Navegando por Autor "Oliveira, Eduardo Raele de"
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Item Programas nutricionais com diferentes níveis proteicos e aditivos para suínos em crescimento e terminaçãoOliveira, Eduardo Raele de; Silva, Caio Abércio da [Orientador]; Santos, José Maurício Gonçalves dos; Bridi, Ana MariaResumo: O objetivo neste trabalho foi avaliar o melhor programa nutricional para suínos em engorda, entre cinco formulações comerciais a partir do uso de diferentes níveis de proteína total (alta, média e baixa), picolinato de cromo (Cr) e ractopamina (Rac) no final da terminação Os tratamentos foram avaliados para desempenho, características de carcaça, aspectos econômicos e qualidade de carne Foram utilizados 7 suínos de linhagem comercial Pen Ar Lan (35 machos castrados e 35 fêmeas) com peso médio inicial ± desvio padrão de 25,22 ± 2,5 kg e peso final de abate ± desvio padrão de 119,8 ± 6,kg Para as fases iniciais de crescimento, foi observada diferença para a conversão alimentar com a ração com alta proteína apresentando melhor conversão alimentar em relação à ração com picolinato de cromo Para a fase de terminação II, foram observadas diferenças em ganho diário de peso, consumo diário de ração e conversão alimentar, com o programa com ractopamina apresentando os melhores resultados de ganho de peso apenas em relação ao programa com baixa proteína e conversão alimentar apenas em relação ao programa com picolinato de cromo Este, por sua vez, teve um consumo maior do que os programas com alta, média proteína e ractopamina Também houve diferença na deposição de músculo e gordura na carcaça em favor da ractopamina quando comparada com a ração de baixa proteína Observou-se diferença para a perda de água por gotejamento para ractopamina e baixa proteína em relação aos maiores níveis desse nutriente A associação baixa proteína e ractopamina também mostrou-se a mais eficiente economicamente Para os aspectos estudados neste trabalho, entre os programas nutricionais testados, a ractopamina mostrou-se a mais eficienteItem Quitooligossacarídeo como prebiótico para leitões desmamadosOliveira, Eduardo Raele de; Silva, Caio Abércio da [Orientador]; Hoshi, Edgard Hideaki; Lozano, Arturo Pardo; Silva, Marcos Augusto Alves da; Castro-Gómez, Raúl Jorge HernánResumo: Uma dieta para leitões ao desmame deve promover a saúde intestinal, evitar distúrbios gastrintestinais e favorecer o consumo de ração e o ganho diário de peso Hoje, estas necessidades estão baseadas no uso de antimicrobianos promotores de crescimento As novas leis europeias de produção animal que almejam a uma produção sustentável têm levado à procura de alternativas para estes produtos, como os prebióticos Objetivou-se com este trabalho avaliar um novo prebiótico, o quitooligossacarídeo (QOS), produzido pela Universidade Estadual de Londrina, e que tem, entre outras características, modular a flora intestinal e a resposta imune dos leitões, diminuindo a incidência de diarreia Dois experimentos foram conduzidos para responder a duas propostas iniciais: encontrar o melhor nível de utilização como prebiótico do produto para leitões ao desmame e avaliar a resposta deste QOS frente a dois antibióticos, um Gram-positivo e outro Gram-negativo, sob o desafio de desmamar leitões aos 17 dias de idade Os experimentos avaliaram desempenho, incidência de diarreia, peso de vísceras, morfometria, contagem de células somáticas na lâmina própria, escore de lesões e, somente no segundo experimento, concentração sérica das imunoglobulinas IgA, IgM e IgG Para as características viscerais e a morfometria, foram abatidos 24 animais aos 31 e 35 dias de idade para os experimentos 1 e 2, respectivamente No primeiro experimento, foram utilizados 72 leitões de genética Pen Ar Lan® ® com peso vivo inicial de 7,51 ± 1,35 kg, subdivididos em blocos casualizados por peso para os níveis de , 5, 1 e 15 ppm de QOS Não houve efeito de regressão sobre o desempenho ou incidência de diarreia Houve efeito de regressão polinomial positivo para peso do intestino grosso, altura de vilosidades de jejuno e profundidade de cripta no jejuno e íleo e regressão polinomial quadrática para a relação vilos/cripta deste último segmento e também para lesões no epitélio intestinal e contagem de linfócitos no duodeno e eosinófilos no duodeno e íleo Não houve influência sobre a performance produtiva dos animais, provavelmente, porque estes não foram submetidos a condições entéricas adversas Frente a todos os parâmetros estudados, os níveis crescentes de QOS mostram-se mais promissores na modulação da microbiota intestinal para as condições propostas por este experimento Para o segundo experimento, foram utilizados 96 leitões de genética Pen Ar Lan® desmamados com idade média inicial de 17 dias e peso médio de 5,33 ± ,369 kg Os tratamentos consistiram em uma dieta basal acrescida de QOS (1 ppm), Colistina 4 ppm e Lincomicina 4,4 ppm Para o desempenho, os antibióticos apresentaram melhor GPD dos 49 aos 63 dias de idade em relação ao QOS e a CA foi melhor para a Colistina, além deste também demonstrar uma menor incidência de diarreia aquosa Aumento do peso relativo do baço, maior comprimento do intestino delgado e menor pH duodenal foram observados para o QOS em relação aos antibióticos A morfometria indicou maior altura de vilosidades e melhor relação vilos/cripta para a Colistina em relação ao QOS e menor escore lesional em relação aos demais tratamentos A concentração sérica de imunoglobulinas apontou uma maior concentração de IgA para o QOS aos 35 dias de idade Frente aos resultados observados, o QOS não foi eficiente para substituir a Colistina como alternativa a este promotor de crescimento para leitões desafiados a um desmame de 17 dias de idade, mas a resposta observada de estímulo sobre o sistema imune indica um potencial promissor deste produto