Niilismo e imanência em Espinosa e Nietzsche
Arquivos
Data
Autores
Almeida, Pablo Joel
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
Resumo: Nossa intenção nesta Dissertação é investigar a questão da problemática da vigência da negatividade, que perpassa as filosofias modernas e contemporâneas como um esfacelamento dos valores e dos aspectos centrais de conduta do homem e da sociedade Para tal, apresentaremos em primeiro momento, uma perspectiva moderna com a filosofia de Baruch de Espinosa, nos baseando em sua filosofia totalmente negadora de uma transcendência e fazendo da imanência e da potencialidade do ser humano em se auto-afirmar (conatus), o caminho para a saída de uma ideia incorreta e escravizadora de mundo Em segundo momento, analisaremos a filosofia de Friedrich Nietzsche, através de sua negação de um mundo transcendente e de seu conceito de niilismo, firmado pela tradição por meio do platonismo e do cristianismo, e sua proposta de alternativa para tal problema visando à existência uma vontade (vontade de poder) de vencer essas incongruências firmando-se assim apenas no mundo existente e eliminando consequentemente o “mundo criado” Nosso propósito então é defender a hipótese, de que, segundo tais autores, essa negatividade se dá através de concepções imaginativas de mundos transcendentes e da desvalorização do homem, e que apenas uma construção imanente de mundo, aliada a uma ética de auto-superação é capaz de fazer o homem encontrar uma possibilidade para confrontar esse elemento negativo presente
Descrição
Palavras-chave
Filosofia moderna, Negatividade (Filosofia), Niilismo (Filosofia), Imanência (Filosofia), Modern philosophy, Negativity (Philosophy), Nihilism (Philosophy), Immanence (Philosophy)