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Navegando por Autor "Galhardo, Juliana Arena"

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    Análise espacial dos casos humanos de leptospirose e leishmaniose, uma abordagem ambiental
    Marchi, Melca Niceia Altoé de; Freire, Roberta Lemos [Orientador]; Navarro, Italmar Teodorico; Garcia, João Luis; Galhardo, Juliana Arena; Vasconcelos, Vitor Vieira; Sevá, Anaiá da Paixão [Coorientadora]
    Resumo: A leptospirose e a leishmaniose são doenças zoonóticas negligenciadas, distribuídas mundialmente e endêmicas em diversos estados do Brasil Possuem como reservatório diversas espécies animais e o meio ambiente, sendo fundamental a análise dos fatores de risco em uma abordagem multidisciplinar como na saúde única O objetivo da tese foi analisar a distribuição de casos humanos de leptospirose nos municípios do estado do Paraná, de acordo com as variáveis ambientais e de produção animal, por meio da análise espacial e realizar uma revisão sistemática de análise espacial dos casos humanos de leishmaniose tegumentar americana e leishmaniose visceral no Brasil Foram gerados dois artigos, no primeiro, foram pesquisados os casos de leptospirose em humanos de 28 a 218, a produção animal e variáveis ambientais no estado do Paraná Os dados foram coletados de fontes abertas à consulta pública como SINAN, IBGE, ITC e Mapbiomas Foi criado um banco de dados geo-codificado com todas as variáveis Calculou-se então, proporções das variáveis de tipos de solo, bacias hidrográficas, cobertura vegetal e produção agrícola por município A densidade animal foi determinada pela área de pastagem A correlação espacial foi avaliada pelo teste global e local uni e bivariado de Moran Um modelo de regressão linear múltipla foi utilizado para avaliar a correlação entre as incidências e as variáveis ambientais e de produção animal Dos 399 municípios do estado, 278 (69,7%) apresentaram casos de leptospirose nos 1 anos do estudo e 121 (3,3%) não apresentaram nenhum caso no mesmo período As incidências médias das populações urbanas e rurais tiveram autocorrelação espacial positiva em 27,6% dos municípios (índice de Moran 196) nos anos do estudo, evidenciando no mapa municípios com altas incidências (13,3%) e os municípios com baixa incidência e alto risco para a doença (5,76%) As incidências dos casos de leptospirose tiveram correlação espacial significativa tanto positiva quanto negativa com fatores ambientais, como: tipos de solo, produção de trigo e soja, área de infraestrutura urbana por município, altitude, temperatura média anual e precipitação média anual A análise de regressão evidenciou que as incidências das populações urbanas sofrem influência negativa de tipos de solos como argissolo vermelho (P<,1) e de área de floresta plantada (p=,2) e influência positiva da área de infraestrutura urbana (p=,34) Já as incidências das populações rurais sofrem influência positiva de nitossolo vermelho (p=,3) e de áreas com produções semiperenes (p=,34) Conclui-se que a leptospirose tem autocorrelação espacial no estado do Paraná e correlação espacial com fatores ambientais como solos argilosos que acumulam água e produção de grãos como soja e trigo Este trabalho também evidenciou uma particularidade do estado, que é a maior ocorrência da doença em municípios de temperatura mais fria e altitude mais elevada No segundo estudo, a busca pelos artigos foi realizada nas bases de dados Pubmed, Scielo, Scopus e Web of Science As palavras-chaves utilizadas na identificação dos artigos foram Thematic map AND Leishmanisis, Spatial analysis AND Leishmanisis e Geoprocessing AND Leishmaniasis, na língua inglesa Foram encontrados 36 artigos e após a triagem de títulos, resumo e leitura dos trabalhos completos, foram analisados onze artigos Os estados estudados foram São Paulo, Acre, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, Paraná e Tocantins A leishmaniose tegumentar americana ocorreu predominantemente em áreas rurais, com formação de clusters em regiões de reserva florestal ou áreas florestais modificadas Já a leishmaniose visceral ocorreu em seu maior número em áreas urbanas periféricas e centrais, associada a ambientes mais pobres e com menos infraestrutura urbana, incluindo pior saneamento Conclui-se que a distribuição espacial das leishmanioses está intimamente relacionada ao ambiente em que vive a população exposta ao risco Os artigos analisados associam os dados geoespaciais a alguns fatores de risco para a doença, apontando os locais onde ocorre a maioria dos casos, criando uma fonte relevante para a definição de estratégias de controle
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    Eficácia dos tanques de pré-resfriamento sobre a redução da contaminação microbiana de carcaça de frango
    Galhardo, Juliana Arena; Müller, Ernst Eckehardt [Orientador]; Nero, Luís Augusto; Freire, Roberta Lemos
    Resumo: A segurança do alimento é a garantia de que este não causará danos à saúde do consumidor quando preparado ou ingerido Para a avaliação da segurança aplica-se, entre outros métodos, a análise de perigos e pontos críticos de controle, determinando os principais pontos de contaminação química, física e microbiológica Neste trabalho foi avaliada a qualidade sanitária de carcaças de frango e água de tanques de pré-resfriamento (pré-chiller e chiller) de um frigorífico de pequeno porte sob inspeção federal, no período de março a setembro de 25, através da pesquisa de microrganismos indicadores: coliformes totais (CT), coliformes termotolerantes (CTT), aeróbios mesófilos (AM) e psicrotróficos(MP), incluindo a aferição de temperatura, cloração e fluxo de água dos tanques de pré-resfriamento Foram coletadas amostras de frango antes da entrada no pré-chiller e após a saída do chiller em três horários diferentes, correspondendo ao início, metade e final do turno matutino de abate, e nos mesmos horários foram coletadas amostras de água do pré-chiller e chiller, totalizando 2 amostras por horário (12 amostras de frango e 12 amostras de água) Os resultados indicam que o frigorífico não apresenta condições satisfatórias de higienização de equipamentos e fluxo de água nos tanques de pré-resfriamento insuficiente, porém a média das temperaturas estava de acordo com a legislação brasileira As médias mais elevadas do número mais provável de CT e CTT (3,83 log NMP/g e 3,78 log NMP/g respectivamente) e das contagens de AM e MP (6,61 log UFC/g e 4,58 log UFC/g respectivamente) nas carcaças ocorreram no primeiro horário de coleta, antes da entrada no pré-chiller Algumas reduções da carga microbiana foram observadas comparando carcaças antes da entrada e após a saída dos tanques, porém apenas entre o primeiro e o segundo horário de coleta, e no terceiro horário a contaminação apresentou tendência à estabilização ou aumento As carcaças e as amostras de água dos tanques de pré-resfriamento apresentaram elevados níveis de contaminação microbiana
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    Vigilância e epidemiologia molecular da raiva em Mato Grosso do Sul, Brasil
    Galhardo, Juliana Arena; Alfieri, Alice Fernandes [Orientador]; Navarro, Italmar Teodorico; Headley, Selwyn Arlington; Ramos, Carlos Alberto do Nascimento; Lemos, Ricardo Antônio Amaral de
    Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as medidas adotadas pelo serviço de vigilância da raiva no estado de Mato Grosso do Sul Para o primeiro artigo foi realizada a análise descritiva e espacial dos focos de raiva dos herbívoros de 23 a 213 Para o segundo artigo procedeu-se à análise descritiva e molecular da epizootia de raiva canina pela variante antigênica 1 (AgV1) ocorrida em 215, na região transfronteiriça Corumbá-Puerto Suárez, entre os municípios de Corumbá e Ladário no estado de Mato Grosso do Sul (Brasil) e Puerto Quijarro e Puerto Suárez na Província de German Busch, departamento de Santa Cruz (Bolívia) Constatou-se que a raiva bovina continua endêmica no estado, com maior número de notificações em áreas próximas às formações montanhosas do estado De 23 a 213 foram notificados 214 focos de raiva bovina, sendo 1914 casos distribuídos por todas as 11 regionais, com incidências por regional variando de 1,5 a 16,96/milhão de bovinos Foram geolocalizados 37 abrigos habitados por D rotundus, sendo 57,3% artificiais localizados primordialmente na região do Planalto e 42,7% naturais, distribuídos principalmente nas proximidades das Serras e demais formações montanhosas do estado Foi observada elevada relação casos/foco, variando de 3,3 a 3,8 Quatro das 11 regionais registraram menos de um abrigo por foco no período, duas registraram 1,1 abrigo por foco e uma registrou 1,3 A média do estado foi de 1,4 Os resultados evidenciam e que é necessária a intensificação das ações de educação em saúde e vigilância ativa da raiva em todas as regionais do estado A raiva canina pela AgV1 foi primeiramente reconhecida no Brasil em 26 e até 214 eram 14 casos caninos confirmados laboratorialmente Em 215 foram diagnosticados 7 casos caninos sendo 58 (82,9%) de Corumbá e 12 (17,1%) de Ladário, com pico de incidência em abril, e não houve registro de casos em felinos Dos animais submetidos ao diagnóstico de raiva, a maioria era do sexo masculino, com idade até cinco anos, sem raça definida e domiciliados Cinco amostras foram encaminhadas à análise molecular (RT-PCR e sequenciamento) e apresentaram homologia de 99,3% a 99,6% entre si Estas foram submetidas à comparação com amostras disponíveis no GenBank e se apresentaram geneticamente relacionadas com amostras caninas (AgV1) oriundas do Peru, Bolívia e Argentina, sugerindo relação filogeográfica As falhas da vigilância e de gestão pública nos anos anteriores a 215 podem ter contribuído para o desencadeamento da epizootia de raiva canina em 215 e medidas integradas de controle devem ser tomadas para evitar a propagação da AgV1 para outras regiões do Brasil
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