Colonialismo del desarrollo y persistencia de las narrativas andinas

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dc.contributor.advisorRezende, Maria José de [Orientador]pt_BR
dc.contributor.authorVallejo Aristizábal, María Fernandapt_BR
dc.contributor.bancaWiik, Flavio Braunept_BR
dc.contributor.bancaMenezes, Celso Vianna Bezerra dept_BR
dc.contributor.bancaShishito, Fabio Akirapt_BR
dc.contributor.coadvisorWiik, Flávio Braune [Coorientador]pt_BR
dc.coverage.spatialLondrinapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-01T15:15:51Z
dc.date.available2024-05-01T15:15:51Z
dc.date.created2019.00pt_BR
dc.date.defesa27.08.2019pt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente proposta pretende abordar, à luz das teorias críticas descoloniais e propostas epistemológicas andinas, as tensões, coerções, persistências e ressignificações que ocorrem entre as ações de desenvolvimento e as populações campones-indígenas dos Andes Equatorianos A natureza colonial das políticas e ações de desenvolvimento merece ser desvendado Por outro lado, é necessário mostrar que as comunidades não são objetos passivos dessa ação modernizadora e desenvolvimentista, mas sim, ao contrário, sujeitos em permanente resposta e ação pró-ativa na frente dessa forma de exercício de dominação No caso do Equador, o desenvolvimento tem sido aplicado com rearranjos e mudanças, há mais de meio século As estratégias de implementação deste dispositivo variaram de acordo com os momentos do capitalismo mundial e regional Como correlato, encontramos várias respostas e estratégias das comunidades rurais e indígenas A configuração de organizações nacionais com alianças regionais, de natureza étnica e de classe, suas abordagens e conquistas dentro e fora do Estado, explica em parte essa natureza não passiva das sociedades sujeitas a processos de modernização Interessa-nos saber quais foram as mudanças nas estratégias de desenvolvimento aplicadas após o neoliberalismo do final e do início do século; isto é, em contextos de governo autodefinido como Socialismo do Século XXI, a partir da reinterpretação de um projeto de desenvolvimento implementado pelo Ministério de Agricultura do Equador, pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e pela Fundação Heifer-Equador, entre 214 e 217, com foco na incorporação de políticas públicas e cultivo in loco de sementes nativas, nas hortas de famílias rurais e indígenas, em regiões consideradas por especialistas como um enclave de variabilidade genéticapt_BR
dc.description.abstractother1Abstract: The present work intends to address, in the light of critical desolonial theories and Andean epistemological proposals, the tensions, coercions, persistence and resignifications that occur between the actions of development and the peasant-indigenous populations of the Ecuadorian Andes The colonial character of development policies and actions deserves to be highlighted It is necessary, on the other hand, to show that communities are not passive objects of this modernizing and developmentalist action, but on the contrary, subject in permanent response and proactive action against this form of exercise of domination In the case of Ecuador, development has been applied with readjustments and improvements, for more than half a century The implementation strategies of this device have varied according to the moments of global and regional capitalism As a correlate, we find diverse responses and strategies of the peasant and indigenous communities The configuration of national organizations with regional alliances, of a class and ethnic character, their approaches and conquests inside and outside the State, account in part for this non-passive nature of the societies subject to modernization processes We are interested in knowing, what changes operated in the development strategies, applied after neoliberalism at the end of the century; that is, in contexts of self-defined government as socialism of the 21st century, from the reinterpretation of a development project implemented by the Ministry of Agriculture of Ecuador, the United Nations Organization for Agriculture and Food -FAO (for its acronyms in English) and the Heifer-Ecuador Foundation, between 214 and 217, focused on the incorporation of public policies and the in situ cultivation of native seeds, in the farms of peasant and indigenous families, of regions considered by experts as an enclave of genetic variabilitypt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16863
dc.languagepor
dc.relation.coursedegreeMestradopt_BR
dc.relation.coursenameCiências Sociaispt_BR
dc.relation.departamentCentro de Letras e Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.subjectCiências sociaispt_BR
dc.subjectImperialsimopt_BR
dc.subjectCamponesespt_BR
dc.subjectProjetos de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectSocial sciencespt_BR
dc.subjectImperialismpt_BR
dc.subjectPeasantspt_BR
dc.titleColonialismo del desarrollo y persistencia de las narrativas andinaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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