Navegando por Autor "Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Análise da contribuição dos músculos de membros superiores e inferior na tarefa de subir degraus em ônibus coletivo em idososGil, André Wilson de Oliveira; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Altimari, Leandro Ricardo; Gorgatti, Márcia Greguol; Oliveira Junior, Eros de; Amorim, Cesar Ferreira; Silva Junior, Rubens Alexandre da [Coorientador]Resumo: Durante o envelhecimento organismo sofre alterações em todos os seus sistemas, levando a prejuízos funcionais As dificuldades para realizar algumas atividades diárias também estão relacionadas às barreiras arquitetônicas como o acesso ao ônibus coletivo, pois a maioria possui degraus demasiadamente altos Essa barreira pode impedir ou dificultar o uso desse meio de transporte por idosos Nesse sentido, conhecer o quanto de força muscular de membros superiores e inferiores os idosos necessitam para subir em um ônibus coletivo, é de extrema relevância Esta tese é apresentada em dois estudos, sendo o primeiro com objetivo de verificar a reprodutibilidade de dois dinamômetros, construídos especialmente para o estudo, em formato de corrimão que avaliam a força de preensão manual e tração de braço; e o segundo avaliar a contribuição dos músculos de membros superiores e inferiores na tarefa de subir degraus de acesso ao ônibus coletivo em indivíduos idosos A amostra foi constituida num total de 14 paticipantes, 24 no primeiros estudo (12 idosos e 12 jovens) no e 8 no segundo (4 idosos e 4 jovens como controles) participantes Inicialmente foram avaliadas as CVM (contração voluntária máxima) de preensão manual e tração de braço pelos dinamômetros em formato de corrimão e a CVM de flexão e extensão do joelho com eletromiógrafo em uma cadeira flexora e extensora Na sequência os participantes foram submetidos à tarefa de subir o primeiro degrau em um protótipo com as dimensões do acesso ao um ônibus coletivo com altura original do primeiro degrau de 4 cm e corrigida para1cm Os dinamômetro/barra foram reprodutíveis apresentado baixos erros de medida tanto para os idosos quanto para os jovens, com índices de correlação intraclasse acima dos ,95 para todas as variáveis Os idosos tiveram maior contribuição da força de membros superiores e inferiores em comparação aos jovens (p<,5) na maioria das variáveis e nas diferentes alturas dos degraus Idosos e jovens executaram significativamente maior força em cinco das seis variáveis analisadas para subirem o degrau de 4cm em relação ao de 1cm (<,5) Foi observado também que as mulheres idosas executaram mais força para subir os degraus do que os homens idosos nas variáveis de preensão manual esquerda em 4cm e 1cm e na tração de braço esquerda em 4cm (p<,5) Conclui-se que os dinamômetros/barra apresentaram boa reprodutibilidade e que os idosos precisam de uma contribuição maior de força muscular do que os jovens para subir os degraus de um ônibus coletivo independente da altura do degrau O estudo mostrou também que idosos exercem menos força no degrau de 1cm em relação ao de 4cm Esses resultados podem contribuir diretamente para novas políticas públicas que possam melhorar o acesso ao transporte público para uma maior inclusão da população idosasItem Aptidão funcional e diferentes modalidades de exercícios físicos : implicações sobre o desempenho cognitivo e atividade cerebral de idosos fisicamente independentesFerreira, Sandra Aires; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Altimari, Leandro Ricardo; Okano, Alexandre Hideki; Buzzachera, Cosme Franklin; Costa, Viviane Souza PinhoResumo: Introdução: Evidências apontam que o desempenho físico e funcional está relacionado ao desempenho cognitivo em idosos e que o exercício físico de caráter aeróbio, neuromotor, neuromuscular (resistido) e de flexibilidade exigem distintas demandas metabólicas e, por isso, podem estimular diferentemente a atividade cerebral e as funções cognitivas Apesar da forte associação entre o exercício físico e a cognição, não está esclarecido se uma das modalidades e / ou o desempenho das capaciades físicas / motoras possa provocar maiores efeitos no desempenho cognitivo e na atividade cerebral de idosos Objetivos: Por meio de um estudo transversal, verificar a capcacidade de testes de aptidão física e funcional em predizer o desempenho cognitivo (DC) de idosos fisicamente independentes e, por meio de uma revisão sistemática, demonstrar os efeitos de diferentes modalidades de exercício físico na atividade cerebral de idosos Métodos: Com a finalidade de responder o primeiro objetivo, 427 idosos (295 mulheres e 132 homens) foram submetidos a medidas antropométricas (massa corporal e estatura), avaliação de seis testes que avaliam a aptidão funcional (AF) e do desempenho cognitivo mediante Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) Para esclarecer o segundo objetivo, foi realizada uma revisão sistemática sobre os efeitos de diferentes modalidades de exercício físico na atividade cerebral de idosos Foram identificados inicialmente 332 estudos, excluíu-se 38 duplicatas e 284 após leitura dos títulos e resumos Dez artigos foram selecionados que forneceram indicações de outros quatro para leitura dos textos na íntegra, totalizando 14 artigos Destes, nove não atenderam aos critérios de elegibilidade, restando cinco artigos para a análise qualitativa Resultados: Os idosos com DC1 (<2) são mais velhos do que idosos com DC3 (24-26) e DC4 (>26-3) e possuem menor escolaridade e nível socioeconômico (NSE) Correlações significativas fracas e moderadas foram demonstradas entre o DC, a escolaridade, o NSE e o desempenho da aptidão funcional, exceto para o teste de flexibilidade Os idosos com DC1 (<2), demonstraram menor AF comparados aos outros grupos (2-23; 24-26; >26-3) O equilíbrio apresentou melhor sensibilidade / especificidade para discriminar idosos nos escores acima de 26 pontos (17,9 seg), enquanto a agilidade, discriminou melhor idosos nos escores abaixo de 2 pontos (27,6 seg) no MEEM A revisão sistemática demonstrou que exercícios aeróbios, neuromotores e neuromusculares, realizados de forma isolada ou combinados com alguma tarefa cognitiva (videogame) pode acionar diferentes mecanismos e redes neurocognitivas Porém, com indícios que a prática de exercícios neuromotores apresentam maiores efeitos na ativação cerebral Conclusão: Houve discretas vantagens, tanto na abordagem transversal quanto na revisão sistemática, do desempenho dos indicadores da aptidâo física e funcional, capacidades neuromotoras, no desempenho cognitivo e na atividade cerebral, de idosos fisicamente independentes Os resultados, permitem sugerir que os exercícios e as capacidades neuromotoras possuem potencial para contribuir com a prevenção e tratamento de déficits cognitivos em relação às as outras modalidades / capacidades Porém, são necessárias adicionais investigações com estudos clínicos randomizados que adotem intervenções que enfatizem a modalidade/tipo de exercício físico separadamente (componente único), com rigor na descrição dos componentes da sessões de exercíciosItem Associações entre espiritualidade e religiosidade, com a qualidade de vida e nível de atividade física habitual de idosos fisicamente independentesSanches Junior, Hélio; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Both, Jorge; Dellaroza, Mara Solange GomesResumo: A espiritualidade tem sido objeto de pesquisas científicas em muitos segmentos da área da saúde e, particularmente com a população idosa Esse interesse é crescente, devido às características que envolvem essa população e por possuírem tendência a estarem mais voltados às questões existenciais e que podem estar relacionadas às variáveis de saúde e qualidade de vida Esta pesquisa tem como objetivo investigar as possíveis relações entre a espiritualidade e religiosidade com a qualidade de vida, o nível de atividade física habitual e variáveissociodemográficas e de saúde de indivíduos idosos fisicamente independentes Participaram do estudo 15 idosos (41 homens e 19 mulheres), com mediana de 67,5 anos, fisicamente independentes, residentes na comunidade do município de Londrina e região metropolitana Os dados foram coletados mediante seis questionários: 1) informações sociodemográficas, estado de saúde e saúde percebida, 2) DSES (Daily Spiritual Experience Scale) para a espiritualidade, 3) Escala de Durel para avaliar a religiosidade,4)WHOQOL-Brefe 5) WHOQOL-Oldpara a qualidade de vida e 6) questionário de Baecke adaptado para idosos para o nível de atividade física habitual Os resultados descritivos mostraram que a maior parte dos idosos possui até quatro anos de estudo, é casada, reside acompanhada, é aposentada, possui até quatro comorbidades e percebe sua saúde como boa Homens e mulheres percebem a sua qualidade de vida semelhantemente (WHOQOL-Bref 7,1 versus 7,1, p=,75; WHOQOL-Old 72,9 versus 72,9, p=,72) e que as mulheres possuem espiritualidade mais desenvolvida, se envolvem mais em práticas religiosas (DSES 33 versus 36, p=,15) e possuem maior nível de atividade física habitual do que os homens (4,19 versus 3,67, p=,1) A espiritualidade e religiosidade se associaram significativamente com diversas variáveis do estudo, sobretudo as de qualidade de vida, indicando que a espiritualidade mais desenvolvida e a maior inserção em práticas religiosas estão associadas a diversas variáveis da qualidade de vida Concluímos que a espiritualidade e a prática religiosa em indivíduos idosos fisicamente independentes estão associadas a diversas variáveis, sobretudo as que se referem à percepção de qualidade de vidaItem Construção, validação e aplicabilidade de uma cartilha educativa para incentivo a prática de atividade física de pessoas idosasSouza, Silvana Cardoso de; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Carvalho, Brígida Gimenez; Dellaroza, Mara Solange Gomes; Loch, Mathias RobertoResumo: Os materiais educativos impressos (MEI) são uma das possíveis ferramentas para orientar e incentivar a população idosa a adotar um estilo de vida mais ativo No entanto, para que esses MEI tenham eficácia, é essencial que sejam elaborados seguindo alguns critérios, e validado por especialistas e pelo público-alvo Nessa perspectiva, o objetivo do presente estudo foi elaborar, validar e testar a aplicabilidade prática de uma cartilha educativa para incentivo à prática de atividade física de pessoas idosas Foi realizado um estudo do tipo multi-métodos em duas etapas: 1) construção e validação do MEI por juízes e pelo público-alvo e, 2) aplicabilidade da cartilha educativa em pessoas idosas fisicamente ativas A cartilha educativa foi elaborada seguindo os critérios de Moreira, Nóbrega e Silva (23) e validada por 19 juízes de conteúdo (7), técnicos (7), designer gráfico (5) e idosos (31) Foi considerado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) mínimo de ,78, para validação entre os juízes e um índice de concordância mínima de 75% entre o público-alvo Para isso, os juízes receberam as orientações, a cartilha e o instrumento de apreciação e tiveram um período de quinze dias para fazer a avalição do material Após adequação das sugestões dos juízes, o material seguiu para validação junto ao público-alvo Posteriormente, foi verificado a aplicabilidade da cartilha em 76 idosos de ambos os sexos, praticantes de atividade física de programas desenvolvidos na Atenção Básica à Saúde Os idosos responderam a dois instrumentos validados com objetivo de verificar o nível de retenção, adesão e as possíveis barreiras para inserção ao programa de exercícios domiciliar, sugeridos na cartilha Além disso, foi realizado um grupo focal com nove idosos sorteados aleatoriamente Para análise dos dados foi utilizado elementos da Análise de Conteúdo, através do Sistema de Categorias, o teste Qui-quadrado e o teste Exato de Fisher O índice de significância adotado foi de 5% (p=,5) A cartilha apresentou um IVC Global de ,89 (,78 – 1,) entre os juízes especialistas na área e designers gráficos O índice de concordância final entre representantes do público-alvo foi de 93% A taxa de retenção e adesão do programa de exercício domiciliar foi de 53% e 32% respectivamente Além disso, os idosos relataram no grupo focal que o material possibilitou aumento no nível de atividade física e aquisição de novos conhecimentos teóricos/práticos e/ou serviu para reforçar os já aprendidos, a respeito do contexto que envolve a prática de atividade/exercício físico Concluímos que a cartilha foi validada com índices satisfatórios de concordância entre os avaliadores podendo ser utilizada com pessoas idosas, inclusive como estratégia complementar às ações já realizadas no âmbito da Atenção Básica à SaúdeItem Efeitos da dança de salão e do treinamento aeróbio e a influência das vitaminas B12 e D no desempenho funcional, cognitivo e nos sintomas depressivos em idosas fisicamente independentesHonorato, Anderson da Silva; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Both, Jorge; Probst, Vanessa Suziane; Avelar, Michele Caroline de Costa Trindade; Oliveira, Leonardo Pestillo de; Tomeleri, Crisieli Maria [Coorientadora]Resumo: Introdução: O envolvimento em exercícios físicos regulares associados aos níveis esperados de vitaminas B12 e D fornecem benefícios relacionados à função cognitiva, alívio dos sintomas da depressão e preservação do desempenho funcional em idosos Nesse sentido, diferentes modalidades de exercício precisam ser estudadas para que se conheça os seus possíveis efeitos nas diversas variáveis que influenciam a saúde e a qualidade de vida no envelhecimento Objetivos: A presente tese tem por objetivo geral analisar os efeitos da Dança de Salão (DS) e Treinamento Aeróbio (TA) e das vitaminas B12 e D no desempenho funcional, cognitivo e nos sintomas depressivos de mulheres idosas fisicamente independentes Esta é composta por dois artigos científicos cujo os objetivos são: 1) Comparar os efeitos da DS e TA e as influências das vitaminas B12 e D no desempenho cognitivo e nos sintomas depressivos de mulheres idosas fisicamente independentes e 2) Comparar os efeitos da DS e TA e as influências das vitaminas B12 e D no desempenho da aptidão física e funcional de mulheres idosas fisicamente independentes Materiais e Métodos: foram recrutadas 43 idosas, alocadas por conveniência em dois grupos: DS (n=23) e TA (n=2) O desempenho da aptidão física e funcional foram avaliados no momento pré e pós intervenção pelo Short Physical Performance Batterry - SPPB, Teste de Agilidade e Equilíbrio Dinâmico, Teste de Caminhada de 6 min, Teste de Preensão Manual e Isocinético para mensurar a força e potência de membros inferiores e o desempenho cognitivo foi avaliado pelo Montreal Cognitive Assessment (MoCA) e Stroop Task, o rastreio da sintomalogia da depressão pela Geriatric Depression Scale (GDS-15) e as vitaminas B12 e D foram analisadas pela dosagem dos níveis séricos Resultados: O grupo DS obteve melhor desempenho na variável Stroop-RT p<,1 e no Stroop-T os grupos apresentaram evolução p<,1 (DS) e p=,1 (TA) Quanto à influência da B12, as idosas com níveis não adequados (NAD), apresentaram melhores resultados no Stroop-RT e Stroop-T para DS e TA, quanto aos níveis adequados (ADE), foram observadas melhoras no Stroop-T em ambos os grupos Os níveis NAD de vitamina D indicaram que os grupos melhoraram no Stroop-RT e Stroop-T Nos sintomas depressivos, houve redução nos sintomas no TA (p=,1) Em relação à vitamina D o TA com níveis NAD e grupo de DS com níveis ADE apresentaram diminuição nos sintomas depressivos A DS obteve melhor desempenho da capacidade funcional no teste de Sentar e Levantar (SLEV) do SPPB (p=,2) e na força no Pico de Torque 18º extensão (PKTOQ 18º extensão) (p<,1) Foi observado efeito tempo em todas as outras variáveis, com exceção da Preensão Manual (PMAN) A DS obteve desempenho significativamente melhor na variável PK TOQ 18º extensão respectivamente para as idosas com níveis adequados (ADE) de vitamina B12 (p<,1) e não adequados (NAD) de vitamina D (p<,1) Conclusão: Ambas intervenções apresentaram benefícios relacionados ao desempenho cognitivo e da aptidão física e funcional e os níveis séricos das vitaminas B12 e D foram influenciadores desses desempenhosItem Valores normativos da aptidão física e funcional e sua associação com a mortalidade de idosos fisicamente independentesMolari, Mario; Teixeira, Denilson de Castro [Orientador]; Gobbo, Luís Alberto; Fernandes, Karen Barros Parron; Oliveira, Arli Ramos de; Ronque, Enio Ricardo VazResumo: O envelhecimento e o estilo de vida provocam alterações nos sistemas corporais que levam a redução da aptidão fisica e funcional do indivíduo idoso Dentre as repercursões desencadeadas por esse contexto destaca-se a vulnerabilidade às comorbidades, redução da aptidão física e funcional e aumento da incidência de morte A identificação de avaliações que possam predizer a mortaliade na população idosa por métodos de fácil aplicação, como os testes de aptidão física e funcional (TAFF), podem ser úteis para profissionais e programas de saúde a fim de evitar que esses agravos ocorram Nesse sentido, esta tese tem como objetivos estabelecer valores de referências para TAFF e criar um escore, com base nesses testes, para representar o índice de aptidão funcional geral (IAFG-6) de idosos fisicamente independentes e identificar qual TAFF e/ou IAFG-6 é o melhor preditor de mortalidade em idosos fisicamente independentes O estudo foi realizado com uma coorte com base populacional do município de Londrina - PR (422 idosos), com os dados de base coletados entre 29 a 21 e a mortalidade em um período de sete anos (29 a 217) Os dados foram coltedados mediante a) uma entrevista estruturada com informações sobre características sociodemográficas e estado de saúde geral dos participantes; b) medidas antropométricas; c) testes de aptidão física e funcional (TAFF) e e) taxas de mortalidade em sete anos após as avaliações de base Os valores de referência de cada TAFF e o IAFG-6 foram realizados pelo escore-percentil e a associação dessas variáveis e as sociodemográficas e de comorbidades com a mortalidade foi realizada pela Regressão de Cox Os resultados referentes aos valores de referência para os TAFF e IAFG-6, mostraram que as três classificações propostas, “fraco”, “regular” e “bom”, tiveram poder para discriminar o desempenho dos idosos em cada teste e no IAFG-6 em cada grupo estratificado por sexo e idade (homens de 6-69 e 7+ e mulheres de 6-69 e 7+) As associações entre as variáveis do estudo (sociodemográficas, IMC, comorbidades, TAFF e o IAFG-6) com a mortalidade, mostraram que somente a hipertensão arterial, os testes de AGI, EQUI, SLEV, TC6 e IAFG-6 foram estatisticamente significativos e entraram nos modelos de regressão multivariada O modelo de regressão múltipla considerando os TAFF, mostrou que o idoso com desempenho fraco na AGI, possui 3, vezes mais chances de vir a óbito em sete anos do que os idosos classificados na categoria “bom”, enquanto que os idosos que possuem uma IAFG-6 “fraco” possuem 3,9 vezes mais chances de vir a óbito no mesmo tempo de acompanhamento Concluimos que a categorias utilizadas para valores de referências nos TAFF e IAFG-6 possuem poder para discriminar sexo e faixa etária nas três classificações por desmpenho e que os idosos com desempenho funcional “fraco” possuem significativamente mais chances de mortalidade em sete anos de acompanhamento do que os idosos com desempneho “bom” e “regular”, tanto nas avaliações isoladamente dos TAFF, quanto no IAFG-6