02 - Mestrado - Física
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Navegando 02 - Mestrado - Física por Assunto "Anisotropia"
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Item Modelos cosmológicos com curvatura espacial anisotrópicaTovar Pabon, Davincy Andres; Pereira, Thiago dos Santos [Orientador]; Baldiotti, Mário César; Natti, Paulo LaerteResumo: O objetivo deste trabalho é estudar a dinâmica de modelos com curvatura anisotrópica, como mostrada numa classe de cosmologias anisotrópicas que apresenta expansão isotrópica O desa?o consiste em encontrar soluções que experimentem no sistema, curvaturas anisotrópicas e que não tenha cisalhamento Além disso, que a resposta ao modelo cosmológico seja anisotrópicamente estável Para isso estudaremos o sistema em duas etapas: A primeira é a de considerar uma equação de estado na qual esta expressão esteja ligada ao estresse e o cisalhamento A segunda é considerar que no modelo propriamente existe um campo de 2-forma, que permite ampliar e desenvolver as soluções que requer este modelo Determinou-se que o espaço de fase do sistema dinâmico experimenta trajetórias que convergem num ponto especí?co (atrator) onde o modelo cosmológico é considerado aceitávelItem Perturbações tensoriais em universos anisotropicamente curvosFranco, Felipe Oliveira; Pereira, Thiago dos Santos [Orientador]; Gomes, Pedro Rogério Sérgi; Hernaski, Carlos AndréResumo: Além de se expandir anisotropicamente, o universo pode também ser anisotrópico ao nível de sua curvatura (espacial) Em particular, modelos com curvatura anisotrópica explicam tanto a fenomenologia do modelo ?CDM quanto a isotropia e homogeneidade da CMB em primeira aproximação (espaço-tempo de fundo) Assim, eles oferecem um exemplo interessante e viável onde o princípio cosmológico não é justi?cado a partir dos dados observacionais Neste trabalho extraímos a dinâmica linear das perturbações tensoriais em duas classes de cosmologias com curvatura espacial anisotrópica Duas di?culdades surgem em comparação com o mesmo cálculo em cosmologias isotrópicas A primeira delas vem do fato de que as duas polarizações do tensor não se comportam como um campo de spin-2, mas sim como os componentes irredutíveis de spin- e spin-1 de um campo tensorial simétrico, transverso e sem-traço, cada um com sua própria dinâmica A segunda di?culdade acontece porque as perturbações métricas são algebricamente acopladas, e, portanto, não se pode ignorar modos escalares e vetoriais focando apenas nos modos tensoriais — mesmo que estejamos interessado neste último — sob o risco de se obter as equações de movimento erradas Nós ilustramos nossos resultados encontrando soluções analíticas e avaliando os espectros de potência das polarizações tensoriais em um universo dominado pela radiação Concluímos com alguns comentários sobre como esses modelos poderiam ser confrontados com experiências futuras sobre polarização da CMB