Realidade virtual e exposição in vivo como intervenções para pessoas diagnosticadas com claustrofobia

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dc.contributor.advisorHaydu, Verônica Bender [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Isabela Zaninipt_BR
dc.contributor.bancaGarcia, Marcos Robertopt_BR
dc.contributor.bancaCosta, Carlos Eduardopt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T12:10:23Z
dc.date.available2024-05-01T12:10:23Z
dc.date.created2020.00pt_BR
dc.date.defesa20.03.2020pt_BR
dc.description.abstractResumo: A efetividade da Realidade Virtual (RV) como instrumento para o tratamento de fobias tem sido comprovada por meio de diversas pesquisas realizadas Um dos cenários utilizados é direcionado para o tratamento de pessoas com diagnóstico de claustrofobia, e seus resultados se mostraram promissores Este estudo de caso teve como objetivo comparar os efeitos terapêuticos da exposição à realidade virtual e da exposição in vivo em pacientes diagnosticados com claustrofobia Foram selecionados dois participantes e a pesquisa foi numa sala do departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento da Universidade Estadual de Londrina Foram utilizados: o simulador VirtuaTherapy V3, o Questionário de Cybersickness, o Inventário de Senso de Presença (ISP), um roteiro de entrevista semiestruturada, o Questionário de Avaliação do Programa, o Behavioral Avoidance Test (BAT), o Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN), uma folha de Registro, a Subjective Units of Distress Scale (SUDS), o Questionário de Claustrofobia (Claustrophobia Questionnaire - CLQ) Os participantes foram selecionados por sorteio para qual tipo de exposição passariam, sendo o Participante 1 exposto às seguintes fases: rapport; instruções, exposição à realidade virtual, resposta aos inventários, investigação da exposição à RV O Participante 2 foi exposto às seguintes etapas: rapport; instruções, exposição in vivo, resposta aos inventários, investigação da exposição in vivo Com os dois participantes, na primeira sessão, foram coletadas informações referentes ao medo do participante e elencados em ordem crescente, visando que a exposição fosse feita do menos aversivo para o mais aversivo, além da aplicação dos instrumentos, BAT e a sessão de familiarização Nas sessões de intervenção, além do levantamento de informações, houve a exposição aos estímulos e aplicação dos instrumentos Tanto na sessão de encerramento quanto follow up, foram aplicados os inventários e BAT Os resultados indicaram com diminuição do nível de ansiedade em todos os instrumentos aplicados com os dois participantes Durante o BAT, os participantes conseguiram ficar em local com restrição de espaço, conforme solicitado pela pesquisadora Novas pesquisas com mais participantes são importantes, bem como aplicação de mais uma sessão de follow-up após alguns meses para conferência se os resultados atingidos se mantiverampt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: The effectivity of the Virtual Reality (VR) as a tool for phobia treatments is being proved by several researchs One of the used scenarios aims to treat people diagnosed with claustrofobia and its results shows to be promising This case research had the objective of comparing the therapeutical effects of virtual reality exposure with in vivo exposure in patients diagnosed with claustrophobia Two subjects were selected and the research was conducted in a classroom of the Psicologia Geral e Análise do Comportamento da Universidade Estadual de Londrina department The following tools were used: the VirtuaTherapy V3 simulator, the Cybersickness Questionnaire, Presence Sense Inventory (ISP), semistructered interview script, the Program Evaluation Questionnaire, the interview roadmap, Behavioral Avoidance Test (BAT), the Mini-Inventory of Social Phobia (MiniSPIN), a record sheet, a Subjective Units of Distress Scale (SUDS), the Claustrophobia Questionnaire –(CLQ) The subjects were selected by sortition for what kind of exposure it would be used The Subject 1 was exposed to the following phases: rapport, instructions, exposure to virtual reality, answer to the inventories, investigation of the exposure to VR The Subject 2 was exposed to the following phases: rapport, instructions, in vivo exposure, answer to the inventories, investigation of the in vivo exposure With both subjects, in the first session, information were collected regarding the fear of the subject and listed in crescent order, aiming an exposure from the less aversive to the more, besides the application of the tools, BAT and familiarization session In the intervention sessions, besides the collection of information, there was the exposure to the stimulae and tools application In the closure session, as well as in the follow up, inventories and BAT were applied The results shown the reduction of anxiety levels by all the tools applied with both subjects During the BAT, the subjects managed to stay in the place with space restriction as requested by the researcher New researchs with more subjects are important, as well as the application of more than one follow-up session after several months to check if the results reached remainedpt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Análise do Comportamento) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Análise do Comportamentopt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9742
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameAnálise do Comportamentopt_BR
dc.relation.departamentCentro de Ciências Biológicaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Análise do Comportamentopt_BR
dc.subjectAnálise do comportamentopt_BR
dc.subjectRealidade virtualpt_BR
dc.subjectClaustrofobiapt_BR
dc.subjectExposição in vivopt_BR
dc.subjectBehavioral analysispt_BR
dc.subjectVirtual realitypt_BR
dc.subjectClaustrophobiapt_BR
dc.subjectIn vivo exposurept_BR
dc.titleRealidade virtual e exposição in vivo como intervenções para pessoas diagnosticadas com claustrofobiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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