02 - Mestrado - Bioenergia
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Item Biomassa de capim elefante e leucena para produção de bioenergiaSales, Fernanda Aparecida; Caramori, Paulo Henrique [Orientador]; Borsato, Dionísio; Costa, Marco Aurélio Teixeira; Prete, Cássio Egídio Cavenaghi; .; Ricce, Willian da Silva [Coorientador]Resumo: Os objetivos deste estudo foram avaliar a produção de biomassa de capim elefante e leucena no estado do Paraná visando à geração de energia Foi conduzido um experimento de campo na fazenda experimental do Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR em Ibiporã, PR O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas Na parcela principal foi avaliada a produção total de biomassa de capim elefante e leucena Nas subparcelas foram avaliadas as épocas de corte: corte fixo a cada 6 dias e corte fixo a cada 12 dias de cultivo Foram obtidos os seguintes resultados: análise química imediata, poder calorífico inferior, potencial de produção de energia proveniente da queima da biomassa e estimativa da produção potencial de biomassa e energia provenientes do capim elefante no Paraná obtida por meio de um modelo agrometeorológico Os resultados obtidos evidenciaram que o capim elefante e a leucena possuem características que possibilitam a sua utilização como fonte alternativa de energia, devido ao seu poder calorífico No entanto a leucena, por possuir crescimento inicial lento, requer estudos por um período mais prolongado a fim de se determinar o seu potencial As análises de simulação de potencialidade de geração de energia, em função da matéria seca produzida anualmente, mostraram que o capim elefante pode se constituir em uma importante fonte de energia renovável no estado do ParanáItem Zoneamento agroclimático do abacateiro no estado do Paraná para produção de biocombustíveisZaro, Geovanna Cristina; Caramori, Paulo Henrique [Orientador]; Prete, Cássio Egídio Cavenaghi; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Guedes, Carmen Luísa Barbosa; .; Morais, Heverly [Coorientador]Resumo: Os objetivos deste trabalho foram caracterizar a fenologia de cultivares de abacate na sua fase produtiva e o potencial de produção de óleo e amido, determinar a tolerância à temperaturas mínimas críticas, analizar os riscos climáticos para definir os municípios aptos e determinar os períodos de colheita, visando a expansão desta cultura como alternativa para produção de biodiesel A caracterização fenológica foi feita em seis cultivares de abacate provenientes da coleção de abacateiros do Intituto Agronômico do Paraná (IAPAR) (23º23’S, 5º11’W) Foram estudados os ciclos produtivos de grupos de cultivares precoce (Geada e Fuerte), meia estação (Quintal e Fortuna) e tardio (Primavera e Margarida) Os frutos foram analisados quanto às proporções dos componentes (polpa, casca e caroço), e teores de lipídios (polpa) e amido (caroço) Os resultados mostraram que a colheita das cultivares precoces ocorreu no início de março/abril, para as cultivares meia estação a colheita ocorreu em maio/junho e para as tardias julho/agosto, nas condições de Londrina As cultivares avaliadas são boas alternativas para extração de óleo devido ao alto teor de lipídeos de suas polpas As mesmas não se diferenciaram estatisticamente em relação ao teor de amido no caroço A diversidade apresentada mostra o potencial de combinar variedades com diferentes ciclos para a produção prolongada de matéria prima para a indústria de biodiesel, tanto de óleo da polpa como álcool do caroço Em uma câmara de crescimento, foram realizados tratamentos com temperaturas mínimas de -2,5 ºC, -4 ºC, -5 ºC e -6 °C, comparadas com um controle exposto à temperatura ambiente O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com 4 repetições Os resultados avaliados por meio da taxa fotossintética das plantas após 1 dia, 7 dias e 21 dias; potencial de pressão; e danos foliares visuais após 21 dias evidenciaram que a temperatura mínima de -4 ºC provocou a morte das folhas em 33% das plantas, sob -5 ºC houve morte de 66% das plantas e a -6 ºC todas as plantas morreram A cultivar Fuerte apresentou maior tolerância a geada resistindo parcialmente até -5 ºC com menores danos As cultivares Geada e Quintal tiveram um comportamento intermediário, enquanto as cultivares Fortuna, Margarida e Primavera não se recuperaram satisfatoriamente após 21 dias, paralisando o processo de fotossíntese A Primavera mostrou-se a mais sensível seguida da Margarida e, portanto, devem ser recomendadas somente nas áreas de geadas menos frequentes O zoneamento do risco climático delimitou três zonas de risco para cultivo e uma área de risco muito elevado não recomendada Os períodos de colheita das cultivares avaliadas mostrou uma ampla faixa nos municípios aptos, com possibilidade de produção de frutos em grande parte do ano