Navegando por Autor "Tomeleri, Crisieli Maria [Coorientadora]"
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Item Efeito de duas ordens de execução de treinamento resistido sobre a força muscular, composição corporal, qualidade muscular e fatores de risco cardiometabólico em mulheres idosasBortoloti, Durcelina Schiavoni; Cyrino, Edilson Serpeloni [Orientador]; Verri Junior, Waldiceu Aparecido; Mazzuco, Tânia Longo; Cabrera, Marcos Aparecido Sarria; Gobbo, Luís Alberto; Tomeleri, Crisieli Maria [Coorientadora]Resumo: Introdução: A prática regular de exercícios resistidos tem sido recomendada para idosos, visto que o treinamento resistido (TR) pode atenuar ou, até mesmo, reverter parte dos efeitos deletérios à saúde associados ao processo de envelhecimento Entretanto, as modificações acarretadas pelo TR podem ser influenciadas pela forma de manipulação das variáveis que compõem os programas de treinamento Nesse sentido, a ordem de execução dos exercícios em programas de TR pode alterar a intensidade e o volume de treinamento de alguns exercícios ou grupos musculares e, consequentemente, afetar as respostas adaptativas Objetivo: Comparar o efeito de duas ordens de execução de exercícios resistidos sobre a força muscular, composição corporal, qualidade muscular e fatores de risco à saúde em mulheres idosas Métodos: Ensaio clínico aleatorizado, com duração de 24 semanas Vinte nove mulheres idosas (= 6 anos) e fisicamente independentes foram separadas em dois grupos, a saber: grupo treinamento dos grandes para os pequenos grupos musculares (GGP, n = 15) e grupo treinamento dos pequenos para os grandes grupos musculares (GPG, n = 14) O GGP executou os exercícios na seguinte ordem: supino vertical, remada sentada, tríceps no pulley, rosca scott, leg press horizontal, cadeira extensora, mesa flexora e panturrilha sentada, enquanto o GPG executou os mesmos exercícios, contudo, na respectiva ordem: rosca scott, tríceps no pulley, remada sentada, supino vertical, panturrilha sentada, mesa flexora, cadeira extensora e leg press horizontal O programa de treinamento resistido foi realizado em duas etapas com duração de 12 semanas e frequência de três sessões semanais em cada uma delas Na primeira etapa todos os exercícios foram executados em três séries de 1-15 repetições máximas (RM), ao passo que na segunda etapa os mesmos exercícios foram realizados em três séries de 15, 1 e 5 repetições máximas (RM), respectivamente Força muscular (testes de 1-RM e carga total de treino), composição corporal (massa muscular, gordura corporal, conteúdo mineral ósseo), qualidade muscular (relação entre a força muscular e a massa muscular), fatores de risco cardiometabólico (glicose em jejum, triglicérides, colesterol total, HDL-c, LDL-c, pressão arterial, adiposidade abdominal) foram analisados na linha de base, após 12 e 24 semanas de intervenção Resultados: Após 24 semanas de TR os grupos GGP e GPG apresentaram aumentos relativamente similares para na força total (GGP = +24,3%; GPG = +21,6%), massa muscular (GGP = 5,8% vs GPG = 4,8%); qualidade muscular (GGP = +17,2%; GPG = +15,2%), sem diferenças significantes entre GGP e GPG (P > ,5) Por outro lado, um efeito principal do tempo revelou redução da gordura corporal relativa (GGP = -6,5%; GPG = -3,8%), colesterol total (GGP = -5,3%; GPG = -4,6%), índice HOMA-IR (GGP = -13,4%; GPG = -1,9%), índice de Castelli I (GGP = -2,8%; GPG = -8,8%) e II (GGP = -4,2%; GPG = -13,1%), pressão arterial sistólica (GGP = -4 mmHg; GPG = -3 mmHg) Conclusão: Os resultados sugerem que 24 semanas de TR, independente da ordem de execução adotada (GGP ou GPG), acarretaram modificações positivas na força e qualidade muscular e melhoria do perfil cardiometabólico em mulheres idosasItem Efeitos da dança de salão e do treinamento aeróbio e a influência das vitaminas B12 e D no desempenho funcional, cognitivo e nos sintomas depressivos em idosas fisicamente independentesHonorato, Anderson da Silva; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Both, Jorge; Probst, Vanessa Suziane; Avelar, Michele Caroline de Costa Trindade; Oliveira, Leonardo Pestillo de; Tomeleri, Crisieli Maria [Coorientadora]Resumo: Introdução: O envolvimento em exercícios físicos regulares associados aos níveis esperados de vitaminas B12 e D fornecem benefícios relacionados à função cognitiva, alívio dos sintomas da depressão e preservação do desempenho funcional em idosos Nesse sentido, diferentes modalidades de exercício precisam ser estudadas para que se conheça os seus possíveis efeitos nas diversas variáveis que influenciam a saúde e a qualidade de vida no envelhecimento Objetivos: A presente tese tem por objetivo geral analisar os efeitos da Dança de Salão (DS) e Treinamento Aeróbio (TA) e das vitaminas B12 e D no desempenho funcional, cognitivo e nos sintomas depressivos de mulheres idosas fisicamente independentes Esta é composta por dois artigos científicos cujo os objetivos são: 1) Comparar os efeitos da DS e TA e as influências das vitaminas B12 e D no desempenho cognitivo e nos sintomas depressivos de mulheres idosas fisicamente independentes e 2) Comparar os efeitos da DS e TA e as influências das vitaminas B12 e D no desempenho da aptidão física e funcional de mulheres idosas fisicamente independentes Materiais e Métodos: foram recrutadas 43 idosas, alocadas por conveniência em dois grupos: DS (n=23) e TA (n=2) O desempenho da aptidão física e funcional foram avaliados no momento pré e pós intervenção pelo Short Physical Performance Batterry - SPPB, Teste de Agilidade e Equilíbrio Dinâmico, Teste de Caminhada de 6 min, Teste de Preensão Manual e Isocinético para mensurar a força e potência de membros inferiores e o desempenho cognitivo foi avaliado pelo Montreal Cognitive Assessment (MoCA) e Stroop Task, o rastreio da sintomalogia da depressão pela Geriatric Depression Scale (GDS-15) e as vitaminas B12 e D foram analisadas pela dosagem dos níveis séricos Resultados: O grupo DS obteve melhor desempenho na variável Stroop-RT p<,1 e no Stroop-T os grupos apresentaram evolução p<,1 (DS) e p=,1 (TA) Quanto à influência da B12, as idosas com níveis não adequados (NAD), apresentaram melhores resultados no Stroop-RT e Stroop-T para DS e TA, quanto aos níveis adequados (ADE), foram observadas melhoras no Stroop-T em ambos os grupos Os níveis NAD de vitamina D indicaram que os grupos melhoraram no Stroop-RT e Stroop-T Nos sintomas depressivos, houve redução nos sintomas no TA (p=,1) Em relação à vitamina D o TA com níveis NAD e grupo de DS com níveis ADE apresentaram diminuição nos sintomas depressivos A DS obteve melhor desempenho da capacidade funcional no teste de Sentar e Levantar (SLEV) do SPPB (p=,2) e na força no Pico de Torque 18º extensão (PKTOQ 18º extensão) (p<,1) Foi observado efeito tempo em todas as outras variáveis, com exceção da Preensão Manual (PMAN) A DS obteve desempenho significativamente melhor na variável PK TOQ 18º extensão respectivamente para as idosas com níveis adequados (ADE) de vitamina B12 (p<,1) e não adequados (NAD) de vitamina D (p<,1) Conclusão: Ambas intervenções apresentaram benefícios relacionados ao desempenho cognitivo e da aptidão física e funcional e os níveis séricos das vitaminas B12 e D foram influenciadores desses desempenhosItem Efeitos da suplementação de whey protein associada ao treinamento com pesos sobre a composição corporal, a força muscular, a capacidade funcional e o perfil cardiometabólico em mulheres idosas treinadasNabuco, Hellen Clair Garcez; Cyrino, Edilson Serpeloni [Orientador]; Ribeiro, Alex Silva; Burini, Roberto Carlos; Teixeira, Denilson de Castro; Silva, Analiza Monica Lopes de Almeida; Tomeleri, Crisieli Maria [Coorientadora]Resumo: A proteína do soro do leite (whey protein) tem sido adotada como uma boa alternativa para o aumento da ingestão protéica, visto que possui alta qualidade biológica e digestibilidade, bem como propriedades terapêuticas ainda pouco exploradas, como efeito anti-inflamatório e antioxidante Assim, a proposta deste estudo foi analisar o efeito da suplementação de whey protein (WP) associada ao treinamento com pesos (TP) sobre a força muscular, a composição corporal, a capacidade funcional, a hidratação celular, os fatores de risco cardiometabólico e o estresse oxidativo em mulheres idosas treinadas Para tanto, 7 mulheres (= 6 anos) fisicamente independentes foram selecionadas e separadas aleatoriamente em três grupos, a saber: (1) grupo que ingeriu 35 g de placebo antes e 35 g após sessão de TP (PLA-PLA), (2) grupo que ingeriu 35 g de WP antes e 35 g de placebo após sessão de TP (WP-PLA) e (3) grupo que ingeriu 35 g de placebo antes e 35 g de WP após sessão de TP (PLA-WP) Todos os grupos foram submetidos a um único programa de TP, composto por oito exercícios para o tronco, membros superiores e inferiores que foram executados em três séries de 8-12 repetições máximas, com uma frequência de três sessões semanais durante 12 semanas Os suplementos de whey protein e placebo (maltodextrina) eram isocalóricos e foram consumidos somente nos dias de treinamento A composição corporal foi avaliada por meio da densitometria de raio de dupla energia (DEXA) e consumo alimentar por meio do recordatório de 24 h Para avaliação da força muscular foi aplicado o teste de uma repetição máxima (1-RM) e para analisar a capacidade funcional das participantes foram aplicados dois testes: levantar da posição sentada e caminhada de 1 metros O ângulo de fase e a água corporal total e suas frações (intra e extracelular) foram determinados por bioimpedância mulltifrequencial Glicose, insulina, índice HOMA, lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL), colesterol total (CT), triglicerídeos, fator de necrose tumoral alfa (TNF-a), interleucina-6 e a proteína C-reativa foram determinados em jejum A pressão arterial de repouso foi mensurada por meio de equipamento automático Interação grupo vs tempo (P < ,5) revelou aumento de massa muscular (WP-PLA = 3,4%; PLA-WP = 4,2%; PLA-PLA = 2,%), de força muscular (WP-PLA = 8,1%; PLA-WP = 8,3%; PLA-PLA = 7,%) e de água intracelular (WP-PLA = 5,5%; PLA-WP = 6,6%; PLA-PLA = 3,5%) nos grupos suplementados quando comparados com o grupo placebo, independentemente do momento da oferta de WP De forma similar, WP proporcionou melhoria do desempenho (P < ,5) no teste de caminhada de 1 m (WP-PLA = -1,8%; PLA-WP = -11,8%; PLA-PLA = -4,3%), redução do ácido úrico (WP-PLA =- 8,3%; PLA-WP = -11,%; PLA-PLA = -2,%) e da relação CT/HDL (WP-PLA =-12,1%; PLA-WP = -13,2%; PLA-PLA = -,7%) WP ingerido após o treino quando comparado com o placebo (P < ,5) proporcionou uma redução da massa gorda total (PLA-WP = -3,1% vs PLA-PLA = -,3%) e da gordura do tronco (PLA-WP = -3,8% vs PLA-PLA = -,1%), além de melhoria da relação massa magra apendicular/massa gorda apendicular (PLA-WP = 5,8% vs PLA-PLA = 1,3%) Os resultados sugerem que WP foi efetiva em promover melhorias na massa muscular esquelética, força muscular, água intracelular, capacidade funcional e relação CT/HDL em mulheres idosas pré-condicionadas, independentemente do momento da oferta da suplementação Além disso, a proteína de soro de leite após o TP contribuiu para a redução da gordura corporal total e de tronco e para a melhoria da relação massa apendicular de massa magra / massa adiposaItem Efeitos de três ordens de execução dos exercícios em programa de treinamento com pesos sobre indicadores de saúde em mulheres idosas treinadasDib, Márcia Marques; Cyrino, Edilson Serpeloni [Orientador]; Oliveira, Arli Ramos de; Teixeira, Denilson de Castro; Ribeiro, Alex Silva; Gonçalves, Ezequiel Moreira; Tomeleri, Crisieli Maria [Coorientadora]Resumo: A prática regular de treinamento com pesos (TP) tem sido amplamente recomendada para idosos, uma vez que pode atenuar grande parte dos acometimentos à saúde associados ao processo de envelhecimento Entretanto, os benefícios deste tipo de exercício são em grande parte dependentes da manipulação correta das variáveis que compõem os programas de treinamento Desse modo, considerando que a ordem de execução dos exercícios pode afetar o volume e/ou a intensidade do TP e, consequentemente, as respostas adaptativas ao TP, a proposta deste estudo foi verificar a influência da manipulação de três diferentes ordens de execução de exercícios em um programa de TP, sobre a força muscular, massa muscular esquelética (MME), gordura corporal e capacidade funcional de mulheres idosas treinadas Para tanto, 45 mulheres idosas treinadas foram aleatorizadas, de acordo com a força relativa a MME, em três diferentes grupos de treinamento a saber: Grupo treinamento dos grandes para os pequenos grupos musculares (TGP – ordem 1); grupo treinamento dos pequenos para os grandes grupos musculares (TPG – ordem 2) e grupo treinamento em ordem alternada por segmento (TAS – ordem 3) Todos foram submetidos a um programa de TP semelhante (8 exercícios, 3 séries, 3x/semana) diferindo-se apenas na ordem de execução dos exercícios Testes de uma repetição máxima (1-RM) foram aplicados para avaliação da força muscular A composição corporal foi determinada por absortometria radiológica de dupla energia (DEXA) e a capacidade funcional por meio de testes propostos pelo protocolo de avaliação da autonomia funcional do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM) Resultados: Melhoria na força (TGP: +7,3%; TPG: +8,; TAS: +8,%) na MME (TGP: +1,2%; TPG: +1,1; TAS: +1,3%) e capacidade funcional (Caminhar 1mts: TGP: -3,1%; TPG: -4,1; TAS: -5,%; Levantar-se da posição sentada: TGP: -5,7%; TPG: -1,5; TAS: -4,1%; Levantar-se da posição de decúbito ventral: TGP: -6,9%; TPG: -4,4; TAS: -9,%) identificado pelo efeito do tempo (P<,5), entretanto sem diferença entre os grupos Não se observou modificações na gordura corporal (P>5) Conclusão: o TP promoveu aumento da força muscular, da MIGO de membros superiores e inferiores e da MME, além de melhorias na capacidade funcional de mulheres idosas treinadas, após 12 semanas de intervenção, independente da ordem de execução dos exercícios adotada