Navegando por Autor "Souza Neto, Fernando Pinheiro de"
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Item Ação da metformina in vivo e in vitro em modelo experimental de melanoma murinoSouza Neto, Fernando Pinheiro de; Armani, Alessandra Lourenço Cecchini [Orientador]; Guarnier, Flávia Alessandra; Prado, Sara Santos Bernardes RealResumo: O melanoma cutâneo se origina de alterações dos melanócitos, células produtoras de melanina, sendo um dos cânceres mais letais A metformina é uma droga usada para diabetes tipo dois, mas a partir dos anos 2, estudos pré-clínicos e epidemiológicos demostraram que a metformina reduz tanto o risco de desenvolvimento de câncer quanto sua mortalidade, fornecendo menos energia necessária ao crescimento tumoral Indiretamente age ativando AMPK (adenina monofosfato quinase), enzima relacionada à homeostase energética, diminuindo vias anabólicas necessárias à proliferação celular O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da metformina em modelo experimental de melanoma murino in vitro e in vivo, a fim de estudar a participação dos radicais livres na proliferação tumoral No presente trabalho foram utilizados camundongos machos de 8-12 semanas da linhagem C57BL6 Implantados subcutaneamente na região dorsal (15 células de B16F1) Entre a implantação do tumor e o sacrifício do animal são 14 dias O tratamento com metformina se inicia após 3 dias da implantação, permitindo avaliar a progressão tumoral O tratamento com metformina foi por via intraperitoneal dado diariamente, na dose de 9mg/kg de camundongo diluída em PBS In vivo, verificou-se se a metformina altera o EO no melanoma murino Resultados in vivo foram que o tratamento com metformina (9mg/kg) via intraperitoneal reduziu consideravelmente o volume tumoral p<5 Os níveis de MDA não foram alterados no tratamento com metformina O grupo tumor metformina aumentou significativamente a capacidade antioxidante total comparado com o grupo controle (p<5), sugerindo uma proteção sistêmica dada pela metformina ao aumento de espécies reativas Foram realizados testes do tipo ELISA para detecção de citocinas como TGF-ß (fator de crescimento tumoral do tipo ß), um dos marcadores de imunossupressão e para VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), favorecendo o crescimento tumoral Os resultados para LDH de ambos os grupos tumores, tanto o grupo tratado com PBS quanto o tratado com MET, estão elevadosOs níveis de VEGF no grupo tumor metformina está diminuído em relação ao seu grupo controle (p<5), portanto, o tratamento com metformina foi suficiente em diminuir os níveis dessa citocina responsável pelo crescimento tumoral, via angiogênese In vitro foi analisado os efeitos da metformina sobre células murinas (B16F1) de melanoma metastático, a mesma célula que foi implantada in vivo As células foram expostas a metformina por 24 e 48 horas, nas concentrações de 6, 3, 1 e 5 µM Estes resultados condizem com o teste de proliferação celular que em 24 horas e em 48 horas apresentam resultados semelhantes As principais conclusões do estudo in vivo deste trabalho são: A metformina diminui o crescimento celular com diminuição do volume tumoral; o estresse oxidativo sistêmico no melanoma é baseado na diminuição de alguns parâmetros antioxidantes Quando do tratamento com a metformina, esta reestabelece estes para a normalidade O VEGF está diminuído quando metformina é usada no tratamento do tumor, indicando um possível alvo terapêutico Os estudos in vitro indicam que a metformina é citotóxica, aumenta a apoptose e diminui a proliferação celularItem Efeito da metformina em parâmetros oxidativos e imunológicos em modelo murino de irradiação aguda por UVBSouza Neto, Fernando Pinheiro de; Armani, Alessandra Lourenço Cecchini [Orientador]; Luiz, Rodrigo Cabral; Marinello, Poliana Camila; Watanabe, Maria Angélica Ehara; Leiria, Luiz OsórioResumo: As radiações ultravioletas (UV) são as principais responsáveis pelo desenvolvimento de lesões pré-malignas e malignas cutâneas As duas principais radiações que atingem a superfície terrestre, responsáveis por danos ao DNA, são do tipo UVA (315 - 4nm) e UVB (28 – 315nm) Esta última induz a um ambiente pró-inflamatório quando da exposição aguda e imunossupressor quando crônico Esta ambiguidade de evento a longo prazo induz ao tipo mais incidente de câncer, o de pele A irradiação UVB atinge principalmente a camada epidérmica da pele, apresentando dois principais mecanismos de dano Dano de maneira direta através da formação de dímeros de pirimidina, e a indireta, através de danos oxidativos, que se relacionam por produzir um microambiente inflamatório com oxidação de lipídeos, proteínas e mutação gênica A imunossupressão também faz parte deste quadro caracterizando, assim, a fotocarcinogênese Apesar da pele possuir um sistema antioxidante eficiente que controla, em parte, o excesso de espécies reativas de oxigênio produzida pela irradiação, a procura por substâncias que reduzam os efeitos danosos da UVB na pele tem sido intensa Dentre as substâncias tem-se a selenocisteína, N-acetil-cisteína, metformina A vitamina E, uma das mais estudadas até o momento, busca reduzir os efeitos oxidativos e imunossupressores causados pela irradiação A metformina, um medicamento vastamente utilizado no tratamento do diabetes do tipo 2, mostrou diminuir a incidência de câncer de mama em mulheres diabéticas que fazem o seu uso Entretanto, outros estudos conduzidos em pacientes com outros tipos de câncer não encontram a mesma resposta Em virtude da pouca informação sobre os possíveis mecanismos envolvidos na redução da proliferação celular ou mesmo inibição do desenvolvimento do câncer quando do uso da metformina, o objetivo do presente trabalho foi trazer novas informações sobre os mecanismos desta droga sobre os efeitos inflamatórios, imunológicos e oxidativos causados pela irradiação UVB Foi utilizado o modelo experimental murino com irradiação aguda UVB (4mJ/cm2) pré-tratado com metformina (9mg/Kg via ip) por 11 dias Os grupos foram divididos em: tratados com tampão fosfato salina (C+PBS); pré-tratados com metformina (C+MET); irradiado tratado com PBS (IRR+PBS); e irradiado pré-tratado com metformina (IRR+MET) Após 24h da irradiação o sangue e a pele foram removidos, o perfil redox e a quantificação de algumas citocinas epidérmicas imunomodulatórias foram quantificados A epiderme foi separada da derme onde foram analisados a atividade metabólica mitocondrial, os níveis de ânion radical superóxido e a quantidade de células de Langerhans Dentro das análises oxidativas sistêmicas, o malondialdeído (MDA) apresentou-se elevado (p<5) no grupo que recebeu irradiação quando comparado ao grupo irradiado tratado com metformina A análise do perfil oxidativo sistêmico mostrou que apesar da lipoperoxidação eritrocitária não ter sido diferente entre os grupos, o nível de tiol total, no grupo IRR+MET se manteve semelhante ao não irradiado O contrário ocorreu no grupo IRR+PBS, cujos níveis reduzem significativamente comparado ao seu controle C+PBS (p<5) A atividade da catalase está elevada no grupo IRR+PBS quando comparada ao grupo C+PBS e ao grupo IRR+MET (p<5) A atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) é reduzida pela irradiação UVB, em ambos os grupos IRR+PBS e IRR+MET quando comparada aos respectivos controles (p<5), o tratamento com metformina no grupo IRR+MET não reverteu esta redução Na pele foi quantificado a lipoperoxidação de membrana, TRAP, atividade da catalase e tiol total Os níveis de lipoperóxidos do grupo IRR+PBS teve uma redução significativa (p<,5) comparado aos demais grupos Os lipoperóxidos do grupo IRR+MET não difere dos grupos não irradiados O tratamento com metformina foi eficaz em aumentar as defesas antioxidantes como TRAP, atividade da catalase e tiol total O grupo IRR+PBS apresenta uma queda significativa nas defesas antioxidantes comparada ao seu controle C+PBS (p<,5) A atividade metabólica mitocondrial da epiderme foi avaliada, por citometria de fluxo com a sonda DIOC6 (Iodeto 3-3 dihexiloxacarbocianina) Para a medida da produção de ânions superóxido foi utilizado a sonda MitoSox red Com o uso das duas sondas foi possível observar que nos grupos tratados a metformina não reverteu a queda de células metabolicamente ativas nem o aumento da produção de ânions superóxido das mitocôndrias nestes grupos As citocinas imunomodulatórias epidérmicas foram quantificadas e observou-se um aumento da interleucina 1 (IL-1) nos grupos irradiados Demonstrando o efeito da irradiação como imunossupressor, e a metformina não foi capaz de reverter este quadro A quantificação das células de Langerhans epidérmicas, por citometria de fluxo, mostrou que a irradiação levou a uma diminuição significativa do número destas células quando comparada ao grupo controle (p<,5) A metformina não alterou este perfil A análise por hematoxilina e eosina (HE) da pele, no grupo IRR+PBS mostra perda da integridade da epiderme quase que na sua totalidade, diferindo do grupo IRR+MET, onde houve uma recuperação parcial da epiderme Através do marcador específico para estresse oxidativo, o 4-hidroxinonenal (4-HNE), pode-se observar que o grupo IRR+PBS tem sua marcação mais significativa em nível de epiderme e o grupo IRR+MET apresentou uma marcação mais ao nível de derme, como em folículos pilosos e glândulas exócrinas O estresse nitrosativo foi avaliado utilizando-se marcação imuno-histoquímica por nitrotirosina (NT) O grupo IRR+PBS apresentou um aumento significativo (p<,5) para NT em áreas em que a epiderme está intacta comparada ao grupo IRR+MET A marcação para a proteína p53 demonstrou diferença entre os grupos irradiados Houve uma marcação mais proeminente em áreas onde a epiderme ainda está intacta no grupo IRR+PBS No grupo IRR+MET sua marcação é mais restrita em áreas mais profundas como folículo piloso e glândulas exócrinas Para reportar a imunossupressão induzida por UVB, utilizou-se o teste de hipersensibilidade por contato (CHS), onde avalia-se a resposta dos linfócitos T frente ao sensibilizante chamado oxazolona A metformina influenciou na melhora da resposta imune pelo teste de CHS Conclui-se que a metformina diminui o status oxidativo sistemicamente e na pele dos animais irradiados, através do aumento das defesas antioxidantes e redução das moléculas oxidadas A metformina também diminui a imunossupressão induzida pela irradiação UVB, podendo possuir uma participação ativa na diminuição das lesões na pele que poderiam evoluir para uma neoplasia malignaItem O efeito do trolox e da curcumina sobre a ação da dacarbazina em células de melanoma murino (B16F10)Souza, Paola Gomes Benício; Cecchini, Rubens [Orientador]; Costa, Ivete Conchon; Souza Neto, Fernando Pinheiro deResumo: Pesquisas, continuamente, vêm abordando o aumento anual de novas ocorrências do melanoma para o câncer de pele no mundo, o que tem despertado uma preocupação com o crescimento da taxa de mortalidade deste tipo de câncer de pele com característica altamente invasiva e na maioria das vezes, mortal em casos de melanoma com metástase Estudos têm relatado um cenário controverso quanto ao uso de antioxidantes para tratamento do melanoma Mediante a essa questão, nosso trabalho analisa a interferência do estresse oxidativo (EO) causado pela ação do quimioterápico DTIC na célula B16F1 e a interferência do pré-tratamento por antioxidantes como o trolox (análogo da vitamina E) e a curcumina (antioxidante natural derivado da planta curcuma longa L) na ação da Dacarbazina in vitro Para a realização da pesquisa, fizemos o uso da linhagem celular de melanoma murino B16F1 Foram conferidas três etapas de tratamento in vitro nesse experimento: com Trolox (análogo VIT E); com curcumina; e com Dacarbazina (DTIC) Em cada etapa, foram realizados testes para verificar a citotoxicidade e a proliferação celular do quimioterápico em todos os pré-tratamentos Os grupos testados foram Trolox 5µM, Curcumina 1µM e Trolox µM + Curcumina 1µM Depois de 24 horas de pré-tratamento, os grupos citados foram tratados com Dacarbazina 5 µg/ml por mais 24 horas Encontramos uma maior citotoxicidade em relação ao controle e ao grupo Dacarbazina quando as células são pré tratadas com curcumina Também, no grupo DTIC+curcumina houve uma diminuição significativa na proliferação celular das células B16F1 em relação à Dacarbazina isolada Considerando que a disseminação do melanoma evolui em face do EO, no qual lipoperóxidos são formados, também, analisamos o quimioterápico DTIC e seu impacto na lipoperoxidação das células B16F1 e notamos um aumento significativo, quando as células são pré tratadas com curcumina (p<5) Concluímos, nesta pesquisa, que a curcumina, aplicada experimentalmente nas células B16F1 in vitro, apresentou atividade citotóxica e antiproliferativa, potencializando a ação do quimioterápico Dacarbazina quando utilizada como pré-tratamentoItem Mulheres com COVID-19 internadas na UTI do Hospital Universitário de Londrina: um cohort de mulheres com desfecho de alta e óbito(2023-07-27) Melo, Jôse de; Armani, Alessandra Lourenço Cecchini; Cecchini, Rubens; Souza Neto, Fernando Pinheiro deNos últimos dois anos, muitas publicações científicas foram divulgadas com o intuito de aprimorar o entendimento da fisiopatologia e das manifestações da COVID-19. Embora as pesquisas clínicas tenham fornecido importantes informações sobre a doença, a identificação de possíveis marcadores que possam influenciar a evolução do paciente internado é crucial para compreender não apenas a COVID-19, mas também a resposta oxidativa e sistêmica do organismo diante de doenças virais. Considerando que as mulheres apresentam uma resposta mais eficaz ao vírus, este estudo foi desenhado com pacientes do sexo feminino, identificando os fatores que podem influenciar o desfecho de alta ou óbito, chamado de sobreviventes e não sobreviventes, neste estudo. Utilizando marcadores hematológicos, bioquímicos e de estresse oxidativo para comparação, evidenciamos que pacientes não sobreviventes possuiam níveis maiores de marcadores oxidativos sistêmicos,um marcador secundário de lipoperoxidação de membrana. Além disso, as sobreviventes apresentam parâmetros hematológicos e bioquímicos mais próximos da normalidade. Esse estudo é importante para trazer o destaque da análise de moléculas oxidantes e antioxidantes como marcadores que possam ser utilizados para acompanhamento da COVD-19.Item Perfil de marcadores de estresse oxidativo e mediadores inflamatórios em pacientes com carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço HPV(+) e HPV(-)Trancolin, Luca Kiichi Suzuki; Luiz, Rodrigo Cabral [Orientador]; Oliveira, Karen Brajão de; Souza Neto, Fernando Pinheiro de; Armani, André [Coorientador]Resumo: O carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) é o sexto tipo de tumor mais comum no mundo e a infecção pelo papilomavirus humano (HPV) está presente no desenvolvimento desse câncer, tendo o envolvimento do estresse oxidativo e da inflamação crônica Tivemos como objetivo avaliar os marcadores de estresse oxidativo e o perfil inflamatório sistêmico em pacientes com CCECP positivos e negativos para HPV Amostras de sangue e de tumor foram coletadas de 43 pacientes em quatro hospitais entre setembro de 219 a novembro de 221 O grupo controle foi formado por voluntários saudáveis Um questionário foi aplicado para coletar dados sociodemograficos e de hábitos Os eritrócitos foram utilizados para quantificar peroxidação lipidica inicial, glutationa reduzida (GSH), atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) Lipoperoxidação tardia foi quantificada no plasma O perfil inflamatório de citocinas de perfil Th1/Th2 foi dosado por citometria de fluxo no soro Fragmentos de tumor foram submetidos a imunohistoquimica para marcação p16INK4a para presença de HPV Observamos predominio de homens (717%) e caucasianos (837%), consumo de álcool frequente (372%) e tabagismo (44%) A atividade das enzimas SOD (p<1) e CAT (p<1) estavam elevadas nos pacientes com CCECP Níveis de IFN-y, TNF-a e IL-2 estavam indetectáveis no grupo CCECP Níveis de IL-1 (p<1) e IL-4 (p<1) estavam mais baixos em comparação com controle e para IL-6 não observamos diferença significativa O HPV estava presente em 3% dos pacientes e nenhuma diferença significativa foi encontrada nos parametros avaliados entre pacientes HPV(-) e HPV(+) Já nos grupos de diferentes gradações histológicas, somente aumento de GSH no grupo pouco diferenciado foi observado Demonstramos que a infecção pelo HPV não afeta os parâmetros inflamatórios e de estresse, e que aparentemente ocorre uma adaptação sistêmica contra o estresse oxidativo em tumores pouco diferenciadosItem Tempo de permanência em UTI na determinação do desfecho para morte ou alta de pacientes com COVID-19(2023-06-02) Fumegali, William Capellari; Armani, Alessandra Lourenço Cecchini; Fernandes, Glaura Scantamburlo Alves; Lopes, Natalia Medeiros Dias; Luiz, Rodrigo Cabral; Souza Neto, Fernando Pinheiro deA COVID-19 é uma doença complexa, que afeta o sistema imunológico e e causa respostas inflamatórias, estresse oxidativo e danos teciduais. A exacerbação do estresse oxidativo é uma das principais causas de complicações da doença. Sabendo que as complicações apresentadas pelos pacientes internados possuem uma duração média de 3 semanas, nosso estudo visou compreender as diferenças existentes em dois grupos de pacientes com diferentes tempos de internação, a partir da análise de exames hematológicos, bioquímicos, do estresse oxidativo e de características clínicas e demográficas como parâmetros de comparação, afim de se compreender suas associações com a gravidade e prognóstico da doença. Amostras de sangue foram coletadas de 160 pacientes internados em UTI e foram divididos em dois grupos (grupo A = Até 21 dias de internação, grupo B = Mais de 21 dias de internação). Dados clínicos e demográficos foram obtidos a partir dos prontuários eletrônicos. Para avaliar o estresse oxidativo, foram avaliadas a atividade das enzimas antioxidantes glutationa reduzida (GSH); Catalase (CAT) e Superóxido Dismutase (SOD); formação de hidroperóxidos de membrana e malondialdeido (MDA) foram medidos. O grupo B apresentou uma diferença mais acentuada em parâmetros hematimétricos. Ambos os grupos apresentaram aumentos acentuados nos níveis de Uréia e Creatinina, sendo que o grupo B apresentou niveís significativamente maiores. Os níveis de GSH estavam aumentados no grupo B, assim como os marcadores oxidativos sistêmicos como a lipoperoxidação inicial e tardia. Observamos um predomínio de óbito em ambos os grupos (67,7% no grupo A e 53,8% no grupo B). Com relação a comorbidades, hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitos (DM) e obesidade foram as mais prevalentes, sendo também as que mais apresentaram um desfecho de óbito em ambos os grupos, juntamente com doença renal. Demonstramos que o período de internação se correlaciona diretamente com parâmetros hematimétrico e de marcadores de lesão renal, assim como de marcadores de estresse oxidativo e que, aparentemente, a presença destas comorbidades elencada anteriormente levam os pacientes a terem um pior desdobramento da doença.