Navegando por Autor "Fukami, Josiane"
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Item Bactérias promotoras do crescimento de plantas : estratégias de colonização e para a mitigação de estresses abióticos em milhoFukami, Josiane; Hungria, Mariangela [Orientador]; Nogueira, Marco Antonio; Delamuta, Jakeline Renata Marçon; Cerezini, Paula; Rondina, Artur Berbel LírioResumo: Os inoculantes à base de Azos irillum brasilense estir es Ab-V5 e Ab-V6, conhecidos elo seu efeito benéfico às lantas, rinci almente em gramíneas e, mais recentemente, ela coinoculação com os rizóbios em leguminosas, vêm sendo utilizados de modo ex onencial no Brasil Este trabalho teve or objetivo estudar essas estir es de Azos irillum, a fim de elucidar os mecanismos de quorum sensing (QS) na colonização de milho (Zea mays L) (Artigo A); estratégias de inoculação ara mitigar os efeitos dos agrotóxicos utilizados no tratamento de sementes, com ênfase no estudo da indução de genes relacionados ao estresse oxidativo e defesa de lantas (Artigo B); avaliar os efeitos ela inoculação e coinoculação com Rhizobium tro ici em lantas de milho, com o intuito de atenuar os efeitos do estresse salino (Artigo C); e investigar a indução de mecanismos de defesa no milho or diferentes métodos de inoculação ou em condições de estresse salino coinoculados com Rhizobium tro ici (Artigo D) No que concerne ao Artigo A, foi evidenciado que as estir es estudadas a resentam com ortamentos distintos referentes ao sistema QS, uma vez que a estir e Ab-V5 res onde à adição externa de moléculas de N-acil homoserinas lactonas (AHL), enquanto que a estir e Ab-V6 não a resentou qualquer res osta Esses resultados foram com rovados quando as estir es foram inoculadas em lantas de milho, em regando-se a estratégia de quorum quenching (QQ) No artigo B, foram relatados os benefícios ela inoculação com Azos irillum, bem como de seus metabólitos, na romoção de crescimento de lantas de milho, inde endentemente da estratégia de inoculação em regada, odendo ser a licada elo método tradicional – via semente – ou, or ulverização foliar, ainda que, a arentemente, a sobrevivência das bactérias na folha seja baixa Ademais, foi evidenciado que o uso dessas bactérias ode conferir maior roteção às lantas, em consequência da indução de genes relacionados à defesa vegetal No artigo C foram demonstrados efeitos ositivos da inoculação com A brasilense e da coinoculação com R tro ici em milho Deve ser dada ênfase aos resultados obtidos com a estir e Ab-V6 de A brasilense, isolada ou coinoculada com R tro ici CIAT 899, identificadas como romissoras ara mitigar o efeito de estresse salino em milho No artigo D, observou-se que o A brasilense confere roteção às lantas de milho or indução simultânea via ácido jasmônico (AJ) e ácido salicílico (AS) e, em condições de estresse salino via AS e ácido abscísico (ABA) Deste modo, o conhecimento mais a rofundado do modo de colonização, bem como de res osta das lantas frente à inoculação ou, ainda, de lantas submetidas a condições de estresse salino, ode auxiliar na definição de diferentes estratégias de uso de A brasilense, de modo a am liar a adoção e os benefícios oriundos do uso dessas bactériasItem Estratégias de inoculação com Azospirillum brasilense nas culturas de milho (Zea mays L.) e trigo (Triticum aestivum L.)Fukami, Josiane; Hungria, Mariangela [Orientador]; Araújo, Ricardo Silva Azevedo; Mercante, Fábio Martins; Nogueira, Marco Antonio [Coorientador]Resumo: O uso de inoculante à base de Azospirillum brasilense vem crescendo nas culturas do milho (Zea mays L) e do trigo (Triticum aestivum L) Contudo, existem preocupações com essa nova tecnologia, principalmente pela incompatibilidade com os agrotóxicos utilizados no tratamento químico de sementes Com o intuito de verificar opções à aplicação tradicional de inoculantes via sementes, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de métodos alternativos para a inoculação de A brasilense via sementes Em casa de vegetação, foram estudadas diferentes doses de inoculante (milho: 1 e 25 mL 5 kg-1 sementes; trigo: 2 e 5 mL 5 kg-1 sementes), doses de N-fertilizante (milho: 12 e 9 kg N ha-1; trigo: 8 e 6 kg N ha-1) e métodos de inoculação (via semente, sulco, pulverização foliar e na superfície do solo) Foram avaliados os parâmetros: contagem de bactérias (folhas, raízes e rizosfera), após desinfestação superficial, pelo método de número mais provável (NMP); massa da parte aérea seca (MPAS); massa de raízes seca (MRS); teor de N (TN); e N-total da parte aérea (NTPA); e teor de clorofila Também foram avaliados o diâmetro do colmo e a altura de plantas de milho e o número de perfilhos no trigo No campo, foram realizados três ensaios com o milho em Cachoeira Dourada (GO), Luis Eduardo Magalhães (BA) e Ponta Grossa (PR) Foram aplicados 91,5 kg N ha-1 com diferentes doses de inoculante (2 e 4 mL 5 kg-1 sementes) em diferentes métodos inoculação (via semente, sulco, pulverização foliar e na superfície do solo), além de três testemunhas sem inoculação (com 24; 91,5 e 114 kg N ha-1) Foram avaliados a MPAS, o teor de N e produtividade de grãos No ensaio em casa de vegetação, a inoculação por pulverização foliar e na superfície do solo, de maneira geral, proporcionou efeitos positivos nos parâmetros avaliados em ambas as culturas No milho, o tratamento inoculado com 1 mL 5 kg-1 sementes e 12 kg N ha-1 não resultou em incremento nos parâmetros avaliados, indicando efeitos negativos do tratamento com fertilizante químico em A brasilense Na contagem de bactérias das raízes e da rizosfera, a inoculação no sulco resultou em incremento estatisticamente significativo em relação às plantas de milho e de trigo não inoculadas O método de inoculação por pulverização foliar no milho e no trigo apresentou diferenças significativas na contagem de bactérias das folhas quando comparado ao tratamento não inoculado Em Cachoeira Dourada, a inoculação com a maior dose de inoculante e pulverização foliar foi superior estatisticamente às testemunhas não inoculadas para o parâmetro de rendimento de grãos Consequentemente, a inoculação por pulverização foliar pode representar uma alternativa à inoculação tradicional nas sementes, podendo ser utilizada em casos em que haja incompatibilidade com produtos químicos usados no tratamento de sementes