Tolerância de genótipos de café a baixas temperaturas
dataload.collectionmapped | 02 - Mestrado - Agronomia | pt_BR |
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dc.contributor.advisor | Silva, Marcelo Augusto de Aguiar e [Orientador] | pt_BR |
dc.contributor.author | Rosisca, Juliandra Rodrigues | pt_BR |
dc.contributor.banca | Caramori, Paulo Henrique | pt_BR |
dc.contributor.banca | Oliveira, Carolina Maria Gaspar de | pt_BR |
dc.contributor.coadvisor | Morais, Heverly [Coorientador] | pt_BR |
dc.coverage.spatial | Londrina | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-05-01T15:01:45Z | |
dc.date.available | 2024-05-01T15:01:45Z | |
dc.date.created | 2017.00 | pt_BR |
dc.date.defesa | 21.02.2017 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: O cafeeiro é uma planta muito sensível às temperaturas extremas, principalmente durante os estágios iniciais de sua formação, sendo a geada um dos fatores mais limitantes da cultura As geadas provocam danos nos cafeeiros que podem variar de acordo com intensidade, tempo de exposição, idade, status nutricional da planta e genótipos O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância a temperaturas negativas em diferentes genótipos de café em ambiente controlado O estudo foi realizado no campo experimental do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), em Londrina Foram avaliados dez genótipos de cafeeiros com sete meses de idade, provenientes de cruzamentos entre portadores dos genes da espécie Coffea arabica com Coffea racemosa e Coffea liberica, além das cultivares Mundo Novo e Catuaí e da espécie C racemosa As avaliações foram feitas pelo critério visual pós teste e por métodos quantitativos, por meio da medição antes e após a exposição às temperaturas mínimas de -2ºC, -3ºC, -4ºC e -5ºC de fotossíntese, razão entre a fluorescência variável e fluorescência máxima do fotossistema II (Fv/Fm), condutividade elétrica de solução embebida com discos de folha e análise de proteína O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, sendo 5 níveis de temperaturas e 1 genótipos, com 4 repetições Os dados foram submetidos à análise de variância As médias dos dados foram comparados pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade Os resultados das diferentes avaliações foram consistentes, fornecendo critérios seguros para a avaliação dos genótipos tolerantes ao frio Os danos foram detectados visualmente a partir de -3°C, com tolerância observada somente para a espécie C racemosa Não foram identificadas fontes de tolerância ao frio nos genótipos de cruzamentos entre C arabica com C racemosa e C liberica Temperaturas mínimas entre -3 e -4°C são as mais adequadas para testar tolerância ao frio em genótipos de café | pt_BR |
dc.description.abstractother1 | Abstract: The coffee plant is very sensitive to extreme temperatures, especially during the early stages of its formation Frost is one of the most limiting factors of the crop Frosts cause damage to coffee trees that vary according to intensity, plant age, nutritional status, and duration of exposure The objective of this work was to identify the tolerance to negative temperatures of selected genotypes of coffee in a controlled environment The study was carried out in the experimental field of the Agronomic Institute of Paraná (IAPAR), in Londrina Ten genotypes of seven - month - old coffee trees from crosses between Coffea arabica and Coffea racemosa and Coffea liberica genes, as well as the cultivars Mundo Novo and Catuaí and Coffea racemosa were evaluated The evaluations consisted on post-test visual criterion, and quantitative methods, by means of the measurement before and after exposure to temperatures of -2ºC, -3ºC, -4ºC and -5ºC of photosynthesis, the ratio between the variable fluorescence and maximum fluorescence of photosystem II (Fv/Fm), electrical conductivity of solution soaked with leaf disks, and protein analysis The experimental design was a completely randomized in a factorial scheme built with 5 temperature levels and 1 genotypes, with 4 replicates Data were submitted to analysis of variance The means were compared by the Scott-Knott test at 5% probability The results of the different evaluations were consistent, providing reliable criteria for the evaluation of cold tolerant genotypes Damage was detected visually from -3°C, with tolerance observed only for C racemosa species No sources of cold tolerance were identified in the genotypes of crosses between C arabica and C racemosa and C liberica Minimum temperatures between -3°C and -4°C are the most suitable for testing cold tolerance in coffee genotypes | pt_BR |
dc.description.notes | Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16130 | |
dc.language | por | |
dc.relation.coursedegree | Mestrado | pt_BR |
dc.relation.coursename | Agronomia | pt_BR |
dc.relation.departament | Centro de Ciências Agrárias | pt_BR |
dc.relation.ppgname | Programa de Pós-graduação em Agronomia | pt_BR |
dc.subject | Café | pt_BR |
dc.subject | Melhoramento genético | pt_BR |
dc.subject | Café | pt_BR |
dc.subject | Efeito do frio | pt_BR |
dc.subject | Café | pt_BR |
dc.subject | Coffee | pt_BR |
dc.subject | Breeding | pt_BR |
dc.subject | Coffee, Effect of cold on | pt_BR |
dc.subject | Frost | pt_BR |
dc.title | Tolerância de genótipos de café a baixas temperaturas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
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