spring buttons as operandum – Experiment 3. There was variability within and between participants with regards to the observation of contrast. Despite this, overall, the results suggest that behavioral contrast occurred for most participants in at least one of the tests in all experiments. Data from Experiments 1 and 2 replicated the main findings in the literature and Experiment 3 showed that it is possible to obtain behavioral contrast without relevant changes in the reinforcement rate of the altered component. Despite the conditions of the altered component having worsened during the tests (Extinction or increasing response force), the reduction in the response rate in this component did not occur for all participants who presented behavioral contrast, which may cast doubt on which variables are responsible for the contrast | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18082 | |
dc.language.iso | por | |
dc.relation.departament | CCB - Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento | |
dc.relation.institutionname | Universidade Estadual de Londrina - UEL | |
dc.relation.ppgname | Programa de Pós-Graduação em Análise do Comportamento | |
dc.subject | Contraste comportamental | |
dc.subject | Extinção | |
dc.subject | Força física | |
dc.subject | Humanos | |
dc.subject.capes | Ciências Humanas - Psicologia | |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas - Psicologia | |
dc.subject.keywords | Behavioral contrast | |
dc.subject.keywords | Extinction | |
dc.subject.keywords | Physical force | |
dc.subject.keywords | Humans | |
dc.title | Contraste comportamental positivo é função da redução da taxa de reforços ou da taxa de respostas? | |
dc.title.alternative | Positive behavioral contrast is a function of reinforcement rate reduction or response rate reduction? | |
dc.type | Dissertação | |
dcterms.educationLevel | Mestrado Acadêmico | |
dcterms.provenance | Centro de Ciências Biológicas |
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