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Navegando por Autor "Lobak, Tatiane"

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    Bioatividade da azadiractina e de inseticidas sintéticos sobre a broca-do-café, Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE), em laboratório
    Lobak, Tatiane; Pasini, Amarildo [Orientador]; Bortolotto, Orcial Ceolin; Roggia, Samuel; Meneguim, Ana M. [Coorientadora]
    Resumo: A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae), é praga limitante à produtividade e a qualidade dos grãos Com a proibição do uso do endossulfam, para seu controle, em 213, novas alternativas devem ser pesquisadas, visto que atualmente tem se seis princípios ativos registrados no Brasil, incluindo a azadiractina Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a bioatividade da azadiractina e de inseticidas sintéticos sobre a broca-do-café, em condições de laboratório Para tanto, foram realizados dois bioensaios, com diferentes concentrações da azadiractina sobre H hampei No primeiro, foram ofertados aos adultos, frutos de cafeeiro (Coffea arabica) submetidos a pulverização dirigida em torre de Potter, com seis concentrações de azadiractina e uma testemunha Avaliou-se o número de frutos broqueados e a mortalidade da praga No segundo, a azadiractina em diferentes concentrações foi incorporada na dieta artificial da broca-do-café Foram quantificados todos os estágios biológicos Foram realizados três bioensaios para avaliar a bioatividade dos inseticidas sintéticos, ciantraniliprole, clorantraniliprole, clorpirifós e etofenproxi, e de azadiractina No primeiro, foram liberadas 1 fêmeas no interior de uma caixa tipo Gerbox®, contendo duas folhas de café tratadas por imersão, com os produtos Foi avaliada a mortalidade após 1, 3, 7 e 1 dias após a infestação No segundo bioensaio, foram ofertados aos adultos, frutos de café, submetidos à pulverização dirigida em Torre de Potter, com os inseticidas referidos e com água (testemunha) A mortalidade e o número de frutos broqueados foram avaliados após 1, 5 e 7 dias da pulverização No último bioensaio, foi realizada a pulverização direta sobre a broca-do-café, em torre de Potter com os respectivos inseticidas A mortalidade foi avaliada após 1, 3, 7 e 1 dias da pulverização Foi constatada baixa mortalidade da broca-do-café submetida aos frutos tratados com diferentes concentrações de azadiractina Não houve variação significativa na porcentagem de frutos broqueados, quando tratados com todos os inseticidas No entanto, a pulverização sobre a broca-do-café, com os inseticidas azadiractina, ciantraniliprole e clorpirifós, provoca a mortalidade da praga A azadiractina, adicionada na dieta da broca-do-café, reduz a oviposição e o número de larvas de H hampei, após 15 dias da infestação A concentração de 18 (mg L-1) de azadiractina reduziu em 86% a fase de larva, após 45 dias da infestação O ciclo completo de H hampei foi observado somente na dieta com 6 e 18 (mg L-1) de azadiractina e, na testemunha A azadiractina afeta a negativamente a biologia de H hampei, apresentando potencial de redução populacional da praga
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    Mortalidade do percevejo-marrom, Euschisthus heros (Hemiptera: Pentatomidae), submetido a diferentes inseticidas, vias de exposição e estádios de desenvolvimento da soja
    Lobak, Tatiane; Pasini, Amarildo [Orientador]; Hoshimo, Adriano Thibes; Hata, Fernando Teruhiko; Silva, Gabriela Vieira; Ventura, Maurício Ursi; Roggia, Samuel; Roggia, Samuel [Coorientador]
    Resumo: O percevejo-marrom, Euschistus heros, é praga-chave da soja e seu controle é realizado principalmente pelo uso de inseticidas químicos Entender as vias de aquisição do inseticida pelos percevejos, sua interação com a idade da planta e o efeito de produtos utilizados para outras pragas é importante para embasar o aperfeiçoamento do manejo de percevejos em soja Assim, o trabalho objetivou estudar de forma exploratória, em campo, as vias de aquisição de inseticidas pelos percevejos em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura e a mortalidade destes causada por inseticidas utilizados no manejo de outras pragas Por duas safras (216/217 e 217/218) foi avaliada a mortalidade de adultos de E heros e o tempo residual dos inseticidas acefato, tiametoxam+lambdacialotrina e imidacloprido+betaciflutrina pulverizados em soja nos estádios: V6, R3, R4, R51, R52, R54, R55, R6 e R7, sendo as plantas infestadas com percevejos previamente pulverizados e não pulverizados Também, foram estudados os inseticidas azadiractina, buprofezina, ciantraniliprole, clorantraniliprole, espiromesifeno, etiprole, imidacloprido, piriproxifem e tiametoxam, pulverizados isoladamente ou em misturas em soja, quanto a mortalidade e tempo residual sobre ninfas e adultos de E heros Na safra 216/17, as maiores mortalidades do percevejo E heros foram observadas nos tratamentos em que os percevejos foram previamente pulverizados (ação por contato) e quando os percevejos previamente pulverizados foram infestados em plantas também pulverizadas (ação por contato, tarsal e ingestão) Os percentuais de mortalidade variaram de 7-1%, para todos os inseticidas, nos estádios R51, R52, R54, R6 e R7 As maiores mortalidades foram obtidas com Imidacloprido (61%) e Tiametoxam (56%), para ninfas de E heros e com Etiprole (82%) e Tiametoxam (59%), para adultos Para os inseticidas: Piriproxifem, Espiromesifeno, Clorantraniliprole, Ciantraniliprole e Buprofezina, na máxima dose registrada para a cultura da soja, a mortalidade do percevejo-marrom não diferiu da testemunha Na safra 217/18, as maiores mortalidades foram obtidas com a pulverização de inseticidas sobre plantas e percevejos, nos estádios V6, R52, R55 e R7, para todos os inseticidas Neste caso, a mortalidade variou de 6-1%, nos estádios V6, R3, R52 e R7, quando realizada a pulverização sobre os percevejos e estes foram infestados em plantas não pulverizadas No entanto, a mortalidade dos percevejos não tratados com inseticidas e infestados em plantas tratadas variou de 59-95%, somente em V6, sendo que nos estádios reprodutivos somente o Acefato propiciou mortalidade acima de 6% A associação do Etiprole com os inseticidas Tiametoxam+lambdacialotrina e Imidacloprido+betaciflutrina resultou em 97% e 92% de mortalidade do percevejo-marrom da soja, respectivamente Em ambas as safras, o tempo residual dos inseticidas foi baixo, para todos os inseticidas, em todos os estádios Os neonicotinoides: Imidacloprido e Tiametoxam promoveram maiores mortalidades em ninfas de E heros O inseticida Etiprole provocou a maior mortalidade de percevejos adultos de E heros O controle do percevejo-marrom é eficiente quando a aplicação de inseticidas possibilita o contato com a dose letal por meio do contato direto, tarsal e ingestão
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